ERVAS MÁGICAS

Desde os tempos mais remotos, é conhecida a utilização de ervas na cura de diversos tipos de doenças. O homem, pela própria necessidade e a carência de outras fontes, sempre buscou na natureza a solução de seus males. “Que o teu alimento seja o teu remédio e que o teu remédio seja o teu alimento” – esta frase, atribuída a um escritor grego desconhecido, foi registrada há mais de três mil anos, sendo uma das provas mais antigas de que comida e curas estão relacionadas desde os primórdios. Desta forma, não se sabe a data precisa do início da utilização das plantas sob a forma medicinal, pois a sua história se entrelaça diretamente à própria história da humanidade, acumulando um conhecimento de milhares de anos. De uma forma geral, os estudiosos costumam apresentar a história das ervas medicinais a partir do Oriente, em um longo caminho que evolui até, mais recentemente, a América.








Idade das Trevas



Na Europa, os progressos em relação a um maior conhecimento das propriedades das ervas foram dificultados pelas Instituições Religiosas, que condenavam a aprendizagem científica, e encaravam a doença como um castigo. A utilização das ervas era reduzida aos mosteiros e curandeiros isolados. Por outro lado, nesta época se destaca a Pérsia, onde havia um grande incentivo aos estudos da medicina, com os médicos gregos sendo traduzidos para o árabe.



Renascimento



Nesta época, século XV, houve uma retomada aos estudos das propriedades medicinais das ervas, a partir da observação dos remédios à base de plantas já utilizados na época. Entretanto, as mulheres eram proibidas de estudar, e os curandeiros populares eram considerados hereges.





Oriente



Tem-se que o tratamento com remédios de origem vegetal começou na Índia. Acredita-se que depois a técnica tenha viajado para a China. Ainda hoje, entretanto, a China é conhecida como o país com mais longa e ininterrupta tradição nas ervas. Isto porque, em 2698 A.C., o Imperador Shen Nung, ao morrer, deixa registrado na sua obra "Cânone das Ervas" 252 plantas com funções medicinais, muitas ainda em uso. Este conhecimento continuou sendo utilizado no país e, no século VII, o governo da dinastia Tang imprimiu e distribuiu pela China uma Revisão do Cânone de Ervas. Em 1578, Li Shizhen completou seu "Compêndio de Matéria Médica", onde relacionou 1800 substâncias medicinais e 11.000 receitas de compostos.





Oriente Médio



O conhecimento das propriedades curativas das ervas foi se espalhando então pelo Oriente Médio. Placas de barro de 3.000 AC registram importações de ervas para a Babilônia (trocas com a China aconteceram por volta de 2.000 AC). A farmacopéia babilônia abrangia cerca de 1400 plantas. Pergaminhos egípcios com citações de determinadas ervas ficaram de herança para os gregos e mais tarde, para os romanos.

Os Papiros de Ebers do Egito foram um dos herbários mais antigos que se têm conhecimento, datando de 1550 A.C., e ainda estão em exibição no Museu de Leipzig. A própria arte de embalsamar cadáveres, desenvolvida por eles, também compreendia o uso de diversas plantas medicinais. Nesta mesma época, médicos indianos desenvolviam avançadas técnicas cirúrgicas e de diagnóstico, e usavam centenas de ervas nos seus tratamentos.

A importância dada às ervas pelos hindus era tanta que eles as consideravam filhas da mãe-terra; cada uma delas era marcada por uma divindade e digna de todo o respeito. Grécia: Já no século XIII A.C. um curandeiro chamado Asclépio, grande conhecedor de ervas, concebeu um sistema de curas, com tratamentos baseados em banhos, jejuns e chás. Os templos de cura se popularizaram e Asclépio foi deificado. Seiscentos anos depois, Tales de Mileto e Pitágoras compilaram essas receitas. Na verdade, os gregos adquiriram seus conhecimentos de ervas na Índia, Babilônia, Egito e até na China. Tais conhecimentos resultaram no “Corpus Hipocratium”, um estudo feito por Hipócrates, que cita um remédio diferente para cada doença e qual seria o seu tratamento.





América



A primeira referência ao uso de ervas medicinais na América é o Manuscrito Badanius, o herbário asteca, do século XVI. Acredita-se, portanto, que as ervas eram utilizadas por muitas tribos indígenas da América do Sul. No Brasil, desde da época do descobrimento, os colonizadores observavam e anotavam o uso freqüente de ervas pelos Índios.







Todos sabem que uma das habilidades da bruxa é o conhecimento que possuem sobre o uso das ervas. Segue-se um Glossário de Ervas e algumas receitas que nossas antepassadas nos deixaram com carinho. Esclarecimentos: empregamos o termo colherinha quando nos referimos à colher de chá; e simplesmente colher para a dosagem relativa à colher de sopa. As Crianças devem receber metade da dose destinada à um adulto ( ou até menos ). A posologia é normalmente 1/2 xícara de chá, três vezes ao dia, 30 minutos antes de cada refeição - salvo instruções em contrário. Suspende-se o tratamento ao fim de 3 dias - apenas nos casos em que o medicamento não tem função preventiva. Pode surgir sintomas negativos durante o primeiro dia da medicação, mas tal fato acontece porque o corpo está reagindo aos processos de desintoxicação.







Abacate

(Persea americana)



Planeta:

Vênus



Origem:

Regiões altas e baixas do México e América Central.



Partes usadas:

Folhas, fruta e caroço.



Lendas e Mitos:

Os astecas utilizavam esta planta em rituais e encantamentos ligados ao amor e beleza. Nos dias de hoje, ela continua sendo procurada para os mesmos fins e quase toda mulher conhece os efeitos da máscara de abacate.



Se você quiser dar um toque extra de erotismo em sua relação, experimente uma massagem relaxante com óleo de caroço de abacate. Os efeitos serão surpreendentes! Conta-se ainda que o sonho brasileiro dos emigrantes se expressava em simplicidade, não em grandiosidade ou ambição.



De modo geral a riqueza — mansões, carros, empregados — não fazia parte de seu projeto. O que almejavam era, simplesmente, viver melhor. Viver melhor — isto foi uma coisa que muitas vezes ouvi de emigrantes em meu bairro — podia ser, por exemplo, comer laranjas. Laranja na Europa era uma fruta cara, importada; era preciso dividir uma laranja pela família inteira; e quando se tratava de uma família como a de meu pai, com nove filhos, não dava muito mais que um gomo para cada um.

Meu pai, a propósito, só veio a conhecer a banana no Brasil, quando, criança ainda, desembarcou com sua família no cais de Porto Alegre, vindo da Rússia. Um homem ofereceu-lhe uma banana, que ele comeu com casca e tudo — ninguém lhe havia dito que banana se descasca. No mesmo equívoco incorreu uma senhora que morava perto de minha casa, no bairro do Bom Fim. O sonho dela não era laranja nem banana, era abacate — fruta que nunca tinha visto.



