segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A Quarta Dimensão – Além dos Cinco Sentidos - Por Carlos Cardoso Aveline


Em que consiste exatamente a quarta dimensão? Das discussões entre matemáticos, cientistas e místicos emerge uma estimulante polêmica: a quarta dimensão abrangeria num nível mais sutil as três outras com que convivemos, e incluiria também todo o passado e todo o futuro.

Quantas dimensões tem a realidade em que vivemos? Normalmente consideramos que o mundo ao nosso redor é tridimensional. Pensar na existência de uma quarta ou quinta dimensão desafia a estrutura atual do pensamento humano. A quarta dimensão – se ela existe de fato – transcende tudo o que vemos ou sabemos através dos cinco sentidos, e exatamente por isso constitui um mistério fascinante.

Há várias maneiras de abordar o quebra-cabeça que é investigar a quarta dimensão. Mas quero começar pela mais simples. Vamos criar, simbolicamente, um universo. Imagine um ponto sobre uma folha de papel. Geometricamente, ele não tem dimensões. É um local de transição entre o mundo sutil, intocável e imensurável, e o mundo denso, cujos objetos podem ser medidos. Quando esse ponto se une a outro ponto e se transforma numa linha reta, temos, digamos, um universo físico unidimensional. Essa reta pode ser infinita, e, no entanto ela só tem uma dimensão.

Para avançar na nossa experiência, imaginemos então que a linha reta faz uma curva fechada, como se dobrasse uma esquina, formando um ângulo de 90°. Temos, agora, uma superfície. O nosso universo ficou bidimensional: possui extensão e largura. É infinito, potencialmente, mas só existe em um plano ou nível. Visualize a seguir a nossa linha erguendo-se em outro ângulo de 90°, para formar uma perpendicular em relação ao plano em que o universo existia. O nosso processo de manifestação adquire assim a condição de tridimensional. Tem extensão, largura e altura. Pode ser habitado por corpos sólidos. Este é o universo que os seres humanos estão acostumados a enxergar. Mas o que é, ou pode ser, o universo quadridimensional que vem a seguir?

Segundo os matemáticos, para alcançar a quarta dimensão, a nossa linha reta teria de apontar agora não mais para cima, mas para dentro, formando, de algum modo misterioso, uma linha perpendicular em relação às três retas anteriores, que deram a extensão, a largura e a altura do nosso universo. A afirmação é, no mínimo, enigmática. Ela força os limites da compreensão racional de que o cérebro humano, treinado para um mundo tridimensional, é capaz atualmente. Prefiro dizer que a quarta dimensão é aquela em que surgem as três dimensões anteriores; e é também a dimensão transcendente que surge quando se esgotam as possibilidades da realidade tridimensional. Vejamos o que significa isso.

A partir do final do século XIX, a ciência descobriu gradualmente a existência de substâncias mais sutis do que os três estados clássicos da matéria, o sólido, o líquido e o gasoso. É o caso da radiatividade, da física quântica, ou da teoria do Big Bang, a grande explosão cósmica que atraiu o universo para o plano tridimensional. Esses vários exemplos sugerem a existência de outra dimensão ou de um plano mais sutil da realidade. A hipótese da quarta dimensão não surge isoladamente. Ela corresponde à luz astral dos espiritualistas, ao akasha dos hindus e ao fogo divino da tradição persa. Sua idéia central foi chamada recentemente de campo mórfico nos trabalhos científicos do biólogo inglês Rupert Sheldrake e também de ordem implícita nos textos do físico David Bohm. Mas, para os estudantes de matemática e geometria, a idéia da quarta dimensão é um desafio lógico e racional que amplia o raciocínio humano até os limites do impossível, numa tentativa de ir além da limitação dos cinco sentidos.

Para o físico Albert Einstein, a quarta dimensão é o tempo. Não há, nisso, uma discordância da ciência com a tradição esotérica. A quarta dimensão está além – literalmente – de tudo o que se pode descrever com palavras, mas um dos seus aspectos fundamentais é o tempo, com certeza. Esse fato fica claro também nos conceitos de campo mórfico, de Sheldrake, ordem implícita, de David Bohm, e akasha, a idéia oriental de “registro cósmico de tudo o que ocorre”. Nos três casos, uma existência sutil e total é registrada no espaço quadridimensional, incluindo o passado, o presente e o futuro potencial de cada ser ou objeto. A quarta dimensão contém todas as modificações que ocorrem no espaço ao longo do tempo. Para Albert Einstein, espaço e tempo eram inseparáveis. O eterno aqui e agora é, pois, uma função do universo quadridimensional. Estamos imersos nele o tempo todo. O nosso hemisfério cerebral direito é capaz de captá-lo. A função humana da criatividade consiste na capacidade de focar a consciência no potencial ilimitado do universo quadridimensional e trazer algo do seu oceano de possibilidades para o estreito mundo tridimensional. Antes de nascer, existíamos na quarta dimensão. Depois da morte física, voltaremos ao mesmo mundo sutil da ordem implícita. Nesse exato momento, a criança que já fomos e o velho que ainda seremos estão presentes no universo potencial da quarta dimensão. Não são imutáveis, mas estão lá.

