Surgiu nas terras lemurianas, o HOMEM, sendo, portanto, Mú, o verdadeiro ventre cósmico onde se realizou a gestação desse pequeno deus, que é o ser humano. Hoje, não mais se ignora que os seres humanos, com sua forma crucífera que reflete a evolução através do sofrimento, resultam de estudos, observações e experimentos de longa duração, realizados por entidades espirituais, colaboradoras diretas na formação e no funcionamento regular e metódico da criação Divina.
Mú tornou-se um paraíso tropical e os lemurianos acreditavam que o sol era sua energia suprema. Acreditavam, também, que o sol de cada homem era localizado no seu “terceiro olho”, o olho invisível que estava sintonizado em suas visões interiores. Eram livres de doenças, viviam até mais de cem anos, desenvolveram suas habilidades extra-sensoriais, através de 40.000 anos de prática e experimentação. Com tantos séculos de evolução, os lemurianos eram mestres em telepatia, viagem extra-corpórea, telecinesia e teletransporte.
Era uma sociedade matriarcal, vegetariana, voltada para a agricultura, vida ao ar livre, que trabalhava em harmonia com a natureza, usando pouca ou nenhuma tecnologia. Usavam as ondas de alta-frequência, energia solar e a energia dos cristais de quartzo no seu dia-a-dia e rituais.
Durante milhares de anos, esse continente cumpriu sua nobre tarefa, completando o ciclo evolutivo do corpo etérico do homem, sede de sua emoção e sensibilidade, tornando-se necessário promover o desenvolvimento da mente e do intelecto, já potencial e embrionariamente existentes.
Os sábios e profetas de Mú, começaram a se conscientizar de que alguma coisa estava para acontecer. A Terra ia passar por um momento dramático, um cataclisma, uma inundação. Era muito importante que o conhecimento dos lemurianos fosse preservado. Então, por 2.000 anos, eles se prepararam para o tal acontecimento. Eles passaram seus conhecimentos para todos os que podiam recebê-los, de forma que dificilmente fossem esquecidos.
Eles também começaram a desenhar mapas detalhados de todos os túneis subterrâneos que existiam no planeta, e planejaram descer a esses túneis quando fosse a hora certa, o que aconteceu aproximadamente um ano antes da Grande Inundação. Estima-se que 64 milhões de almas tenham perecido quanto o continente afundou. As ilhas do Pacífico são os vestígios dessa terra perdida.
Seu povo sobrevivente, entre os que mais tinham conhecimento de seus corpos físicos, quando as águas baixaram, voltaram à superfície e encontraram suas terras divididas em várias partes. Voltaram a se organizar e a colonizar os novos continentes, formando a única raça realmente terrestre, a Raça Vermelha, os atuais os índios norte-americanos, seres fortes, de estatura elevada, testa recuada e imberbes, passando seus registros sagrados por tradição oral, até os dias de hoje.
Mú tornou-se um paraíso tropical e os lemurianos acreditavam que o sol era sua energia suprema. Acreditavam, também, que o sol de cada homem era localizado no seu “terceiro olho”, o olho invisível que estava sintonizado em suas visões interiores. Eram livres de doenças, viviam até mais de cem anos, desenvolveram suas habilidades extra-sensoriais, através de 40.000 anos de prática e experimentação. Com tantos séculos de evolução, os lemurianos eram mestres em telepatia, viagem extra-corpórea, telecinesia e teletransporte.
Era uma sociedade matriarcal, vegetariana, voltada para a agricultura, vida ao ar livre, que trabalhava em harmonia com a natureza, usando pouca ou nenhuma tecnologia. Usavam as ondas de alta-frequência, energia solar e a energia dos cristais de quartzo no seu dia-a-dia e rituais.
Durante milhares de anos, esse continente cumpriu sua nobre tarefa, completando o ciclo evolutivo do corpo etérico do homem, sede de sua emoção e sensibilidade, tornando-se necessário promover o desenvolvimento da mente e do intelecto, já potencial e embrionariamente existentes.
corpo etérico – corpo astral ou perispírito, composto de matéria sutil e inorgânica, que escapa à vista física, sede da “alma” e que reúne energias e poderes psíquicos.
“Tudo vive, tudo é animado. E dentro da humilde planta, como dentro do animal superior, uma alma prisioneira realiza sua dura viagem e a todo mundo lhe compete amar.”
Yolanda Campbell
Eles possuíam corpos físicos, entretanto, com o desenvolvimento das percepções extra-sensoriais, preferiram permanecer quase que o tempo todo em estado latente, meditativo, fora do corpo, sem nunca terem, com isso, completado sua tarefa primordial que era a de desenvolver totalmente o corpo orgânico. Eles falharam na tarefa de se tornarem humanos, aprendendo com seus erros e vivendo no mundo físico.Yolanda Campbell
Os sábios e profetas de Mú, começaram a se conscientizar de que alguma coisa estava para acontecer. A Terra ia passar por um momento dramático, um cataclisma, uma inundação. Era muito importante que o conhecimento dos lemurianos fosse preservado. Então, por 2.000 anos, eles se prepararam para o tal acontecimento. Eles passaram seus conhecimentos para todos os que podiam recebê-los, de forma que dificilmente fossem esquecidos.
Eles também começaram a desenhar mapas detalhados de todos os túneis subterrâneos que existiam no planeta, e planejaram descer a esses túneis quando fosse a hora certa, o que aconteceu aproximadamente um ano antes da Grande Inundação. Estima-se que 64 milhões de almas tenham perecido quanto o continente afundou. As ilhas do Pacífico são os vestígios dessa terra perdida.
Seu povo sobrevivente, entre os que mais tinham conhecimento de seus corpos físicos, quando as águas baixaram, voltaram à superfície e encontraram suas terras divididas em várias partes. Voltaram a se organizar e a colonizar os novos continentes, formando a única raça realmente terrestre, a Raça Vermelha, os atuais os índios norte-americanos, seres fortes, de estatura elevada, testa recuada e imberbes, passando seus registros sagrados por tradição oral, até os dias de hoje.
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