Sabia apenas que era um manjar para os ricos e imaginava que no Brasil o abacate deveria ser abundante. Ela e o marido emigraram para o Brasil: viagem terrível, na terceira classe de um daqueles "navios de emigrantes" que Lasar Segall tão bem retratou. Grávida, a pobre mulher passava mal — mas amparava-a a idéia de que no Brasil encontraria abacate, a panacéia universal. Finalmente, chegaram a Porto Alegre. Tão logo se viram em terra, ela exigiu que o marido lhe trouxesse um abacate. O pobre homem saiu pelo cais do porto e milagrosamente, pois não falava uma palavra em português e não tinha um tostão no bolso, voltou com um abacate. Deu-o à mulher, que devorou a fruta — com casca e tudo (não me perguntem se engoliu o caroço). Vendo as caretas que ela fazia, o marido perguntou que tal era aquela fruta. Não é bem o que eu esperava, disse a mulher, mas vou me acostumar.



Elemento:



Ar



Características e Cultivo:



Árvore de casca pardacenta que pode atingir até 20 metros de altura. Folhagem sempre verde. Flores pequenas e de coloração branco-esverdeada, possui odor acentuado e característico, sendo por isto atrativas para abelhas.





Propriedades:

Possui alto conteúdo de proteínas e sais minerais, mas sua principal característica é a alta quantidade de gordura, proporcionando aproximadamente 162 calorias por 100 gramas da fruta, o dobro da manga, duas vezes e meia o valor calórico da maçã e do abacaxi, mais de três vezes e meia o da laranja. Da fruta, se aproveita quase tudo. Das folhas do abacateiro se faz um chá que tem fama de ser diurético e carminativo, ou seja, que elimina gases intestinais. O caroço tostado e moído bem fino combate a diarréia e a disenteria. O abacate também é muito utilizado pela indústria de cosméticos, em forma de cremes nutritivos e hidratantes, xampus, emulsão protetora hidratante, creme de limpeza, máscara refinadora, creme de mãos e unhas, sabão cremoso, leite de limpeza, entre outros. É conhecido, também por seus poderes afrodisíacos. Segundo a crença popular, a polpa do abacate é um ótimo estimulante sexual, assim como seus botões florais. Quem sofre de dor reumática e dor da gota possui no azeite de abacate um bom remédio.





Uso Energético: É bom para combater a mania que certas pessoas têm de controlar a vida alheia.











Açafrão

(Crocus sativus L.)

Planeta:

Sol



Origem:



Cultiva-se nos países mediterrâneos. A Espanha é um dos principais produtores do mundo. No Brasil a planta está bem aclimatada. Também se cultiva em outros países americanos.



Partes Usadas:

Os estigmas da flor



Mitos e Lendas:



As bonitas flores do açafrão quebram com a sua cor alegre a monotonia da paisagem outonal. Os Egípcios, os Israelitas e os Gregos apreciavam-no muito pelas suas propriedades medicinais. Os antigos Fenícios tinham o costume de assar bolos com esta erva, dando-lhes a forma de lua crescente e os comiam em louvor a lua e a Deusa Ashtoreth. Na Idade Moderna e os Gregos apreciavam-no muito pelas suas propriedades medicinais. Na Idade Moderna exageravam suas virtudes, a ponto de Hetodt, médico alemão do século XVII, o ter recomendado para todos os males, desde a dor de dentes até a peste.

Nos nossos dias, usa-se mais como condimento do que como remédio. É a especiaria mais cara de todas as que se conhecem.



Elemento:

Fogo



Características:



Planta bulbosa da família das Iridáceas, de 10-15 cm de altura, que dá umas lindas flores de cor lilás. No centro de cada flor há 3 estigmas de cor alaranjada, das quais se obtém o açafrão propriamente dito.



Uso Medicinal:



O açafrão contém um princípio amargo (picrocina), um corante (crocina) e um óleo essencial. Tem propriedades digestivas, aperitivas e carminativas. Além disso, é emenagogo e pode aliviar as dores menstruais .

Externamente, usa-se a sua infusão concentrada para esfregar as gengivas dos bebês e aliviar assim os incômodos da dentição.



Preparação e emprego



Uso interno



1 Infusão com alguns filamentos de açafrão por xícara de água. Adoça-se com mel, melaço (mel de cana) ou açúcar mascavo.



Uso externo



2 Infusão concentrada: Prepara-se com uma quantidade de açafrão suficiente para que a água adquira uma cor castanha escura.



Precauções



Em doses relativamente altas, o açafrão é um potente tóxico. É abortivo, e produz graves transtornos nervosos e renais. A intoxicação pode produzir-se com uma dose de 20 g.



Uso Energético:



Dissipa a tristeza, conferindo ao individuo alegria e alto astral. Harmoniza os relacionamentos, levando as pessoas ao dialogo com maior facilidade. É a erva da saúde e da felicidade.













Alecrim

(Rosmarinus Officinalis)

Órgãos mais beneficiados pelo Alecrim: o coração e o estômago.



Planeta:

Sol.





Origem:



Sua origem remonta às praias do Mediterrâneo (o nome rosmarinus vem do latino que significa "o orvalho que vem do mar", devido ao cheiro das flores vegetando a beira mar). Carlos Magno obrigava os camponeses a cultivá-lo. Foi companheiro dos portugueses nas Entradas e Bandeiras. Antigamente queimava-se caule de alecrim para purificar o ar do quarto de doentes em hospitais.



Partes usadas:

Folhas e flores.



Lendas e Mitos:



Conta-se que numa viagem Nossa Senhora sentou-se à sombra de um alecrim para dar de mamar ao menino Jesus: por isso acredita-se que a planta nunca atinja altura superior à de Jesus adulto. Outro conto afirma que a Bela Adormecida foi acordada pelo príncipe com um ramo de alecrim. Diz-se que os faraós egípcios mandavam pôr sobre a sua tumba um raminho de alecrim para lhes perfumar a viagem ao país dos mortos. No século XIV, a rainha Isabel da Hungria, martirizada pelo reumatismo, recuperou a juventude graças a esta planta. De tal maneira, que quando já tinha 72 anos, foi pedida em casamento pelo rei da Polônia. A partir de então, fala-se da "água da rainha da Hungria", como a designação de uma das formas de aplicar esta planta. Outra reumática famosa, Madame de Sévigné, chegou a escrever que estava encantada com o alecrim, que era para ela "o alívio de todos os sofrimentos".Os gregos usavam coroas de alecrim em festas, como símbolo da imortalidade. A crendice popular usa o alecrim para afastar olho gordo, erva da juventude eterna, do amor, amizade e alegria de viver. Erva colocada debaixo do travesseiro afasta maus sonhos. Tocar com alecrim na pessoa amada faz ter seu amor para sempre. Lavar as mãos com uma infusão de alecrim substitui um banho de purificação. Beba um chá de alecrim antes de fazer um exame ou uma entrevista para ter a mente alerta. O chá de alecrim é ótimo para trazer o ânimo de volta.



Elemento:

Fogo



Características e Cultivo:



Arbusto rústico e persistente atinge até 2 metros de altura, com folhas resinosas, coriáceas, lineares e verde-escuros. O caule, quadrado, torna-se lenhoso a partir do segundo ano. Locais ensolarados, companheira da sálvia, brócolis e couve, atrai abelhas e repele moscas da cenoura. Solo drenado e permeável vai bem mesmo nos pedregosos.