O espaço apresenta diversas dimensões, de acordo com a consciência dos seres que o habitam. Do ponto de vista da linha reta, como vimos, ele possui uma só dimensão. Do ponto de vista da superfície, ele tem duas. Um universo habitado por corpos sólidos apresenta três dimensões. Mas há planos ou níveis ainda mais sutis. E cada dimensão do universo inclui em si as dimensões anteriores, mais densas.

Há indícios experimentais das dimensões sutis? Uma comprovação vivencial da existência da quarta e da quinta dimensões no espaço é o fato de que sentimos as nossas próprias emoções e pensamentos como realidades espaciais. Nossa consciência pessoal se estrutura e se organiza como um espaço – mais ou menos tranqüilo, mais ou menos organizado – em que se movimentam as impressões e informações vindas dos cinco sentidos, e onde também se movimentam e vivem vários tipos de emoções e idéias. A consciência humana é, pois, um espaço interior em que há vários níveis. A quarta dimensão corresponde ao plano astral.

Os subníveis inferiores – mais densos – da quarta dimensão são sugeridos pela existência da eletricidade, dos raios X e da radiação atômica, que dissolvem as fronteiras fixas do mundo de três dimensões. A quarta dimensão inclui também o mundo magnético e emocional, em que operam a atração e a repulsão. Já a quinta dimensão dá o espaço mais sutil em que operam as idéias abstratas. Aqui existem os arquétipos puros da mente divina, que as filosofias pitagórica e platônica chamavam de números e idéias. A sexta dimensão corresponde ao mundo da intuição pura, e a sétima aponta para uma realidade suprema – atma – sobre a qual a humanidade não é capaz de fazer descrições ou especulações detalhadas.

As várias dimensões no espaço estão relacionadas com os diversos estados da matéria. Um grande raja iogue dos Himalaias afirmou, em 1883, ao comentar experiências científicas que já levavam à descoberta da radiatividade: “A ciência ocidental ainda terá de descobrir três estados da matéria.” E isso além do quarto estado, radiativo ou “radiante”, que sir William Crookes estava descobrindo. Com isso pode-se pensar em sete estados da matéria, correspondentes não só a sete dimensões do espaço, mas também, de certa forma, a sete níveis de consciência humana ou pós-humana. Além deles, a sabedoria oriental afirma que há Parabrahm, o espaço abstrato absoluto, a consciência pura e incondicionada de onde surgem periodicamente os universos.

Conforme o desenvolvimento da consciência humana, diferentes estados da matéria são percebidos em diversas dimensões do espaço, cuja sutileza é crescente. A organização da natureza em níveis de transcendência crescente está exemplificada até mesmo no plano físico. A água é mais sutil do que a pedra, e o ar é mais sutil que a água. Assim também os objetos da quarta dimensão são mais sutis do que o ar. Tudo no universo está organizado em escalas de vibrações, das quais o ser humano, com seus cinco sentidos, só é capaz de perceber uma pequena parte. São os casos do som e da luz, para citar apenas dois exemplos. Do mesmo modo como o ser humano não pode captar certas vibrações luminosas e sonoras, ele também é incapaz de perceber seres e objetos da quarta dimensão. Os limites do plano físico, na verdade, não são muito precisos. Um cachorro ou gato podem cheirar, ver e ouvir coisas que um ser humano não percebe. Eles também podem perceber certos objetos que estão além do mundo tridimensional.

É na quarta dimensão que atua fohat, a luz primordial da doutrina esotérica. Essa energia cósmica faz uma ponte entre o espírito e a matéria, obedecendo à vontade da Mente Universal. É fohat que estabelece as leis da harmonia e do equilíbrio como guias de toda evolução no mundo físico. Por outro lado, Helena Blavatsky ensina em sua obra A Doutrina Secreta que o éter constitui a forma mais densa do akasha ou luz astral. Para a filosofia oculta, o éter é o quinto elemento da natureza, logo após a terra, a água, o ar e o fogo. Num futuro relativamente distante, quando a humanidade estiver bem mais evoluída, os objetos da quarta dimensão e o éter serão visíveis para o cidadão atento.



Um modo possível de conceber a existência de uma quarta dimensão consiste em imaginar a totalidade do tempo universal e do espaço cósmico e lembrar que eles estão inseparavelmente entretecidos, formando uma quarta dimensão sutil que está presente, a cada instante, em todos os lugares do mundo tridimensional. A tradição esotérica ensina que, ao contrário das aparências, o mundo não existe apenas no presente. Ele inclui todas as partes e todos os tempos, e é apenas um determinado instante e um aspecto limitado dele que existem no aqui e agora.

A vida interior do ser humano se dá nas dimensões sutis. Só a vida externa vai escoando um instante após o outro pelo mundo tridimensional, desde o começo da primeira infância até o final da terceira idade. As vibrações do passado e as sementes potenciais do futuro estão presentes em torno da pessoa – mais precisamente na aura que rodeia seu corpo físico – e são perfeitamente reais, embora não possam ser detectadas pelos cinco sentidos. Em suas pesquisas científicas, Rupert Sheldrake tem reunido indicações dessa realidade. E Alexander Horne escreveu:

“Assim como um homem que viaja pelo campo percebe uma paisagem que muda gradualmente, embora na realidade a paisagem prossiga igual, assim também somos nós, viajando nas asas do tempo, percebemos um universo em movimento. O universo parece em movimento porque a nossa consciência limitada só nos permite ver uma coisa por vez.”

