quarta-feira, 10 de novembro de 2010

LEMÚRIA - O ELO PERDIDO

A Lemúria estendia-se de Madagascar a Ceilão e Sumatra. Incluía algumas partes do que é hoje a África. Porém o gigantesco continente, que ia do Oceano Índico à Austrália, desapareceu por completo sob as águas do Pacífico, deixando ver, aqui e ali, somente alguns topos de seus montes mais elevados.


Amplia a Austrália dos períodos terciários à Nova Guiné e às ilhas Salomão, talvez a Fidji, e de seus tipos marsupiais inferem uma conexão com o continente do Norte durante a era secundária.

Uma das lendas mais antigas da Índia, conservada nos templos por tradição oral e escrita, reza que há várias centenas de mil anos, havia no Oceano Pacífico um imenso continente, que foi destruído por convulsões geológicas e cujos fragmentos podem ver-se em Madagascar, Ceilão, Sumatra, Java, Bornéu e ilhas principais da Polinésia. As altas mesetas do Industão, não estariam representadas senão pelas grandes ilhas contíguas ao continente central... Segundo os Brahmanes, essa região havia alcançado um alto grau de civilização e a península do Industão, acrescida pelo deslocamento das águas na ocasião do grande cataclisma, não fez mais que continuar a cadeia das primitivas tradições originadas no mesmo continente. Essas tradições dão o nome de Rutas aos povos que habitavam o imenso continente equinocial; e de sua linguagem é que derivou o sânscrito...

Durante os primeiros dias da Lemúria, erguia-se como um pico gigantesco surgido do fundo do mar, e a área compreendia entre o Altas e Madagascar estava coberta pelas águas até o primeiro período da Atlântida, após o desaparecimento da Lemúria, quando a África emergiu do Oceano e o Altas foi submerso pela metade.

Os pormenores quanto à submersão do Continente habitado pela segunda raça raiz (ver Saint germain - Fraternidade Branca) são algo escassos. Menciona-se a história do Terceiro Continente, ou Lemúria, mas no tocante aos outros há simples alusões. Diz-se que a Lemúria pereceu 700.000 anos antes do começo da chamada era Terciária (período Eoceno).

O cataclisma que destruiu o enorme continente, do qual é a Austrália o principal remanescente, foi ocasionado por uma série de convulsões subterrâneas e pela violenta ruptura de solo no fundo dos oceanos.

Talvez seja esta a razão por que a ilha de Páscoa, com suas maravilhosas estátuas gigantescas testemunho eloqüente da existência de um continente que submergiu, com sua humanidade civilizada, quase não é mencionada nas enciclopédias modernas. Evita-se cuidadosamente fazer-lhe referência, a não ser em algumas narrativas.

Entre a evolução fisiológica final e a construção da primeira cidade lemuriana transcorreram muitas centenas de mil anos. Sem embargo, já estavam os Lemurianos, em sua sexta sub-raça, construindo com pedras e lava suas primeiras cidades rochosas. Uma dessas grandes cidades de estrutura primitiva foi toda construída de lava, a umas trinta milhas (...) do sítio e que agora a ilha de Páscoa estende sua estreita faixa de solo estéril; cidade que uma série de erupções vulcânicas destruiu por completo. Os restos mais antigos das construções ciclópicas foram obras das últimas sub raças lemurianas.