Propriedades:



O Alecrim, sob o domínio do Sol, é uma planta que ama o calor e a vida. Ele aquece e estimula o cérebro e o corpo, é ótimo como cardiotônico, estimulante, anti-reumático, resolve rapidamente dores de estômago e asias, restitui a energia dos cansados e estressados por muito esforço mental. Também é bom para tosses, bronquites, e problemas respiratórios.



Usado externamente é bom para limpar feridas, principalmente de diabéticos e pessoas que tem dificuldades de cicatrização.



Os cardíacos podem usá-lo acompanhado de Sete Sangrias e Dente de Leão.



Uso Energético:



Nós falamos que o Alecrim é um "costurador do Plexo solar".



Ele restitui rapidamente a energia perdida, dá mais estrutura de trabalho aos que lidam muito com o mental racional, é uma das ervas que ajuda na depressão e estados permanentes de cansaço por problemas emocionais.



Ajuda também muito as crianças com uma estrutura emocional passiva, as que não respondem de forma concreta às agressões da vida. Aumenta a capacidade de aprendizado. É a planta chave da falta de auto estima.



Atua nos desconfiados, nos que não acreditam em si mesmos, nos que não têm coragem de se lançar em novos projetos. É A ERVA DA CORAGEM.



Uso Culinário:



- O alecrim deve ser inserido na alimentação dos passivos, tímidos, e nas pessoas que têm um constante desgaste de energia.

- Um frango temperado com alecrim e limão é uma dádiva dos deuses.

- O alecrim pode ser usado em qualquer molho branco ou vermelho, para massas e lasanhas.

- Vinho com alecrim: Coloque alguns galhinhos de alecrim fresco em um bom Vinho tinto e deixe macerar durante 21 dias bem fechado com parafina na rolha. Guarde em lugar escuro, deitado. Quando passar esse tempo, coe e acrescente mel puro à gosto ( O mel é opcional). Sirva pequenos cálices antes do jantar. Além de ser ótimo para a digestão, ajuda a clarear as idéias para um novo dia de trabalho.

- O alecrim fresco, misturado em pequenas quantidades às massas caseiras de pão, dá um gosto saboroso e exótico a massa, e deixa o pão digestivo e energético.

- Misture alecrim nas manteigas e patês. O efeito é ótimo.

- Conserva de alecrim para saladas: Em um vidro de boca estreita, esterilizado, coloque um galhinho de alecrim, um de manjericão, alguns grãos de coentro e um grão de pimenta da Jamaica. Acrescente ¾ do vidro de vinagre de maçãs , água filtrada e sal para completar. Deixe descansar durante 8 dias. Está pronto para temperar qualquer salada. Na hora de servir, acrescente óleo ou azeite.



Outros Usos:



- O alecrim também pode ser encontrado em Tintura-mãe.

- O chá forte de folhas de Alecrim é ótimo para se enxaguar os cabelos. Além de ser cicatrizante, dá brilho de novo aos cabelos, e deixa-os muito mais escuros e com brilho.

- Compressas com chá forte de alecrim são ótimas para celulite.

- Essas compressas também melhoram muito as dores de estômago.

- O escalda pés de Alecrim tira todas as energias negativas acumuladas durante o dia. O Alecrim combate os invejosos!









ÁGUA DA RAINHA DA HUNGRIA



Prepara-se a chamada água da rainha da Hungria com três partes de folhas de alecrim e uma de folhas de alfazema, em um total de 60/70 g.



É obtida da mesma maneira que o álcool de alecrim. Após esmagar as folhas de alecrim e de alfazema, previamente colocadas sobre um pano de algodão, introduzi-las em um recipiente, que se possa fechar hermeticamente, com 100/150 ml de álcool etílico. Filtra-se depois de 3 dias em maceração.

A água da rainha da Hungria torna-se MUITO EFICAZ para fricções e massagens em casos de inflamações articulares.



PREPARAÇÃO E EMPREGO



Uso interno



1. Infusão ou decocção: 20-40 g de folhas de alecrim por litro de água. Podem-se tomar duas ou três xícaras por dia.

2. Essência: A dose normal é de 3-4 gotas, 3 vezes ao dia.



Uso externo



3. Banhos e lavagens: com uma infusão concentrada: 80-100 g por litro de água. Deixar repousar durante 20 minutos e filtrar. Pode-se aplicar esta decocção diretamente sobre a zona inflamada, ou então, para tomar um banho tonificante, acrescentá-la à água da banheira.

4. Gargarejo: Com infusão concentrada.

5. Fricções com álcool de alecrim: Para preparar esse álcool, esmaga-se num almofariz um punhado de folhas verdes de alecrim. Depois de esmagadas, colocam-se num recipiente com tampa hermética, que contenha 100-150 ml, de álcool etílico. Deixar repousar durante três dias e depois filtrar. Aplica-se em fricções, sobre a zona dolorida, com um pano de algodão.

6. Fricções com essência: diluída em álcool ou azeite, à razão de 2-5 ml. por cada 100 ml.

7. Fomentos e compressas quentes: Com a infusão concentrada ou com água quente, à qual se acrescenta





VINAGRE DE ALECRIM



Em um litro de vinagre, coloque um ramo de alecrim, um dente de alho inteiro e um raminho de manjericão. Tampe e deixe curtir, no mínimo, por quinze dias. Use para temperar saladas.

















Alfazema

(Lavandula angustifolia)

A erva do sistema nervoso



Planeta:

Mercúrio.





Origem:

Cresce principalmente nas regiões quentes do Mediterrâneo, encontrada aclimatada e nativa em diferentes pontos do globo. Desde há muito conhecida e utilizada pela Humanidade. Batizada de nardus pelos gregos, assim batizada por causa de Naarda, cidade síria à beira do rio Eufrates. A tranqüilidade e a pureza são inerentes à fragrância de alfazema. Perfume fresco e limpo, era o aditivo de banho preferido dos gregos e romanos, e o nome deriva do latim lavare (lavar). Conta-se que a peste não chegava aos fabricantes de luva de Grasse pois eles usavam a alfazema para perfumar o couro. Isso fez com que as pessoas na época andassem sempre com alfazema. Durante as duas Grandes Guerras, a alfazema foi utilizada para limpar os ferimentos; seu óleo vem sendo testado em bandagens cirúrgicas.



Partes usadas:

Folhas e flores.



Lendas e Mitos:



Bastante utilizada em banhos de purificação. Jogar alfazema (lavanda) no fogo no solstício de verão é um tributo aos Deuses e também nos dá visão e inspiração. Usado também em banhos para curar, e para atrair homem. O perfume da Lavanda induz ao sono. Excelente para dar claridade e coerência em trabalhos mágicos e concentrar a visualização.