Para Horne, então, a passagem do tempo é na verdade a passagem do nosso mundo tridimensional, levado por uma sucessão infinita de “momentos presentes”, ao longo de uma quarta dimensão universal que inclui todo o passado e todo o futuro. Tridimensionalmente, “vemos a cada instante apenas uma porção infinitesimal do universo”, escreve ele. “O passado e o futuro, juntos, formam a realidade. O presente é só uma linha divisória, e, do ponto de vista do espaço superior, uma abstração, uma ilusão.”



O tempo mostrará a árvore presente na semente, revelará o adulto presente na criança, o velho presente no adulto, e também a futura criança presente no amor entre o homem e a mulher. Alguns pensam que o futuro e o passado não existem porque preferem negar tudo o que não é visível e tridimensional. No entanto, os dados presentes na memória de um computador, embora ocupem um espaço virtual, abstrato, estão presentes e disponíveis a cada momento. Uma biblioteca eletrônica não precisa de estantes. Do mesmo modo, a memória humana não guarda suas lembranças no cérebro. O cérebro localiza os dados onde eles estão, isto é, no akasha, no éter, no espaço sutil da quarta dimensão. Esse é o ponto de vista da tradição esotérica, que Rupert Sheldrake também recupera com o seu conceito científico moderno de campo mórfico.

Quando um violinista executa uma melodia, a obra está toda presente na dimensão sutil, embora o som físico avance lentamente, a cada segundo, do início até o final da música. Do mesmo modo, a evolução humana está toda presente no momento atual, embora só possamos perceber uma fatia estreita da evolução da vida com os nossos sentidos tridimensionais. São a mente e a intuição que nos permitem perceber as dimensões sutis. Em A Doutrina Secreta, Helena Blavatsky cita um diálogo místico entre mestre e discípulo:



“-O que é que existe sempre?”

“-O espaço, o eterno anupãdaka (em sânscrito, aquele que não tem origem).”

“-O que é que sempre existiu?”

“-O germe na raiz.”

“-O que é que está sempre indo e vindo?”

“-A grande respiração universal.”

“-Então esses três são eternos?”

“-Não, os três são um. O que sempre é, é um; o que sempre foi é um; e o que está sempre em transformação é um; e este Um é o Espaço.”

O espaço interior adquire diversas características, conforme os objetos e as consciências que o ocupam. “Os cristãos primitivos sabiam disso e, em sua linguagem própria, deram ao plano mais sutil o nome de sétimo céu”, escreveu Vera Stanley Alder. Para Vera, “a quarta dimensão nos ensina que quanto mais perto chegamos da realidade, da fonte e da causa das coisas, menos existe separação e isolamento. O separatismo nos leva cada vez mais para longe da nossa ligação com a realidade. Ele expressa a nossa limitação sob as vibrações físicas”.

Realmente, o mínimo que se pode dizer sobre a quarta dimensão é que ela dissolve as fronteiras e mostra a unidade de todas as coisas. Um corpo em quatro dimensões tem comprimento, largura, profundidade e ainda uma quarta característica, indescritível com palavras, mas que inclui a permeabilidade. Além disso, na quarta dimensão as distâncias físicas não existem. “O mundo quadridimensional convoca a humanidade para ser livre”, escreve Vera Alder, “convida-a para herdar a Terra e os céus, para possuir todas as coisas, e para compreendê-las por meio do amor e da unidade”.

O corpo humano é tridimensional, mas a vida transcende a forma. Uma igreja pode ser tridimensional, mas a verdadeira religião vai além de qualquer forma externa. É o universo das dimensões sutis que inspira o mundo tridimensional. Há muito tempo que os sábios ensinam isso.

A matemática e a geometria dos pitagóricos apontavam para a quarta e a quinta dimensões. Platão, quando distinguiu o universo sensível do universo inteligível, falava dos mundos tridimensional e pentadimensional, isto é, da realidade ilusória que se experimenta com os cinco sentidos e da realidade permanente que se percebe com a inteligência abstrata. A luz astral ou akasha (4ªD) liga a mente universal (5ªD) com o universo físico denso (3ªD). Na famosa alegoria da caverna, no Livro 7 da obra A República, Platão descreve a prisão sensorial da humanidade na caverna escura de um universo tridimensional, enquanto, na verdade, a vida só flui livremente nas dimensões mais sutis. Os seres humanos mal-informados pensam que as sombras projetadas na parede da caverna (o plano físico) são reais, mas a vida plena ocorre a céu aberto e é iluminada pelo Sol, símbolo do bem e da sabedoria.



