sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

O Universo sempre responde.


Se você quer ajudar alguém, o Universo
dá-lhe as forças positivas para tal.
Se quer adquirir vibrações de alegria,
paz ou prosperidade, ele as envia.
Mas se quer prejudicar alguém,
isso não é do agrado do Universo.
Grandes vibrações de amor e de entusiasmo
chegam a você, vindas do Universo.
Elas estão no que o faz feliz, à luz do dia
ou na calada da noite,
nos burburinhos ou nos espaços silenciosos.
Elas são a vida construtiva em ação.
O Universo ama.
Sentir o amor universal é
realizar-se como filho de Deus.
Lourival Lopes
"Devemos todos sermos guardiões da Terra".
Circulo tradicional dos Anciãos


A Mãe Terra é a fonte de toda vida. Não devemos apenas nos preocupar com a parte da Terra em que vivemos, mas devemos estar preocupados com as partes da Terra que vivem outras pessoas. A Terra é um todo. Cada pessoa precisa conscientemente pensar sobre como eles respeitam a Terra. Eu estou assumindo a responsabilidade de ser um zelador da Terra?
Grande Espírito, hoje, eu vou estar ciente da Terra. Eu serei responsável.
Namastê Shalom
Célia Regina Prado

SERRA DO RONCADOR - BERÇO DA NOVA HUMANIDADE


Conforme vimos na matéria anterior, as “boas sementes” preservadas da catástrofe atlante deram prosseguimento em várias partes do globo à marcha das civilizações, tendo à frente seus chefes ou guias espirituais, verdadeiro sentido da alegoria bíblica da “Arca de Noé”; arca ou barca significando tudo o que deve ser guardado, mantido, preservado, neste caso, os valores da Sabedoria Iniciática das Idades; e Noé, que lido gramaticamente nos dá “Eon”, sufixo grego que quer dizer, Deus, ou seja, “A Sabedoria Arcaica dos Deuses”, aportando nos diversos pontos do planeta predestinados a servirem de berço para o desenvolvimento dos diversos estágios evolutivos da humanidade.
À este caminhar constante e cíclico da evolução humana pelos continentes, fazendo surgir e desaparecer aqui e acolá poderosas civilizações, dá-se o nome de Itinerário de I.O., ou de Isis e Osíris, a parelha divina que surgiu no Egito, à frente das primeiras levas de migrações atlantes, fundando a primeira dinastia dos faraós, que durante muito tempo foi o centro irradiador da iniciação egípcia. Outros centros migratórios de mesma natureza surgiram nas Américas, nas Índias e na costa do Mediterrâneo.

Brad Pitt será o verdadeiro Indiana Jones. Brad Pitt lidera a corrida para o papel de um explorador britânico que terá inspirado a personagem de Indiana Jones. O ator de 44 anos, foi a primeira escolha para fazer o papel de Percy Fawcet, o explorador que desapareceu na floresta Amazónia, em 1925, durante uma expedição em busca de uma cidade perdida.Brad Pitt, mostrou interesse em produzir e protagonizar «Lost City of Z», filme que contará a história da missão falhada de Fawcett há 83 anos.Várias gerações de exploradores tentaram encontrar a rota de Fawcett, numa tentativa de resolverem o mistério do seu desaparecimento, mas nunca o conseguiram.