Elemento:

Ar



Características e usos:



Na Antigüidade, a alfazema era uma das principais ervas utilizadas nos banhos dos gregos e romanos. Como remédio, suas aplicações são muitas. É uma erva tônica, antimicrobiana, antiespasmódica, diurética e antipútrida. Seu chá é recomendado para dor de cabeça, enxaqueca, tontura, dor de garganta, tosse, coqueluche, faringite, laringite e asma. Indicada em casos de cistite e inflamações das vias urinárias. Tanto em chás como na forma de óleo essencial, esta erva acalma o sistema nervoso e facilita o bom sono. É recomendada também para combater vertigens, leucorréia e paralisações da língua. Combate cólicas e gases dos bebês recém-nascidos. A alfazema é, ainda usada, para restabelecer o fluxo menstrual. Para uso externo, é empregada contra o reumatismo. Gargarejos feitos com a decocção das flores alivia a dor de dente. Subarbusto perene, de 30 a 60 cms de altura, muito ramificado. Folhas opostas, estreitas, verdes acinzentadas, com dois a cinco cm de comprimento. Flores em espigas, que vão do branco, azuis, brancas ou róseas. O caule é quadrado, tornando-se lenhoso a partir do segundo ano, quando deve ser replantada. Cresce bem em solos arenosos e cálcareos. Prefere locais ensolarados e bem drenados, protegidos do vento.

O suave aroma da alfazema faz com que ela seja amplamente utilizada no preparo de sachês, sabonetes e perfumes.



Uso Energético:



A alfazema é perfeita para quem vive perseguindo seus ideais e não consegue concretizá-los. A pessoa tem um sentimento constante de fracasso e julga que nada que faz dá certo. É a erva dos deprimidos e tristes, que não se acreditam, e por isso mesmo deixam que qualquer empecilho frustre seus ideais. Pode ser usada também para ajudar pessoas imaturas, infantis, e que sempre estão vendo a vida por seu próprio prisma.



Outros Usos:



- A Alfazema deve ser usada em adolescentes, que se acham feios e têm complexo de inferioridade.

- Na forma de banhos, facilita o parto, pois fortalece e dá auto confiança.

- O maior uso conhecido da Alfazema é na cosmética e perfumaria. Os chás feitos com Alfazema acalmam as peles sensíveis e delicadas, além de agirem como ótimos limpantes para pele com acne

- A Alfazema é muito conhecida como Erva do Amor. Seus banhos são conhecidos por atraírem o amor para a vida da pessoa que os usa.

- Os saches com galhinhos de alfazema seca, além de perfumarem a roupa, eliminam traças e insetos de dentro do armário.

Podem ser feitos de duas formas:

1- secar vários ramos de alfazema

Misturar em 1 L. de álcool, 10 g de óleo essencial de alfazema ( lavanda) e 5 gotinhas de fixador para perfumes.

Colocar os galhinhos secos de alfazema em 1 vidro de boca larga e cobri-los com o álcool com essência.

Aguardar 24 h, peneirar, guardando o álcool perfumado para fazer mais saches, colocar a planta em um saquinho plástico e num saquinho de pano, inserindo-os nos armários e gavetas.

2- Você pode fazer o mesmo processo com raspas de madeira, que são conseguidas numa carpintaria, caso não tenha a alfazema em quantidades suficientes.









Alpinia

(Alpinia speciosa Schum)



Planeta:

Sol



Origem:

Ásia



Partes Usadas:

Rizoma, folhas, frutos e sementes



Mitos e Lendas:

Dita a crença popular que a alpínia está ligada a prosperidade.



Elemento:

Fogo



Características:



Esta planta, parente do gengibre, é uma herbácea, rizomatosa, que chega a 2 ou 3 metros de altura. Suas folhas são aromáticas, longas, largas e brilhantes. As flores, que surgem no verão e outono, são róseas e brancas, agrupadas em inflorescências semi-pendentes e apresentam aroma suave e agradável. O fruto é do tipo cápsula, de formato globoso e abriga diversas sementes. A propagação de alpínia se dá por meio da divisão de rizomas.

Planta de clima ameno, necessita de luz solar plena ou meia-sombra com pelo menos 4 horas de sol por dia. O solo indicado para o cultivo deve ser rico em matéria orgânica e apresentar boa drenagem. A Alpínia gosta de regas espaçadas e não se dá bem com solo encharcado.



Uso Medicinal:

Em sua composição química possui alcalóides não identificados, flavonóides (cardamonin, isalpinin etc.), óleos essenciais (canfeno, cânfora etc.), e taninos não identificados. Os rizomas são usados contra diarréia, úlcera, digestivo e indigestão; tosse, asma e artrite. Utiliza-se o rizoma em forma de pó: contra cistite usa-se o rizoma em decocto. Já as folhas são utilizadas em infusão (chá) nos casos de asma, purificador sangüíneo, cistite e febre; nas micoses de pele, pêlos e unhas; na hipertensão, taquicardia, calmante e anti-stress. Suas sementes e rizomas aromáticas são estomáquicas tônicas e abortivos. Os frutos fornecem matéria tintorial roxa, que dizem ser indelével. A planta é originária da Ásia e cultivada no Brasil como ornamental.



Uso Energético:



Para aqueles que se sentem derrotados física e mentalmente. Dissipa as ilusões.









Angélica

(Angelica archanegelica)



Planeta:

Sol



Origem:

Europa



Partes Usadas:

A raiz especialmente, e também as folhas tenras e as sementes.



Lendas e Mitos:

A angélica é uma típica planta nortenha. Na Gronelândia ocupa grandes extensões, e os habitantes daquele país usam-na abundantemente desde tempos remotos. Não sendo uma planta mediterrânea, não chegou a ser conhecida pelos grandes médicos e botânicos da antiguidade clássica. Começou a ser usada na Europa na Idade Média, du rante as grandes epidemias da peste. Muitos atingidos pela peste procuravam-na desesperadamente como último remédio antes de se entregarem à morte, já que se tinha divulgado a lenda, segundo a qual o arcanjo Gabriel a mostrara a um sábio ermitão, para que este pudesse combater a peste. Daí os monges e frades terem começado a cultivá-la nos seus conventos, com o fim de elaborar com ela diversos tipos de remédios, infelizmente todos em forma de licor alcoólico. Hoje ainda se preparam com a angélica os licores Benedictine e Chartreuse.



Elemento:

Fogo

Características:

Raiz grossa, carnosa, muito odorífera, dividida em grande número de radículas, caule de 109 a 130cm, folhas grande cheirosas pinadas, com seguimentos subcortados lobados e finamente dentados; flores de um branco esverdiado, dispostas em uma grande umbela hemisférica, fruto esbranquiçado, comprimido elíptico; sementes volumosas, convexas do lado externo, encavadas do lado interno, de sabor forte e agradável. (1)

Uso Medicinal

A angélica era recomendada para uma longa lista de doenças, desde a peste ao reumatismo, como se se tratasse de uma panaceia. Os seus princípios activos são o felandreno, de acção digestiva e espasmolítica, e a angelicina, que exerce uma acção sedativa e equilibradora sobre o sistema nervoso. A estes princípios activos se devem as suas autênticas propriedades medicinais:

Digestiva e carminativa: É um grande tónico e estimulante das funções do aparelho digestivo. Aumenta o apetite, facilita a digestão, aumenta a secreção de sucos gástricos e elimina os gases e fermentações intestinais (Œ). É a planta por excelência para os que têm falta de apetite, os debilitados e os dispépticos. Muito indicada para aqueles que sofram de estômago descaído ou atónico (ptose gástrica). Dá bons resultados no caso de enxaqueca de origem digestiva.