Quando alguém nasce para o mundo tridimensional, sua consciência fica presa pela percepção limitada dos cinco sentidos, e assim surge a doença da separatividade e do egoísmo. Mas esse mal tem cura. A percepção do universo como um processo aberto em quatro dimensões permite que a consciência humana se liberte da noção tridimensional e fechada de “eu”, segundo a qual nada do que é “meu” pode ser do “outro”, assim como o que é “do outro” não pode ser “meu”. A percepção do universo em quatro dimensões, que corresponde em linguagem espiritualista ao despertar da consciência no plano astral, nos mostra as possibilidades ilimitadas de cooperação entre todos os seres. Essa nova visão do universo abre espaço para a compreensão de que as várias formas de vida constituem uma só comunidade. Assim, os pequenos “eus” individuais vêem a vida em seu conjunto e se comprometem com ela, de modo que a felicidade de cada um inspira e é inspirada pela felicidade de todos os outros.

Carlos Castaneda escreveu que o “eu” pessoal é prisioneiro da ansiedade porque teme olhar a vida com serenidade e descobrir que, na realidade, não existe. Perseguido pela suspeita terrível de que não existe, o “eu” agarra-se a uma noção estreita de espaço e tempo, para produzir uma falsa impressão de continuidade psicológica. Na verdade, esse “eu” teme apenas abrir-se para a felicidade e a bem-aventurança que estão à sua disposição logo além dos muros tridimensionais do mundo aparente. Quando o “eu” pessoal abandona suas couraças e proteções, consegue finalmente olhar para seu potencial divino, e então o foco da sua consciência não se desvia mais do caminho. Ele encontra seu “eu” eterno e ingressa finalmente na onda vibratória da nova era em que o ser humano encontra a paz e a felicidade. Está escrito há milênios nos registros do akasha, na quarta dimensão, que a nossa humanidade reencontrará a felicidade. E também que esse reencontro avançará por um processo alquímico de compreensão do sofrimento por parte de cada indivíduo humano. Até que o número de pioneiros seja suficiente e o carma coletivo, registrado na luz astral, esteja maduro. Então o processo de transmutação se generalizará em progressão geométrica, e a dor coletiva se transmutará facilmente em sabedoria.



Tornar-se um Criador



Tornar-se um Criador?

Como se tornar um Criador Deliberado Efetivamente

Lembre-se, antes de você poder se beneficiar de prestar atenção à suas emoções, você tem que primeiro aceitar que o Bem-Estar é o único Fluxo que flui. Você pode permitir ou não permitir esse Fluxo, mas quando você o permite você está bem; e quando você não o permite você se torna doente. Em outras palavras, há apenas um Fluxo de bem-estar, ao qual você está permitindo ou resistindo, e você pode dizer pela maneira como sente o que está fazendo.

É suposto que você prospere. É suposto que você se sinta bem. Você é bom. Você é amado, e o Bem-Estar está constantemente fluindo para você, e se você o permitir, ele se manifestará de todos os modos em sua experiência.

Independente do no que você está colocando sua atenção, aquilo já está pulsando uma vibração de Energia. E quando você mantém sua atenção naquilo, você começa a vibrar como aquilo está vibrando. A cada vez que você se foca naquilo, e a cada vez que emite a vibração, aquilo se faz mais fácil de ser feito da próxima vez, até que, com o tempo, você desenvolve um tipo de inclinação vibracional. É como praticar algo; vai ficando mais e mais fácil. E com foco suficiente neste pensamento, praticando estas vibrações, você forma o que você chama de uma crença.

Uma crença é apenas uma vibração praticada. Em outras palavras, uma vez que você tenha praticado um pensamento por bastante tempo, então a qualquer momento você realiza o assunto daquele pensamento, a Lei da Atração levará você facilmente para a vibração completa de sua crença. Assim, agora, a Lei da Atração aceita aquela crença como seu ponto de atração e lhe traz coisas que se compatibilizam com aquela vibração. E assim, quando você tem experiências de vida que se compatibilizam com aqueles pensamentos que você estava considerando, você conclui: “sim, isso é verdadeiro”. E embora isso possa ter precisão para ser chamado de “verdade”, preferiríamos chamar isso de atração, ou criação.

Qualquer coisa para a qual você dê sua atenção, se tornará sua “verdade”. A Lei da Atração diz que tem que ser assim. Sua vida, e a vida de todo mundo também, não é senão um reflexo da predominância de seus pensamentos. Não há exceção a isso.

Você tomou a decisão de dirigir seus pensamentos?

Sendo o criador deliberado de sua própria experiência, você será o que decidiu direcionar seus pensamentos, pois apenas quando você escolhe deliberadamente a direção de seus pensamentos é que você pode afetar deliberadamente seu próprio ponto de atração.
Você não pode continuar discutindo, observando e acreditando em coisas da mesma maneira que sempre fez e fazer mudanças em seu ponto de atração mais (como mencionamos previamente) do que mudar o dial de seu radio para o 630AM e receber a programação da 101FM. Sua freqüência vibracional tem que ser compatível.

Toda emoção que você sente é sobre seu alinhamento ou desalinhamento com a Energia de sua Fonte. Suas emoções são seus indicadores da variação vibracional entre seu Ser físico e seu Ser Interior, e quando você presta atenção a essas emoções e tenta se focar em pensamentos que trazem bons sentimentos, você está então usando seu Sistema de Orientação Emocional da maneira que intencionava quando decidiu vir para esse corpo físico.