Naqueles dias, frações consideráveis do futuro continente da Atlântida ainda faziam parte integrante do leito do Oceano. A Lemúria, nome que convencionamos dar ao Continente da Terceira Raça, era então uma terra gigantesca. Ocupava toda a área compreendida desde a base dos Himalaia, que a separavam do mar interior, cujas ondas rolavam sobre o que hoje é o Tibet, a Mongólia e o grande deserto de Shamo (Gobi), até Chittagong, prolongando - se a Oeste na direção de Hardward, e a Este até Assam (Annam). Daí se estendia para o Sul, através da Índia Meridional, Ceilão e Sumatra; e abarcando, no rumo do Sul, Madagascar à direita, Austrália e Tasmânia à esquerda, avançava até alguns graus do círculo Antártico. A partir da Austrália, que era então uma região interior do continente principal estendia - se ao longo do Oceano Pacífico, além de Rapa Nuí (Ilha de Páscoa). Esta informação parece estar corroborada pela Ciência, ainda que parcialmente. Quando fala sobre a direção (e movimento) dos continentes e demonstra que as massas infra - árticas acompanham geralmente o meridiano, está a ciência referindo-se a vários continentes antigos, embora indiretamente e como conseqüência devia existir uma proximidade muito grande entre a Índia e a Austrália, e em época tão remota que era seguramente pré-terciária, a Lemúria pereceu, e o que restou dela, resurgiu mais forte do que nunca, conhecida como Atlântida.

-----------------------------------------------------------------------------------------------

Atlântida

Houve uma época que o Delta do Egito e a África do Norte faziam parte da Europa. Antes que a formação do Estreito de Gilbratar e o levantamento ulterior do Continente alterassem por completo o mapa da Europa. A última mudança notável ocorreu há uns 12.000 anos, e foi seguida pela submersão da pequena ilha atlante à qual Platão deu o nome de Atlântida.

A destruição da famosa Ilha de Ruta e da ilha menor de Daitya - que se deu há cerca de 850.000 anos, no fim do período Plioceno, não deve confundir - se com a submersão do continente principal da Atlântida, durante o período Mioceno. Os geólogos façam o que fizerem, não podem reduzir a 850.000 anos somente o tempo que se passou desde o período Mioceno; na realidade, há vários milhões de anos que desapareceu a massa principal da Atlântida.

E a causa do desaparecimento da Atlântida, foram as perturbações sucessivas do eixo de rotação. Começou este cataclismo nos primeiros tempos da era Terciária, e, continuando durante muitas idades, determinou a extinção, pouco a pouco, dos últimos vestígios da Atlântida, com a exceção provavelmente de Ceilão, e de uma pequena parte do que agora é a África.

O debate sobre a existência da Atlântida é bem antigo. Desde os tempos do filósofo Grego Platão, a Atlântida com sua explêndida civilização, chega aos dias atuais como um enigma que originou a publicação de aproximadamente 26.000 livros. Teses de caráter geológico, arqueológico e outras tem servido para aguçar o espírito humano na busca da existência do enigmático continente. Iremos tratar aqui destas teses, que poderão dar um caráter científico às nossas buscas.

De todas as lendas sobre povos e civilizações perdidas, a história de Atlântida parece ser aquela que mais interesse tem despertado. A primeira referência escrita deste mito encontra-se nos relatos de Platão. Nos diálogos Timeu e Crítias é narrada a fascinante história da civilização localizada "para além das colunas de Hércules". É descrita a existência desta ilha continental, bem como os detalhes históricos de seu povo, com sua organização social, política e religiosa, além de sua geografia e também da sua fatídica destruição "no espaço de uma noite e um dia ". Eis parte do diálogo : "...Ouvi, disse Crítias, essa história pelo meu avô, que a ouvira de Sólon, o filósofo. No delta do Nilo eleva-se a cidade de Sais, outrora capital do faraó Amásis e que foi fundada pela deusa Neit, que os gregos chamam Atena. Os habitantes de Sais são amigos dos atenienses, com os quais julgam ter uma origem comum. Eis por que Sólon foi acolhido com grandes homenagens pela população de Sais. Os sacerdotes mais sábios da deusa Neit apressaram-se a iniciá-lo nas antigas tradições da história da humanidade.

Na tradição oral de muitos povos antigos, nos relatos de textos bíblicos, em documentos toltecas e nos anais da doutrina secreta, existem coincidências que nos fazem crer que outrora existiu um continente no meio do Oceano Atlântico, que um dia foi tragado pelas águas revoltas.