Tonificante e equilibradora do sistema nervoso: Torna-se muito útil nos casos de depressões, neurose e debilidade nervosa (Œ). Recomenda--se também aos estudantes em época de exames, pessoas com stress, convalescentes de doenças debilitantes e, em geral, a todos aqueles que tenham de superar alguma prova difícil.

Os banhos com água de angélica têm um efeito muito saudável sobre o sistema nervoso ().

Tem também efeitos diuréticos e expectorantes, embora de menor intensidade que os anteriores.

Preparação e Emprego:

Uso Interno:

Infusão ou decocção: Prepara-se com a raiz triturada, que é a parte mais activa da planta, à razão de 20-30 g por litro de água.

Também se podem acrescentar folhas tenras e sementes. Toma-se uma chávena de tisana antes de cada refeição, até três vezes ao dia.

Uso Externo

Banhos: Decocção com 100 g de planta num litro de água, que se acrescenta à água do banho.

Precauções

Desaconselhamos formalmente o emprego dos licores preparados com angélica, pois os efeitos nocivos devidos ao seu elevado conteúdo alcoólico ultrapassam em muito as suas possíveis propriedades medicinais.



Uso Energético

Instila uma aceitação do apoio espiritual em todas as situações; ajuda a sentirmos a proteção que vem da certeza da nossa natureza divina.



Anis Estrelado

(llicum verum)



Planeta:

Júpiter



Origem:

Índia e China



Partes usadas:

Folhas e sementes, por infusão. Podem ser usadas secas também.

Lendas e Mitos:



Possui efeito relaxante, podendo despertar sexualidade. É dedicada a Loki. Seu poder está ligado à sorte. Deve ser colhida ou usada quando a lua estiver em sagitário. Suas sementes queimadas na forma de incenso aumentam o poder psíquico.



Elemento:

Água e Fogo



Características:

Planta pertencente à família da Magnólia. Utilizado desde a Antigüidade e Idade Média, o anis estrelado foi muito apreciado por suas propriedades medicinais. Marco Pólo guardou por longo tempo o segredo de sua origem (extremo sul e norte da China – Vietnam), podendo assim negocia-lo a preço de ouro. No século 19, Lorde Cavendish adorou o Star Anise ao conhece-lo na China, então o levo a Europa, onde a planta se adaptou muito bem. Atualmente é cultivado na Jamaica e nas Filipinas. Desde aquela época acredita-se que adicionar um grão e anis-estrelado a água de cozimento de frutos do mar é uma garantia contra o envenenamento.



Uso Medicinal:

Estimulante do sistema digestivo, calmante, diurético, cicatrizante, antiinflamatório. Contra acidez estomacal, gases, diarréia e cólicas intestinais. Aumenta o leite das amamentes.



Uso Energético:

Atua tanto no nível material quanto no emocional, produzindo estímulo de natureza positiva

Arnica

(Arnica montana)





Planeta:

Marte



Origem:

Erva originária da Europa Central era conhecida por suas propriedades curativas e utilizada contra doenças das vias urinárias, coqueluche, desinteria.



Partes usadas:

Folhas e flores



Lendas e Mitos:

Dizem que os gnomos costumam passar arnica em locais doloridos.



Elemento:

Fogo



Características:



Originária das regiões montanhosas da Europa, a arnica tem rizomas (caules subterrâneos) e raízes perenes, com caules (talos) aéreos que se renovam a cada ano. Sua altura varia de 20 a 70 cm. As folhas chegam a ter 7cm de comprimento. As flores amarelas ou alaranjadas têm forma de margarida. A arnica aclimatou-se bem nas regiões montanhosas do Estado de Minas Gerais.



Indicações e Usos:



Externo: Nos traumatismos, golpes, ferimentos, machucados, reumatismos, problemas ligados ao joelho, nevralgias e contusões.



Interno: Na escassez da Urina, anemia e febres decorrentes de traumas.



Atenção:

A arnica é tóxica, não sendo recomendado o uso interno.



Uso Energético:



Como o próprio uso físico indica, esta plantinha é ótima para traumas, para quem viveu uma situação rápida estressante ou traumatizante e se viu "sem pé". Ela reorganiza a vitalidade onde ela foi danificada pela vivência de uma situação difícil.



É a planta da rápida cura da alma e da reintegração à realidade física.



É o remédio ideal para quem se sente moralmente ou socialmente ferido, para quem tem uma ameaça de perda, tal como processos, separações com divisão de partilha e etc.



A Arnica sendo usada para resolver as dores musculares, articulares e reumáticas, também cura as nossas dores antigas não resolvidas e que não tem solução.



A Arnica também atua como facilitador da clarividência.



Arruda

(Ruta graveolens)



Planeta:

Saturno



Origem:

Sul da Europa.



Partes usadas:

Folhas e flores.





Lendas e Mitos:

Usada desde a Antigüidade para proteger as pessoas do mau olhado, no século XVI deu origem a uma estória curiosa: quando morriam em Londres 7.000 pessoas por semana com a peste, e as casas atingidas eram marcadas com uma cruz vermelha, alguns ladrões não se incomodavam e entravam para roubar e não eram atingidos pela peste. O motivo: um famoso vinagre, dos quais um dos principais componentes é a arruda, num galão de vinagre de vinho junto com a sálvia, losna, menta, alecrim e lavanda temperados com alho, cânfora, noz moscada, cravo e canela, constituindo um poderoso anti-séptico. Essa mistura ficou conhecida como vinagre dos quatro ladrões.



Características:



A arruda é um arbusto, originário no sul da Europa e norte da África, que pode chegar a 1,5m de altura. Tem muitos ramos e folhas ovais e pequenas, de cor verde-acinzentado. As flores, de pétalas amarelo-esverdeadas, reúnem-se em terminais. O fruto é uma cápsula onde ficam as sementes pardas e rugosas. No país, conquistou o título de erva purificadora, que limpa ambientes, atrai bons fluidos e afasta maus-olhados. Na Idade Média, acreditava-se que a arruda defendia as pessoas contra a peste negra. Para o cultivo: solo bem drenado, sol pleno, companheira dos figos e rosas, incompatível com sálvia, manjericão e repolho.



Elemento:

Ar e Terra



Indicações e Usos:



Informações médicas recentes desaconselham totalmente o uso da arruda na medicina caseira, devido à alta toxicidade da planta. Ela serve para preparar medicamentos feitos por farmacêuticos, da medicina alopata ou homeopatia. Ramos frescos da planta servem como repelente de pulgas, insetos e ratos.



Atenção:

O chá de suas folhas é empregado em várias regiões brasileiras no combate às cólicas menstruais. E justamente para estes casos é preciso tomar muito cuidado, pois a arruda pode provocar hemorragias graves e por vezes até a morte. Assim, não deve ser de forma alguma consumida durante a gravidez.



Uso Energético:

Afasta os espíritos inferiores, limpa e purifica os ambientes, cura o nosso espírito.





Aristolochia-Clematite

(Aristolochia clematitis L. Aristolochiaceae )





Planeta:

Vênus



Origem:

Regiões européias e asiáticas quentes, nas florestas iluminadas, na orla dos campos e das vinhas, freqüentemente como adventícia das culturas.



Partes Usadas:

Caule e folhas em período de floração, raiz .