Seu Sistema de Orientação Emocional é a chave para lhe ajudar a entender o que seu conteúdo vibracional é e, portanto, exatamente qual é seu ponto atual de atração. Distinguir entre o pensamento atual do que você deseja comparado ao pensamento da ausência do que você deseja é algo difícil às vezes. Mas distinguir entre sua resposta emocional ao seu pensamento relacionado ao seu desejo e sua resposta emocional ao seu pensamento de falta do seu desejo é uma coisa muito fácil de fazer. Porque, quando você está completamente focado em seu desejo (e sua emissão vibracional reflete puramente isto), você se sente maravilhoso. E quando você se foca sobre a ausência de algo que você verdadeiramente quer, você se sente terrível. Suas emoções sempre o deixam saber o que você está fazendo com sua vibração, suas emoções sempre lhe deixam saber exatamente qual é seu ponto de atração; e assim, prestando atenção a suas emoções e deliberadamente emitindo um pensamento que afetem a maneira como você se sente, você pode conscientemente guiar-se para a freqüência vibracional que lhe permitirá a realização de qualquer desejo que você mantenha.

Abraham


Uma sensação maravilhosa de total segurança e de valor infinito

Mesmo dentro da ilusão muito está ocorrendo que parece indicar que as grandes mudanças em suas relações uns com os outros em todo o mundo e com o Planeta Terra é mais necessária e inevitável. O fato de que a conscientização dessas necessidades essenciais para a mudança está se tornando tão óbvio para muitos de vocês demonstra claramente o efeito que suas orações amoroso e períodos de meditação estão tendo todo o planeta.

Suas orações e intenções vai despertar a humanidade. Não há outro resultado possível, pois cada vez mais de você se conectar e se fundir com a Vontade Divina para que isso aconteça. A força ea intensidade da vontade conjunta de você Luz-titulares é enorme, e mais como você continuar a participar e acrescentar ainda mais energia para o campo do amor divino, ao qual todos vocês são eternamente ligado, esse poder continua a crescer exponencialmente . É verdadeiramente imparável, e toda a resistência ao amor de Deus, que te envolve em cada momento, será varrido como todos começam a sentir que o amor pessoalmente e individualmente.

Como isso acontece todos vão abrir os seus corações em êxtase para compartilhar aquela sensação maravilhosa de total segurança, aceitação e valor infinito que permeia-los. A necessidade de estar certo e para provar aos outros que são de valor irá desaparecer, pois será óbvio para todos que esse é realmente o caso - está tudo certo e são de valor infinito. Acontece que no presente o seu estado de consciência muito limitada, parece que as pessoas diferentes têm diferentes necessidades e desejos, e que algumas são certas e algumas errado. Quando o Pai é amor o enche seus corações, que será assim que deixar-vos a aceitá-lo, você irá imediatamente entender e saber que você é um com Ele e uns com os outros, e que existe apenas uma vontade e uma intenção - a Uma divina;. E sendo esse o caso, então, obviamente não há problemas para dividir e separar você e, como você vai descobrir, a alegria dessa realização está além da descrição significativa.

Despertar da humanidade para a realidade divina - Céu, Paraíso - é divinamente assegurada e garantida, e tem sido desde o momento da separação aparente há tantos éons. Mas é claro que o tempo é um aspecto importante da ilusão, e as eras em que ele parece ter existido foram realmente apenas um momento infinitesimal de absolutamente cumpridores nota ou nenhuma conseqüência na realidade divina de Deus.

Você tem-se confuso ao tentar dar a ilusão real, e quanto mais você já tentou o mais doloroso e irreal se tornou. Você só precisa olhar ao seu redor e observar a loucura incrível das questões sobre as quais você discorda e lutar contra as suas guerras - pessoais ou internacionais - para ver e entender isso. No entanto, você geralmente têm optado por não estar ciente, mas para julgar e condenar o outro por estar errado, e você tem, em seguida, se juntado a lados opostos.

A irrealidade da ilusão é incrível! Então, ser feliz e se alegrar que isto é assim, e que está a despertar ao mesmo tempo que se dissolve e evapora para o nada do que você construiu.

Com muito amor, Saul.

Fonte:http://johnsmallman.wordpress.com   

Consciência Cósmica - por Tirza Fanini





O que traz o êxito não é tanto o brilho do intelecto nem a fertilidade de meios, mas sim o esforço persistente e a constância de propósito.