Segundo nos ensina a Tradição Iniciática, os primeiros povos que habitaram o Egito foram remanescentes dos Toltecas, a vigorosa sub raça atlante, cujo império se desenvolveu com todo o seu esplendor nas Américas, mas que teve alguns de seus ramos raciais povoando o antigo Egito, como o prova a semelhança da arquitetura das famosas Pirâmides de Gizé, com as ruínas de cidades pré-históricas de Macchu Pichu e Kuzco, por eles construídas, no Peru.
Os toltecas, dizem as Revelações, foram os primeiros habitantes das Américas do Sul e Central, e deles surgiram, com o passar do tempo, os Incas, Maias, Tupis, Caraíbas, Astecas, e todas as nações indígenas autóctones de pele vermelha. Aqui construíram diversas cidades e civilizações, sendo uma delas situada no planalto que se estende pelos confins da Amazônia, Mato Grosso, o atual Estado de Tocantins e Goiás; há muitos milhares de anos.
Raça soberba, que alcançou grande desenvolvimento nas artes e na arquitetura, os toltecas foram, essencialmente, exímios construtores. Mestres nesta arte, de suas mãos laboriosas surgiram verdadeiros impérios sinárquicos, com suas cidades ciclópicas, hoje soterradas pela ação do tempo, mas que vez por outra surge aos olhos da ciência oficial, na forma dos achados arqueológicos de restos de cidades colossais (Machu Pichu e Kuzco por exemplo); de objetos de cobre, bronze, prata e ouro artisticamente trabalhados; e de inscrições rupestres talhadas em rochas e cavernas, que só no Brasil se contam em mais de 3.000 descobertas, que desconsertam todas as teorias que se tinha até então sobre a história do Brasil e das Américas.
Ao tempo da Atlântida, segundo os ocultistas, os toltecas construíram e fundaram talvez a sua principal obra, a famosa e lendária “Cidade dos Telhados Resplandecentes”, ou “Cidade das Portas de Ouro”, ou “Matatu-Araracanga” na linguagem tupi. Seu ponto de destaque era o magnífico “Templo de Ouro”, edificado no cume de uma colina, que era ao mesmo tempo Templo e Palácio Governamental, sinalizando que os dois poderes – o Espiritual e o Temporal- ali estavam unidos. Engenhosos e sábios na arte de construir, os toltecas a teriam dotado com comunicação interna (galerias subterrâneas) com todas as outras cidades construídas pela sua portentosa civilização.
Por ter sido, juntamente com as Américas, regiões preservadas da catástrofe atlante, segundo revelação do Professor Henrique José de Souza, fundador da Sociedade Brasileira de Eubiose; muitos estudiosos acreditam estar esta e outras magníficas obras dos toltecas soterradas nas florestas brasileiras, mais especificamente na região da Serra do Roncador, em Mato Grosso; protegidas pelas flechas dos Xavantes, ou “Chave dos Andes”, conforme definição do próprio Professor; numa referência à Cordilheira que atravessa toda a América do Sul, chegando até próxima ao Mar do Caribe, ou dos Caraíbas, conforme já vimos.
Foi no encalço dos vestígios desta perdida civilização que o coronel inglês Percy Harrison Fawcett desapareceu, juntamente com seu filho Jak e um acompanhante, em local ignorado da Serra do Roncador, nos idos de 1.925, num acontecimento que causou grande repercussão na imprensa mundial, despertando calorosos debates sobre o enigma da região.
Foi sobrevoando esta mesma região que o ex-presidente Getúlio Vargas teria avistado um ponto luminoso perdido na selva, que o teria impulsionado a desencadear à toque de caixa o processo de ocupação do Centro Oeste brasileiro através da Marcha para o Oeste e da Expedição Roncador Xingu.
Foi explorando ouro nesta região que quatro bandeiras paulistas, chefiadas por Bartolomeu Bueno da Silva, Prado Siqueira, Felipe Bicudo e Pires de Campos, tiveram, no fim do século XVII, a lendária visão do “Morro dos Martírios”, reluzente em ouro e pedras preciosas que reproduziam os instrumentos da Paixão de Cristo, despertando a cobiça de portugueses e espanhóis em torno do “El Dourado” brasileiro.