Mitos e Lendas: Os nomes populares "erva-de-parto" e "raiz-de-cobra" referem-se aos usos de várias espécies de Aristolochia em medicamentos tradicionais para infecções post-partum e mordidas de serpente. Estes usos podem ter sido originados pela Doutrina medieval de Assinaturas que declaravam que a cor ou a forma de uma erva indicava seu propósito. Nas flores de Aristolochia era visto uma forma semelhante a um feto encurvado e a maioria das plantas assemelham-se a uma serpente. Aristolochia clematitis tem uma longa história de uso em partos, registrados desde os tempos dos antigos egípcios. Ela se assemelha bastante a Asarum canadense em suas propriedades e usos. Em medicina veterinária, produtos à base de aristolóquia-clematite são usados para tratar feridas, sobretudo nos cavalos.

Aristolochia serpentaria era usada pelos nativos norte-americanos como remédio para mordida de serpentes. Foi introduzida no 17º século na Europa como medicamento para mordidas de serpentes e cães raivosos. Muito em moda durante os anos setenta, decorrente de pesquisa moderna de suas propriedades medicinais, resultou na super-coleta da variedade selvagem, tornando-a rara. A parte utilizada é a raiz. É uma erva amarga, aromática, tônica, que induz transpiração, é anti-inflamatória e atua como diurético. É usada internamente para reumatismo, gota, artrite devido a febres, pneumonia, febre tifóide e malária. Externamente para pleurisia, herpes e feridas difíceis de cicatrizar. É incluída em vários tônicos comerciais para a circulação, pele e rins. Somente deve ser usada por médicos qualificados.

Aristolochia debilis foi mencionada pela primeira vez em antigos textos médicos chineses, aproximadamente em 600 AC. Aristolochia reticulata é uma espécie semelhante mas maior em tamanho. Aristolochia debilis é uma erva com efeitos de eliminar a dor e anti-inflamatório (raízes). Também abaixa pressão sanguínea, controla tosse, relaxa espasmos bronquiais e atua como um expectorante (frutos). É usada interiormente para artrite, feridas purulentas, hipertensão, mordidas de serpentes e insetos, e desordens gástricas envolvendo inchaço (raízes); para asma, tosses úmidas, bronquite, hipertensão, e hemorróidas (frutos). Somente deve ser usada por médicos qualificados.

Várias outras espécies de Aristolochia são usadas medicinalmente e incluem: Aristolochia indica, uma erva usada na medicina Aiurvédica para induzir aborto; Aristolochia bracteata, usada na Índia e a África tropical; a Norte-americana Aristolochia longa; e Aristolochia rotunda, uma espécie européia meridional.



Elemento:

Ar



Características:



O gênero Aristolochia consiste de cerca de 300 espécies venenosas de cipós, trepaderas, arbustos e herbáceos perenes que ocorrem principalmente nas partes mornas e tropicais das Américas. Muitas espécies trepaderas são cultivadas pela sua atraente folhagem e intrigante cheiro de suas flores. O nome Aristolochia é derivado do grego "aristos", melhor, e "lokhia", parto, e se refere aos principais usos medicinais.



Aristolochia clematitis é uma planta herbácea vivaz dotada de um rizoma subterrâneo e de um caule alto e ereto com folhas alternas e cordiformes. Na axila das folhas crescem ao longo do verão flores amarelas alongadas em forma de trompeta. O fruto é uma cápsula. A espécie cresce nas regiões européias e asiáticas quentes, nas florestas iluminadas, na orla dos campos e das vinhas, freqüentemente como adventícia das culturas. Todas as suas partes são venenosas e têm um cheiro fétido.



Uso Medicinal:

Para fins terapêuticos é colhido o caule com folhas na época da floração plena, cortando à mão a parte superior dos caules. Secagem sobre grades de canas, à sombra, com corrente de ar seco, a uma temperatura máxima de 40°C. As partes ativas contêm ácido aristolóquico, um óleo essencial, taninos, pigmentos e um alcalóide, a aristoloquina. Têm uma ação relaxante sobre as cãibras, calmante sobre as dores cardíacas, gástricas, intestinais ou respiratórias. São utilizadas para tratar doenças do sistema vascular e a trombose. Em aplicação externa, a aristolóquia-clematite favorece a formação da camada granulosa epidérmica, e a decocção da planta é por isso utilizada no tratamento das feridas, das úlceras, dos eczemas e das erupções cutâneas. Tomada em dose elevada, pode no entanto causar diarréias, hemorragias internas, abortos e estar na origem de lesões renais e hepáticas irreversíveis. Só deve ser utilizada, portanto, sob vigilância médica.



Uso Energético:



Erva da Vida. Contribui para o aumento da força interior.





Aquiléa

(Achillea Millefolium L)





Planeta:

Vênus



Origem:

Europa, América do Norte, Norte da Ásia e sul da Austrália.O nome desta erva está ligada ao herói Aquiles, que acreditava-se teria se beneficiado dos poderes curativos da aquiléa desde seu nascimento, quando sua mãe o mergulhou numa infusão para que se tornasse invencível. Segurou-o pelos calcanhares, que se tornaram seu ponto fraco. Além disso, o centauro Quíron teria ensinado a Aquiles a curar seus soldados das feridas de guerra com a erva.



Partes Usadas:

Folhas, caules e flores.



Mitos e Lendas:



Planta utilizada em amuletos de proteção de diversos males como cegueira e ladrões; colocada debaixo do travesseiro faz sonhar com o príncipe; os druidas usavam caules de milefólio para adivinhar o tempo e na China era usado para ler o I-Ching.



Elemento:

Ar.



Características e cultivo:



Planta herbácea, perene e rústica, folhas estreitas, aromáticas, muito recortadas e verde acinzentada escura; rica em vitaminas e minerais. As flores são pequenas, esbranquiçadas, por vezes cor de rosa; os cachos de cheiro pungente aparecem do Verão ao Outono.Planta perene, invasora, solo bem drenado, permeável e ensolarado, progride em solos pobres; planta subtropical e de altitude, plantar com 40 cm entre as plantas, e com 70 cm a 1 m entre fileiras.



Uso Medicinal

As folhas são ricas em vitaminas e minerais. Combate dor de cabeça e má digestão (infusão das folhas); cólica menstrual, hemorróidas, úlcera gástrica e gastrite (infusão das flores); coadjuvante no combate a cálculos renal, calmante, cardíaco, para hemorragias do nariz, facilita a menstruação, cólicas, intestino e rins, ajuda combater enurese nas crianças; bom para circulação.

• Infuso: 5 grs. em 100 ml. de água fervente por 10 minutos. Tomar 3 vezes ao dia.

• Macerado: 5 gs em 100 ml de vinho branco por 10 dias. Tomar um cálice pequeno 2 ou 3 vezes ao dia.

• Ferimentos: Aplicar infuso com gaze ou aplicar as próprias folhas e flores frescas, limpas e esmagadas sobre as lesões



Cosmética:



Loções para pele oleosa, para combater a calvície e a queda de cabelos. O vinagre é um rinse bom e deixa a pele do corpo e do rosto macia e aveludada. Adstringente de tratamento e limpeza. Xampú para fortificar.Contra hemorróidas, fazer banho de assento por 7 dias e toma-se o chá mais fraco.