Geograficamente, Platão descreve a Atlântida desta forma: "toda a região era muito alta e caía a pique sobre o mar, mas que o terreno à volta da cidade era plano e cercado de montanhas que desciam até a praia, de superfície regular, era mais comprida do que larga, com três mil estádios na sua maior extensão, e dois mil no centro, para quem subisse do lado do mar. Toda essa faixa da ilha olhava para o sul, ao abrigo do vento norte. As montanhas das imediações eram famosas pelo número, altura e beleza, muito acima das do nosso tempo...".

Segundo todos relatos, os atlantes desenvolveram-se de tal forma, que o grau de riqueza alcançado por sua civilização não encontra paralelo conhecido, sendo pouco provável que outros povos viessem a obter tamanha prosperidade e bonança.

A Atlântida possuía 10 reis. Estes soberanos por sua vez possuíam dentro de seus domínios "um poder discricionário sobre os homens e a maior parte das leis, sendo-lhes facultado castigar quem quisessem, ou mesmo condená-los à morte".

O país dos atlantes era dividido em 60.000 lotes e cada um deles tinha um chefe militar.

O aspecto que mais fascina no relato platônico é sem dúvida o que se refere às riquezas da ilha-continente, tanto no que tange às construções, como aos imensos recursos naturais da legendária ilha.

Segundo Platão, a Atlântida possuía a capacidade de prover seus habitantes com todas as condições de sustento, apesar de receber de fora muito do necessário, provavelmente, através do comércio. Havia na ilha grande abundância de madeira que com certeza foram utilizadas nas imensas obras lá construídas, bem como imensas pastagens, tanto para animais domésticos, como para selvagens, incluindo aí a raça dos elefantes, que teriam se multiplicado pela ilha. Por sua vez, toda sorte de frutos, legumes, flores e raízes existiam ali, sendo que o fabrico de essências e perfumes era corriqueiro. A extração de minérios, em particular o ouro, ocorria fartamente em Atlântida.

Diz Platão que de início os atlantes "construíram pontes nos cinturões de mar que envolvia a antiga metrópole, a fim de conseguir passagem para fora e para o palácio real", bem como abriram um canal de três plectros de largura e cem pés de profundidade, ligando o mar ao primeiro cinturão de água, canal este que servia de entrada para embarcações vindas de outras partes. No segundo cinturão, os barcos podiam ancorar com maior segurança, e fazia deste uma espécie de porto.

As águas jorravam no centro da ilha, desde que Poseidon assim quis, também tiveram tratamento dos mais apurados: em suas imediações foram plantadas "árvores benéficas para as águas”, bem como foram construídas "cisternas para banhos quentes no inverno". Havia, contudo, locais próprios para os banhos dos reis, bem como modalidades específicas para as mulheres. Segundo o relato, "parte da água corrente eles canalizaram para o bosque de Poseidon a outra parte era canalizada para os cinturões externos por meio de aquedutos que passavam sobre as pontes”.

Nos cinturões externos de terra, foram construídos ginásios para práticas esportivas e hipódromos, bem como moradia para soldados, hangares para barcos e armazéns para todas as modalidades conhecidas de artigos náuticos. O canal principal que servia de entrada para embarcações era muito movimentado, tanto de dia como de noite, o que demonstra ter sido Atlântida um grande centro comercial de seu tempo.

O palácio real era segundo os relatos "uma verdadeira obra prima de encantar a vista, por suas dimensões e beleza”.

O templo dedicado a Poseidon era cercado por um muro de ouro, que segundo o relato, ele "tinha um estádio de comprimento e três plectros de largura para fora, todo o templo era forrado de prata, com exceção dos acrotérios, que eram de ouro. No interior, a abóboda era de marfim, com ornamentos de ouro, prata e oricalco”.

Havia também no templo estátuas dedicadas a diversas divindades, bem como outras que homenageavam os reis e suas esposas, além de um altar cuja beleza e magnificência não encontrava paralelo conhecido. Essa é resumidamente a Atlântida de Platão, com seus detalhes e maravilhas.