A legendária civilização atlante, segundo relatos ocultistas, desenvolveu-se e existiu numa região grande parte dela localizada debaixo do atual Oceano Atlântico –que não por acaso leva o seu nome-; e em algumas outras regiões que escaparam dos cataclismos que fizeram sucumbir o imenso continente; sendo uma dessas regiões o território onde hoje se acha o Brasil e as Américas.
Embora tais fatos não sejam, por enquanto, comprovados pela ciência oficial –sempre consumida pela cegueira espiritual e pela ignorância (no sentido de ignorar) certas verdades transcendentais, que estão acima do postulado de São Tomé – do “ver para crer”-; há no entanto uma vasta literatura a respeito, na pena de respeitadíssimos autores do mundo ocidental já citados no presente estudo, como Platão, Sólon, Pitágoras, Heródoto, Helena Petróvna Blavatsky e Dr. Mário Roso de Luna, sem contar o Professor Henrique José de Souza, fundador da Sociedade Brasileira de Eubiose; autores que produziram trabalhos hoje acessíveis para consultas de estudiosos no assunto; alguns de cunho altamente esotérico, só disponíveis aos iniciados nos mistérios maiores da história da humanidade.
Segundo essas revelações, a raça Atlante teve o seu desenvolvimento, apogeu e queda, há cerca de 4.000.000 milhões de anos, e foi a quarta raça mãe do total de sete raças mães que compõem a trajetória completa da evolução do homem na face da Terra, cada uma destas raças divididas em sete sub-raças, sendo que no momento estamos finalizando a quinta sub-raça da quinta raça mãe, a Ariana, que se seguiu à Atlântica.
O imenso império atlante era dividido em sete cidades ou cantões, dirigidos cada um por um Rei de estirpe Divina, já que na época a Divindade convivia com os homens, orientando-os e auxiliando-os na sua jornada evolucional, governados pela oitava cidade, onde ficava o poder central. Segundo a tradição, uma destas cidades, a quarta, revoltou-se contra o poder central, contra a Divindade manifestada, assassinando seus representantes, dando origem ao que ficou conhecido na história da humanidade como o grande Dilúvio Universal.
Assinalam os ocultistas que foi durante o desenvolvimento das três primeiras sub-raças –os Ramoals, Tlavaths e Toltecas-, que a civilização atlante alcançou o seu ápice, logrando grandes realizações principalmente no campo das artes e arquitetura, passando para a história como o período áureo, a idade de ouro da raça atlante.
Depois, nas sub-raças seguintes –os Turânios, Semitas, Acádios e Mongóis- veio a queda no materialismo e na magia negra, que resultou no castigo imposto pelos Deuses, não sem antes preservar as “boas” sementes de cada uma das sete sob-raças, para, em local seguro e preservado, dar continuidade a marcha das civilizações, que é verdadeiro sentido da alegoria bíblica da “Arca de Noé”.
Assim, conforme estudos disponíveis, da terceira sub- raça atlante, os toltecas, saíram correntes migratórias para as Américas (território preservado da catástrofe), mais especificamente para o Peru, México e Centro Oeste Brasileiro, dando origem, com o passar do tempo, aos Incas, Maias e Astecas.
E da sexta sub-raça, os Acádios, surgiu, no Mediterrâneo, os Pelasgos, Etruscos e Cartagineses, que falavam, conforme já vimos, a língua tupi (pelasgo-tupi), originária da Atlântida, uma vez que os aborígines em geral, de pele vermelha, são descendentes da Atlântida.
No Mediterrâneo formaram esses povos a Ordem dos Magos da Caldéia, de onde saiu CAR, fundador da Confederação dos Povos Cários, origem dos Caraíba-tupis que habitaram as Américas, e que juntamente com os Tupis (adoradores do Deus Pan –Tu-Pan, religião professada por CAR) e o Incas, formaram, na fusão da raça autóctone (poderíamos dizer, Atlântica), com o elemento ibero-europeu, a gênese da nossa raça, a raça do povo brasileiro.
Como já se disse, foram os toltecas os responsáveis pela fase de maior esplendor e glória daquela perdida civilização.
Raça soberba, formada por uma humanidade de belo porte e grande estatura, arquitetos e guerreiros, de pele castanho avermelhada (Cadernos Fiat Lux-pag.17-SBE), habitaram as Américas do Sul e Central, e nestas regiões construíram cidades ciclópicas, hoje soterradas pela ação do tempo, das quais as ruínas de Machu Pichu e Kuzco, no Peru, são apenas um pálido exemplo; do mesmo modo que a famosa e lendária Cidade dos Telhados Resplandecentes, ou Cidade das Portas de Ouro, por eles construída, e que para muitos, se situa na região da Serra do Roncador, onde aliás, em seu encalço, desapareceu o coronel inglês Percival Fawcet, no século passado, e de onde se conta muitas lendas, como a do Morro dos Martírios, reluzente em ouro que foi uma só vez vista por bandeirantes paulistas, etc., etc.