Utilização:

• Uso caseiro: Carrinho de mão cheio de composto orgânico tem decomposição acelerada com apenas uma folha de aquiléa; melhora a resistência de plantas vizinhas e intensifica a ação medicinal das plantas vizinhas; atrai joaninhas e outros insetos benéficos.

• Uso Energético: Para eliminar impurezas, estados de depressão e cansaço. É a planta dos contidos e tímidos no amor. Traz despreconceito e elimina o medo nos relacionamentos. É a erva do AMOR UNIVERSAL. Também é ótima para as pessoas muito influenciáveis, que escutam a todos, menos a si mesmo. O Millefolium ajuda a romper relacionamentos e hábitos que já não trazem nenhum benefício. Mostra o Novo, o Inusitado e cria a vontade de apostar na vida e na criatividade. Essa erva é uma espécie de âncora para a atuação de outras ervas. Traz estrutura emocional e integridade.

• Efeitos colaterais: Não deve ser usado durante a gravidez. Não indicado o uso interno prolongado para crianças.



Outros Usos: não tem



- Seu chá forte tonifica o rosto e a pele do corpo em banhos.

- O escalda pés de Millefolium tira dores de cabeça e dor no corpo por cansaço.

- O seu nome vem do herói grego Aquiles, pois era muito usada nas batalhas para estancar hemorragias.

- Para quem tem varizes, é interessante fazer um tratamento com o Millefolium, pois elas param de alastrar.

- O Millefolium é usado sob forma de tintura mãe.





Babosa

(Aloe vera)

Planeta:

Lua



Origem:

África meridional





Partes usadas:

Dela se aproveitam as folhas; do seu suco dessecado é reduzida a pó.



Lendas e Mitos:

A babosa é uma daquelas ervas que são companheiras antigas da Humanidade; Cleópatra já se beneficiava das propriedades rejuvenescedoras dos aloés sobre a cútis e o cabelo, para manter sua beleza. Muçulmanos, maometanos e judeus a usavam penduradas nas portas como proteção para todos os males. Perto de Meca era plantada ao lado dos túmulos para dar paciência aos mortos.



Elemento:

Água



Características e Cultivo:



Popular em todo o Brasil, a babosa, conhecida também como erva-babosa e aloé, é uma planta própria de regiões de clima quente. América, África e Ásia: são vários os continentes de origem desta planta. Suas folhas, grossas e orladas de espinhos em serrilha, contêm uma seiva amarelada, gomosa, de odor intenso e sabor picante. Na extremidade da haste que sai do centro das folhas, nascem flores amarelas e pequenos frutos capsulares, com as sementes. Planta muito antiga, já era conhecida da Humanidade desde as primeiras civilizações. A planta tem folhas triangulares, grossas, suculentas, orladas de espinhos em serrilha. Cultivo em terra com húmus; agüenta período de seca. As flores pendulares são de um vermelho intenso, reunidas em cacho.



Indicações e Usos:



A babosa entra na fabricação de licores, junto com outros ingredientes, e no preparo de cerveja preta, aperitivos e tônicos digestivos. Para fins medicinais, empregam-se as suas folhas frescas e o suco, extraído do caule, reduzido a pó, depois de dessecado. Suas folhas e principalmente o suco são emolientes e dão bons resultados quando aplicados sobre queimaduras, inflamações e para tirar berne, além de reduzir a queda de cabelos e a caspa em certos casos. Em doses pequenas, sua ação é tônica, aperitiva, estomacal e estimulante da secreção biliar. Administrada em doses maiores, funciona como purgante e ativadora da menstruação. O uso interno, entretanto, deve ser limitado, porque em doses acima do normal pode provocar nefrite (inflamação dos rins). Para o uso dermatológico, é utilizada como anti-rugas, limpando as células mortas e regenerando tecidos.



Uso Energético:



Afasta todo e qualquer mal, traz prosperidade e amor. A essência age nos sentimentos profundos de traição. É indicada em qualquer situação onde houve rompimento de tecidos ou órgãos físicos e energéticos, sendo portanto uma essência cicatrizante tanto física quanto energética. Auxilia o indivíduo naqueles momentos em que se sente traído pela vida, reagindo com sentimento de medo, frustração e incapacidade de enfrentar a vida como ela é. A Babosa imprime confiança, renovação, vigor e aceitação.



Atenção:



A casca das folhas da babosa jamais deve ser consumida. Esta erva tampouco deve ser utilizada em crianças, gestantes e mulheres que sofrem de inflamações uterinas ou ovarianas. Contra indicada também para quem sofre de hemorróidas e cálculos da bexiga.



Obs:



Dizem que Cleópatra já se beneficiava das propriedades rejuvenescedoras da babosa sobre a pele e os cabelos, para manter sua beleza.



Boldo

(Pneumus boldus)

Planeta:

Júpiter



Origem:

Cordilheira dos Andes.



Partes usadas:

Folhas



Lendas e Mitos:

O boldo é a erva da paz.



Elemento:



Água e Fogo



Características:

Também conhecido como boldo-do-chile, como o próprio nome diz, esta planta é originária do Chile, mais especificamente da Cordilheira dos Andes. As folhas do boldo, intensamente aromáticas e de sabor picante, são oval-elípticas e cobertas de pêlos salientes, desagradáveis ao tato.



Indicações e Usos:

Na medicina popular, o que se aproveita do boldo são somente as folhas, das quais se faz chá. Amargas, elas possuem propriedades tônicas e estimulantes. Facilitam a digestão, aumentando as secreções salivares e gástricas. São indicadas também nos casos de infecções hepáticas. Tomado diariamente, este chá acelera a produção da bílis, substância produzida pelo fígado que é importantíssima na decomposição de gorduras. Por isso mesmo o boldo é um ótimo auxiliar nos regimes de emagrecimento. Diurético, também é utilizado em casos de icterícia. As folhas do boldo desprendem um perfume semelhante ao da hortelã e da melissa.



Uso Energético:



Ele é ótimo para os ansiosos, apressados, que se cobram muito, que não conseguem dormir pensando nos problemas do dia seguinte. Traz paz de espírito e longevidade. PROBLEMAS MATAM!



Trabalha com a nossa noção de tempo físico e com a pressa, e a sensação de que não temos tempo para nada. Organiza o ideal.





Outros Usos:



- O escalda pés acalma e dá um sono tranqüilo.

- A tintura mãe ajuda os muito exigentes com os outros.

- Os banhos de macerado de boldo ajudam a acalmar crianças e adultos.

- Esses mesmos banhos são ótimos para cuidar de neuróticos e doentes mentais agressivos.

- Uma compressa de folhas de boldo piladas em pasta, colocadas no chakra coronário , limpa-o e nos abre para as mensagens do cosmos.

- Essa mesma compressa no coração alivia angústia.