Apesar de todas as informações vinculadas pelos meios de comunicação a respeito das energias que envolvem o ser humano, assim como o nosso planeta, ainda encontramos aquelas pessoas que buscam alguém que possa resolver os seus problemas. Acreditam que possam existir mestres, gurus ou entidades com poderes extra-sensoriais, capazes de operar um milagre em suas vidas. Buscam apenas a solução de seus problemas, sejam eles de ordem financeira, de saúde ou sentimental. Infelizmente, estes ainda não despertaram para a realidade da Era de Aquários, onde cada um deve buscar o seu caminho.
A busca é árdua e às vezes solitária, pois nem sempre encontramos alguém que esteja vibrando na mesma freqüência em que nós estamos, para que, juntos possamos fazer o caminho que leva ao Pai. Um fator que é preponderante para os que já descobriram que as respostas para nossas dúvidas estão dentro de nós, é a persistência e a constância. Muitos desistem de sua jornada devido a essas duas facetas que podemos até classificá-las como aspectos da personalidade.
É muito comum vermos pessoas fazendo cursos todas empolgadas, algumas muito dinâmicas, outras, mais pacatas, porém, com o desejo de acertar, de buscar, já possuindo consciência de que estão aqui, com um propósito: a busca de sua evolução. Porém, com o passar dos dias, meses e a rotina do dia-a-dia, fazem com que aos poucos vão deixando de fazer suas meditações, orações, enfim, deixando de lado o ritual que seria o seu elo com o Divino. E passado mais algum tempo, acreditam que aquilo não lhe serve e que de nada lhes adiantou e saem em busca de outras panacéias na esperança de se encontrar. Faltou-lhe persistência, constância para investigar e realmente descobrir para que veio e o que está buscando.
Nós somos seres únicos e muitos são os fatores que embasam a nossa busca. Por isso é que podemos fazer as mesmas meditações, invocações ou cursos que uma outra pessoa e não obtermos os mesmos resultados. Isso se dá, primeiramente porque somos a soma de todas as nossas encarnações, por isso é que somos seres únicos. Impossível alguma outra alma durante a sua existência ter agido, pensado, sonhado, enfim, ter gerado formas pensamentos idênticas as nossas.
Quanto mais nos dedicamos a uma determinada seita ou religião, mais nos questionamos sobre o retorno daqueles momentos destinados exclusivamente para meditações, energizações e auxílio ao próximo. Se estamos com problemas financeiros, exigimos uma recompensa material, se o nosso problema é de saúde, nos perguntamos por que Deus nos deixa ficar doentes. As respostas para todos esses questionamentos estão atadas ao nosso carma, às nossas lições e à nossa missão a cumprir durante o período em que estivermos aqui na Terra, porque ninguém, seja um mestre, um guru, um pai-de-santo, uma entidade, um pastor, um padre, enfim, denomine-se como quiser àqueles que se colocam ou são considerados intermediários de Deus, poderá passar por cima da lei da causa e do efeito, porque ela é pragmática e imutável: tiramos da vida exatamente o que nela colocamos.
Apesar de que, com o passar do tempo a palavra carma ganhou uma conotação pejorativa, sinônimo de pecado, não é essa a idéia primeva. Carma é um princípio filosófico, segundo o qual as ações e condutas humanas determinam o destino do homem.
A lei da causa e do efeito não afeta apenas nós, seres humanos, que estamos galgando passo a passo a nossa evolução. Ela opera também nos sistemas solares, nos planetas, nos países, nos quais cada raça tem que buscar equilibrar o seu carma, nos grupos, nas famílias e no indivíduo. Nada fica isento dessa lei, pois é ela a mola propulsora para a evolução de uma espécie. Sem ela não teríamos o porquê de pararmos e refletirmos sobre um determinado problema que nos afeta. Se nós não sofrêssemos com a conseqüência dos nossos atos, continuaríamos agindo da mesma forma, não haveria aprendizado comportamental, lapidação do espírito e o objetivo maior de estarmos aqui: a evolução da nossa espécie.
Quando se fala que nós somos a imagem e a semelhança de Deus, é porque trazemos dentro de nós a centelha divina, a qual nos ilumina e nos permite sermos cocriadores junto com o Pai. Porém, isso só poderá acontecer, quando tivermos o controle das nossas emoções. Quanto mais controlarmos a nossa mente para que ela não produza tantos pensamentos e formas-pensamentos negativas devido a falta de controle emocional da nossa parte, mais teremos condições de criarmos juntos com a Fonte Geradora. E o resultado dessa parceria com o Divino é o nosso bem estar, a nossa paz de espírito. Portanto, ninguém é culpado pelos nossos dissabores; somente a nós cabe a responsabilidade do que nos afeta. E, mesmo quando inconformados não aceitamos que determinada situação pela qual estamos passando, tenha sido gerada por nós mesmos, nesse momento deveremos nos lembrar que todo ato, pensamento ou sensação que produzirmos será registrada e enviada para alguém ou alhures, porém como um bumerangue retornará ao seu ponto de origem.
Um pensamento negativo solto, sem direção seja talvez mais maléfico para seu criador do que aquele que é norteado, pois formas-pensamentos desenfreados irão para o inconsciente coletivo, darão a volta em torno do planeta, causando mal há várias pessoas que estejam vibrando na mesma freqüência, e por isso terá maiores chances de se carregar com energias negativas e voltará à pessoa que o produziu, nem que para isso o indivíduo já esteja em outra vida.
"... Digo-vos, amado estudante, que dinamite é menos perigosa. Uma carga de dinamite desintegraria o vosso corpo, enquanto que pensamentos ignorantes, lançados sem controle, travam a roda da reencarnação indefinidamente".
"A maioria dos seres humanos passam, em média, por 140 encarnações pelo planeta Terra. Esta é a Roda das Encarnações ou Roda de Sansara, o ciclo de encarnações em que todos estamos envolvidos, através da Lei de Causa e Efeito e, conseqüentemente, do carma de cada um.
A referida Lei enuncia que a toda ação e pensamento que praticamos corresponde um resultado equivalente. É comum escutarmos as expressões 'colheu o que plantou', 'recebeu o que deu', 'feitiço virou contra o feiticeiro', 'tiro saiu pela culatra' etc. São formas que a sabedoria popular encontra para expressar a verdade dos fatos. Tudo aquilo que exteriorizamos volta a nós, cedo ou tarde. Se dermos ao mundo ressentimento e maldade, ressentimento e maldade o mundo devolverá a nós, na forma de carma.
Carma é o acúmulo de tudo que fazemos, pensamos e agimos, seja nesta, seja nas vidas anteriores que tivemos. Cada ato fica impresso em nossos Registros Akashicos , que são registros de nossa alma, onde nada passa despercebido ou em vão, e se transforma em carma positivo ou negativo.