AUTO-ESTIMA - ONDE ESTÁ SUA ATENÇÃO???

Ando sem muito tempo para escrever, ultimamente. Dessa forma reedito um texto já antigo, mas sempre bem a ver com nosso dia-a-dia.
Nessa coisa de auto-desenvolvimento, de espiritualidade, de sermos alguém sempre em construção e de por consequência nunca estarmos PRONTOS, existe uma série de conceitos de ordem comportamental e/ou psicológica que se intercalam e constroem nossa personalidade e consequentemente, nosso sucesso ou insucesso.
Conceitos como auto-estima, auto-confiança, amor-próprio, propósito de vida, fé (no sentido de convicção), concentração, disciplina, bem estar físico e mental, equilíbrio de nossas funções na vida, entre muitos outros conceitos, são como as pedras que nos constroem. Se fossemos castelos, não permaneceriamos de pé sem alguma dessas pedras estar bem encaixada no seus devido lugar. Aqueles indivíduos que nos fazem perceber claramente que não estão em seus melhores momentos, com certeza lhes faltam uma dessas pedras em suas estruturas, como se faltassem algumas pedras em suas paredes e estivessem prestes a desmoronar.
Mas algo muito claro nessa vida é que nós mesmos nos construímos. As vezes nos abandonamos, e todo o sentido se esvai. A vida perde o rumo e tudo o mais desanda. Nós nos permitimos tal situação. Jamais diga que ALGUÉM lhe fez isso ou aquilo. Se entregamos nossa confiança a alguém e nos decepcionaram, tudo bem, não sabíamos. Mas se os erros se repetem, acredite, o problema está em você e não nos outros. Todos nós temos o PODER de reação e de auto-correção.
Uma das mais belas e profundas definições que já encontrei para alguma palavra foi a definição para ATENÇÃO em um dicionariozinho que veio parar na minha mão meio por acaso – o Novo dicionário escolar da língua portuguesa – Nele encontrei isso:
Atenção, s.f. Aplicação cuidadosa do espírito a; etc
Só algum tempo depois fui notar a profundidade do que foi dito, ao ler alguns livros da seicho-no-ie e de ver o filme O Segredo, no qual é divulgada sob o nome de Lei da Atração uma força da vida existente desde sempre e já notada por grandes personalidades do passado.
Os “conceitos” que citei acima têm todos uma certa semelhança. Todos eles na essência voltam nossa atenção para nós mesmos. Auto-estima, amor-próprio ou disciplina são mais ou menos isso: cuidarmos de nós mesmos; Cuidado quer dizer atenção, em primeiro lugar para nós mesmos. Quer dizer prezarmos nossa individualidade e não deixá-la à mercê do meio em que vivemos. Jamais poderemos fazer um bem real ao outro se não estivermos verdadeiramente bem em nosso íntimo.
A atenção humana traz consigo uma importância sempre ignorada. Meta-físicos afirmam que a energia flui para onde está nossa atenção. Daí surge a base do que se denomina lei da atração ou da fé como está explicada em Hebreus 11. Conclui-se que se você mantiver sua atenção fixada numa determinada idéia, essa mesma atenção acabará por dar vida e realização a sua idéia. Mas muitas vezes quem precisa de vida e manifestação é, antes de mais nada, nós mesmos, nossa essência, nossa existência. Daí a importância de práticas como a concentração, meditação, equilíbrio entre trabalho, família e lazer. Tudo converge para um mesmo benefício, fortalecer-nos física, mental e espiritualmente.
Vivemos a vida tão envolvidos em todo tipo de manifestação querendo atrair nosso olhar, que passamos a viver mais fora de nós do que dentro de nosso reduto mental. vive-se para o outro, para o prazer, para o entretenimento incessante e repetitivo e no fim, nada mais somos do que um VAZIO, e sem vida, conduzidos pelas circunstâncias. Creio que RECOLHIMENTO é a palavra. É sempre bom e regenerador nos recolhermos, em silêncio, para repensarmos nossas reais necessidades e intenções. Caso contrário a confusão da vida toma conta e passaremos a vida errantes até sabe-se Deus quando
Ronaud Pereira / Foto hortongrou