Calêndula

(Calendula officinalis)

Planeta:

Sol



Origem:

Europa meridional



Partes usadas:

folhas e flores



Lendas e Mitos:

Na guerra civil americana, os médicos nos campos de batalha utilizavam suas flores e folhas para tratar feridos. Tem suas virtudes terapêuticas conhecidas na Europa desde o séc. XVII. Os romanos a utilizavam como substituta do açafrão, enquanto os árabes a acrescentavam à ração dos cavalos de raça por acreditarem que aumentava a força dos vasos sangüíneos. Segundo o folclore alemão, quando as flores da calêndula, somente durante o dia, permanecem fechadas depois das sete horas da manhã é sinal de chuva.



Elemento:

Fogo



Características:

Reproduz-se por sementes, diretamente nos canteiros ou nas sementeiras, durante a primavera ou verão. Gosta de bastante sol e prefere solos férteis, profundos, frescos e permeáveis. A colheita inicia-se cerca de 2 meses após o plantio e prolonga-se por mais 2 ou 3 meses. Se realizada semanalmente, tem-se produtividade de 720kg / ha de flores secas.



Indicações e Usos:



Os benefícios trazidos pela Calêndula são imensos. Ela é antiinflamatória, cicatrizante, controla o câncer quando ele está nos primeiros estágios, Impede a formação de pus em cortes e queimaduras, é usada para escaras, para pós operatórios com cortes profundos.



É ótima para acne e dermatites. Sua pomada pode ser usada nas pernas, em quem tem problemas circulatórios e veias varicosas.



O Uso constante em Tintura mãe evita o câncer.



É boa para tirar calos, verrugas.



É excelente para tratamento de qualquer doença inflamatória.



Em casos de inflamação da pele e da membrana mucosa, queimaduras suaves, queimaduras do sol, escaras, avermelhamento de peles sensíveis e delicadas, picadas de insetos.



- Tratamento de feridas purulentas de difícil cicatrização.

- Em casos de cólicas e menstruação irregulares.

- Empregado para estimular a atividade hepática e sobretudo a secreção biliar e para atenuar espasmos gástricos e intestinais, úlceras gastroduodenais

- Artritismo e afecções nervosas.

- Calos, verrugas, pólipos.

- Icterícia.

- Amigdalite, faringite e laringite.

- Colecistite ( inflamação da vesícula biliar ).

- Gripe.



Uso Energético:

A calêndula é a erva do Perdão. É ótima para pessoas rancorosas, que têm dificuldade de perdoar, que estão sempre acumulando mágoas, que se acham injustiçadas ou tratadas com pouco caso por todos. É para quem tem constante mau humor, e vê a vida de forma linear, sem criatividade para sair dos problemas. É ótima para quem quer esquecer traumas ou lembranças infantis que incomodam. Para aquele indivíduo cuja raiva explosiva provoca lesões no corpo físico, etérico, mental e emocional. Sua raiva age como um corrosivo.

Indivíduo acometido por úlceras, erupções na pele, câncer, aids, etc. Todos os distúrbios que fazem lesão e destruição de algum órgão ou sistema.

A flor resgata o amor da luz solar - arquétipo paterno - reencaminhando a energia destrutiva para retecer e recriar o que o indivíduo destrói.

Remoe a raiva e vai de um extremo ao outro. É a pessoa que está sempre destruindo ao seu redor. Sua fúria violenta destrói através da palavra e do pensamento (emitem pensamentos destrutivos em relação a outras pessoas e/ou costumam ter seus aparelhos elétricos estragados freqüentemente. Oscila entre a extrema passividade e a extrema agressividade. Constantemente testa os demais para certificar-se se é bem quisto ou não. Quando sente-se querido assume conduta passiva; quando não, explode agressivamente. "Ou bem me querem ou me rejeitam".



O núcleo emocional é o sentimento de rejeição, frente ao qual o indivíduo reage com extrema violência. Não integra amor e rejeição.



Quando sente-se rejeitado abandona pessoas e situações repentinamente. Não reconsidera e não reconstrói laços. Reprime seu sentimento de amor para não se expor a novo risco de rejeição.





Uso Culinário:



- Nos lares medievais, a calêndula era usada em sopas, no arroz e misturada à manteiga. Acreditava-se que ela evitava todas as doenças.

- As pétalas de calêndula secas podem colorir saladas e patês.

- A calêndula devolve a integridade e a alegria.

- Pode ser usada em pães e massas de bolo, pois além de dar um lindo colorido, o seu sabor é maravilhoso.

- Um patê de ricota, creme de leite ou iorgute natural com pétalas de Calêndula pela manhã refaz a energia, aumenta a capacidade de compreensão e raciocínio.



Outros Usos:



- O escalda pés de calêndula, não só refaz a energia gasta durante o dia, como traz um sono gostoso e tranqüilo.

- O sabonete líquido de Calêndula tira toda a oleosidade da pele e combate as espinhas e acne.

- A pomada de Calêndula faz parte de qualquer pronto socorro doméstico, pois não há corte que resista a ela. Também é usada para escaras.

- A tintura mãe, acrescentada ao shampoo evita seborréia e doenças do couro cabeludo.

- A Tintura mãe de calêndula na água do banho do bebê, evita qualquer doença de pele.



Dente de Leão – Propriedades Medicinais - Receita Natural


Dente-de-leão é o nome vulgar de várias espécies pertencentes ao género botânico Taraxacum, das quais a mais disseminada é a Taraxacum officinale.

Planta da família das compostas (como a serralha e muitas outras), tem inflorescências amarelo-brilhantes ou mesmo brancas. Tem um alto potencial biótico devido à facilidade com que suas sementes se disseminam: com a forma de pequenos pára-quedas, são facilmente levadas pelo vento. (Fonte: Wikipedia)







Dente de Leão

Nomes Populares:

alface de cão,

alface de côco,

amargosa,

amor dos homens,

chicória louca,

chicória silvestre,

coroa de monge,

dente de leão,

dente de leão dos jardins,

leutodonte,

quartilho,

radite bravo,

relógio dos estudantes,

salada de toupeira,

soprão,

taráxaco,

taraxacum.

Propriedades:

É antiinflamatória,

antioxidante,

aperiente,

bactericida,

carminativa,

colagoga,

colerética,

depurativa,

digestiva,

estimulante,

expectorante,

laxante suave,

sudorífica,

tônica,

Indicada em casos de ácido úrico;

anemia,

cálculos biliares,

cirrose,

cistite,

colecistite,

colesterol,

constipações,

diabetes,

falta de apetite,

fraqueza,

gota,

hepatite,

prisão de ventre,

problema hepáticos,

problemas digestivos,

reumatismo,

Para afecções biliares,

hepáticas,

ósseas,

renais,

vesicais,

impurezas no sangue,

insuficiência hepática;

Melhora as acnes,

escamações na pele,

irritações na pele,

vermelhidões na pele,

celulite,

dermatoses,

doenças de pele,

edemas,

manchas na pele,

rugas,

sardas,

varizes,

verrugas,

Previne artritismo,

cálculos renais,

cárie dentária,

derrames,

doenças das gengivas,

gota,

reumatismo.

Precauções

No utilizar durante a gravidez.

Não indicado em casos sensibilidade gastrintestinal, acidez estomacal, obstrução no duto biliar e cálculos renais,

Podem ocorrer náuseas, vômitos, diarréia, pirose, reações alérgicas, além de moléstias gástricas, como hiperacidez gástrica e hipotensão

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