Conforme dito acima, essas ações retornam a nós, através da Lei da Causa e do Efeito. Por essa simples razão, o acúmulo das ações negativas é tão nocivo a cada um de nós. Em contrapartida, as positivas refletem-se em nossa vida, através de evolução e paz interior.
Carma coletivo é a somatória de carmas individuais durante as eras. Cada um de nós tem sua parcela de contribuição para a situação pela qual o Planeta passa hoje em dia. Por mais essa razão, devemos nos atentar a nossos atos e à Lei Única: Quanto mais gerarmos situações e emanarmos energias positivas, maior a chance de todos receberem as bênçãos resultantes de tais atos. Claro que não somente para nossos próprios interesses vivemos; então, se expandirmos a atitude a todos que convivem conosco, o resultado será ainda maior e abrangerá todo o Globo.
Nosso objetivo é atingirmos a ascensão do plano físico, isto é, sairmos da Roda de Encarnações. Encarnamos para corrigirmos nossas falhas, para nos resgatarmos de nossos conflitos e aprendermos com outras experiências neste planeta. Essa é a meta principal de cada ser humano que aqui habita.
Como a maioria da humanidade ainda está envolvida pelo Véu de Mala e pela Ilusão do mundo físico, há muitos carmas individuais e coletivos a serem transmutados, antes de a libertação ser atingida por cada um. Os carmas individuais são tudo aquilo que cada um, através da Lei da Causa e Efeito, atrai para si. Nossos atos, pensamentos e progressos espirituais resultam no carma individual. Já o coletivo é a somatória destes mesmos fatores, só que engloba toda a humanidade.
Os efeitos da Lei Universal unem-se em carmas diversos, positivos e negativos. Por exemplo, as guerras podem ser consideradas resultados de egrégoras ou pensamentos negativos. O resultado espiritual é o carma coletivo. Por essa razão, o Raio Violeta de Saint Germain é tão importante no atual momento de desunião planetária, para que a humanidade possa transmutar mais rapidamente tudo aquilo que acumulou de negativo durante toda sua existência através das guerras, ódio, Inveja etc.
Mas por que adquirimos tanto carma? E como ajudamos a alimentar positivamente o carma coletivo?
A Lei da Causa e do Efeito é infalível. Tudo o que pensamos, fazemos e causamos retorna a nós, em algum período, Não há nada que possamos fazer para Impedir isso. No entanto, através da Chama Violeta de Saint Germain, conseguimos rapidamente converter carmas negativos em positivos. Transformar "erros" em Luz pura e ascender essa energia a altos planos de Luz.
Ao decorrer de nossas encarnações, tivemos diversas chances e oportunidades de transmutar o carma negativo, utilizando nossas ações e pensamentos. Mas nem sempre tomamos os caminhos mais corretos, ou, nem sequer, sabíamos qual caminho tomar. Esse processo faz parte da evolução de cada um, percorrendo, da escuridão do não-saber, até a Luz do autoconhecimento e da meditação.
Muitas vezes, em nossas encarnações, cumprimos tudo, ou praticamente tudo, que havíamos nos proposto a quitar, antes de reencarnarmos. Porém, durante o processo da própria encarnação, adquirimos carmas adicionais, como se fosse um efeito bola-de-neve. Infelizmente, a névoa negativa, que há muito envolve o Planeta, acumulada pelos constantes atos e pensamentos maldosos da humanidade, ajuda a nos cegar para as verdadeiras razões de nossos erros e nos tira da sintonia dos propósitos elevados, presentes em nossa alma.
Uma das formas de iniciarmos uma nova jornada de paz e de equilíbrio energético individual e coletivo é a constante vigília de nossos pensamentos e de nossas ações.
O julgar, o falar indevido ou maldoso, o pessimismo, o mal-humor, a censura, o medo e muitos outros sentimentos e ações negativas ajudam a formar o Véu de Mala e a Ilusão, através das formas-pensamento que habitam o plano astral do planeta. A Chama Violeta auxilia-nos no processo de purificação dos pensamentos e da negatividade coletiva. Mas, sem a mudança de sentimento, que é a essência da transmutação e da maneira de pensar, os efeitos serão muito poucos. De nada adianta transmutarmos algo negativo em positivo, se, logo em seguida, criarmos, em nosso coração, outra forma-pensamento que se juntará à névoa.
É preciso uma nova reformulação interior para que o processo atinja seu objetivo inicial. Uma das maneiras de fazermos uma reformulação é através do autoconhecimento e da meditação, utilizando a Chama da Transmutação (Chama Violeta). A partir daí, podemos iniciar uma jornada mais profunda e segura pelo nosso próprio interior. Conhecermo-nos a fundo é uma das chaves para a ascensão.
Para alcançar o autoconhecimento, é preciso treino e força de vontade. O esforço deve ser diário e constante. Podemos buscar forças em nosso próprio Eu Sou e nos Sete Raios, instrumentos maravilhosos à disposição da humanidade para este processo de encarnação que estamos vivenciando e, como qual, aprendendo.
Os aspectos negativos, o Véu de Maia e a Ilusão conspiram a nos manter dentro da Roda de Sansara e, portanto, a nos manter sofrendo os efeitos do carma acumulativo. Somente com nossa vontade de nos libertar dessas amarras, conseguiremos romper esse ciclo interminável de tropeços e de acertos. Utilizando nossa própria intuição e coração, nosso Eu Sou guiará nossos passos à vitória final."6
Acredito que cada um de nós que aqui está, sente necessidade de buscar uma forma de melhorar ou aprimorar a nossa evolução. Estamos tentando descobrir as chaves que nos abram as portas do conhecimento que nos colocará em contato com seres que estão em planos mais elevados, os quais já percorreram os mesmos caminhos que nós estamos trilhando e por esse motivo poderão nos ajudar.
Somente o resultado dessa busca, que é a religiosidade que cada um guardará dentro de si, é que poderá nos dar forças para continuarmos a nossa jornada, assim como o entendimento de cada chave, fará com que compreendamos os nossos caminho. Teremos aí, o vôo da águia, a qual consegue ver lá de cima o todo e não precisaremos mais nos debater nas paredes de um labirinto, enxergando apenas uma parte do todo. Neste caso, o entendimento do porquê passarmos por alguma determinada situação, é nulo.
Uma vida inteira pode ser necessária apenas para adquirir as virtudes que anulam os erros anteriores de um homem. As virtudes que adquirimos, virtudes que se desenvolvem lentamente dentro de nós, são os elos invisíveis que ligam cada uma de nossas existências às outras - existência que só o espírito lembra, pois a matéria não tem memória para as coisas espirituais. (Honoré de Balzac)
Tema proposto para o grupo de estudos em 07.03.03
Tirza Fanini
CRT - 34799


  • 1 Autor desconhecido

  • 2 O Livro de Ouro de Saint Germain, Fraternidade Virtual Eu Sou Luz, http/www.eusouluz.com.Br,Grande Fraternidade Branca.

  • 3 Registros Akashicos - é como se fosse um banco de dados ou uma grande biblioteca virtual, onde tudo fica registrado. No homem, suas atitudes e pensamentos transformam-se em registros etéricos, no campo etérico, assim como os fatos ocorridos no mundo ficam registrados na substância etérea cósmica que permeia o Universo. A palavra sânscrita que designa esses acontecimentos é akasha, que significa o todo penetrante. No budismo e no hinduísmo, akasha é a quintessência que preenche toda a vida e todo o universo. É o meio no qual se propaga o Verbo Divino.

  • 4 Véu de Maia: Chamamos de Véu de Maia à "névoa" de formas-pensamento ou elementais (formas-pensamento) que envolvem a humanidade com todos os seus aspectos enganosos. Esses elementais são criações, por eras e eras, de nós, seres humanos, encarnados ou não, através da negatividade em nossa vida cotidiana. É como se fosse uma malha energética envolvendo o Planeta, uma malha composta de energias negativas de todos os tipos. A influência que essas energias podem causar, em âmbito mundial, é incrivelmente assustadora, e é necessária uma atenção especial de todos nós, para que possamos iniciar o processo de limpeza energética de nosso Amado Planeta e de nossas próprias auras. Na mitologia hindu, Maya é o demônio da mentira. Representa a sedução mundana tentando ocultar a verdade espiritual

  • 5 Chamamos de ilusão tudo aquilo que encobre a verdadeira essência do ser humano, como os próprios padrões nefastos da sociedade. Refere-se aos valores mundanos a que, muitas vezes, vemo-nos apegados e que, na verdade, não têm valor algum, como bens materiais desnecessários que conquistamos de forma desonesta e injusta. Todos temos direito à abundância em todos os aspectos, porém, o apego e o egoísmo são maneiras incorretas de alcançarmos coisas materiais, deixando de lado nosso verdadeiro objetivo de crescimento interior para corrermos atrás da matéria. Não que Isso signifique que devemos, também, esquecer de nosso aspecto terreno e viver visando apenas o espiritual. Longe disso! Devemos, sim, encontrar o equilíbrio entre o material e o espiritual para que possamos desfrutar da abundância Divina a que temos direito. Devemos encontrar o Caminho do Meio!
  • 6www.grandefraternidadebranca.com.br