Na conversa que tiveram com Sólon acrescentaram os sacerdotes que calamidades maiores foram às vezes causadas pelo fogo do céu (...) Depois os sacerdotes fizeram saber a Sólon que conheciam a história de Sais a partir de 8000 anos antes daquela data (...) Há manuscritos, disseram, que contém relato de uma guerra que se lavrou entre os Atenienses e uma nação poderosa que existia na grande ilha situada no Oceano Atlântico (...) e mais além, no extremo do oceano um grande continente. A ilha chamava-se Posseidonis, ou Atlantis (...) quando se deu a invasão da Europa pelos atlantes, foi Atenas, como cabeça de uma liga de cidades gregas, que pelo seu valor salvou a Grécia do jugo daquele povo. Posteriormente a estes acontecimentos houve uma grande catástrofe: um violento terremoto sacudiu a terra, que foi depois devastada por torrentes de chuva. As tropas gregas sucumbiram e a Atlântida foi tragada pelo oceano (...) sempre houve e há de haver no futuro numerosas e variadas destruições de homens; as mais extensas, por meio da água ou pelo fogo, e as menores por mil causas diferentes (...) Nas destruições pelo fogo, prosseguem os sacerdotes, perecem os moradores das montanhas e dos lugares elevados e secos, de preferência aos que habitam as margens dos rios ou do mar (...), por outro lado, quando os Deuses inundaram a terra para purificá-la, salvaram-se os moradores das montanhas, vaqueiros e ovelheiros, enquanto os habitantes de vossas cidades eram arrastados para o mar pelas águas dos rios. (...) entre vós outros, mal começais a vos prover da escrita e do resto de que as cidades necessitam, depois do intervalo habitual dos anos, desabam sobre vós, do céu, torrentes d'água, maneira de alguma pestilência, só permitindo sobreviver o povo rude e iletrado. A esse modo, como se fosseis criancinhas, recomeçais outra vez do ponto de partida, sem que ninguém saiba o que se passou na antiguidade, tanto aqui como entre vós mesmos.

A primeira coisa que chama a atenção do pesquisador é a semelhança das referências antigas nesse particular. Na Bíblia o profeta Isaias fala do desaparecimento da Atlântida com palavras bastante diretas: "... Ai da terra dos navios que está além da Etiópia; do povo que manda embaixadores por mar em navios de madeira sobre as águas. Ide, mensageiros velozes, a uma gente arrancada e destroçada; a uma gente que está esperando do outro lado, e a quem as águas roubaram suas terras...” (Is XVIII, 1-2). Também Ezequiel trata do mesmo assunto nos capítulos XXVI e XXXII: “... Disse o senhor: E fazendo lamentações sobre ti, dir-te-ão: como pereceste tu que existias no mar, ó cidade ínclita, que tens sido poderosa no mar e teus habitantes a quem temiam? Agora passarão nas naus, no dia da tua espantosa ruína, e ficarão mergulhadas as ilhas no mar, e ninguém saberá dos teus portos; e quanto tiver feito vir sobre ti um abismo e te houver coberto com um dilúvio de água, eu te terei reduzido a nada, e tu não existirás, e ainda que busquem não mais te acharão para sempre...”.

As citações do Velho Testamento podem ser comparadas às que traz escritas um velho códice tolteca, cuja tradução, feita por Plangeon, diz o seguinte: “: No ano 6 de Kan, em 11 muluc do ano de Zac, terríveis tremores de terra se produziram e continuaram sem interrupção até o dia 13 de Chen. A região de Argilla, o país de Mu, foi sacrificado. Sacudido duas vezes, ele desapareceu subitamente durante a noite. O solo, continuamente influenciado por forças vulcânicas, subia e descia em vários lugares, até que cedeu. As regiões foram então separadas umas das outras, e depois dispersas. Não tendo podido resistir às suas terríveis convulsões elas afundaram, arrastando para a morte seus 64 milhões de habitantes. Isto se passou 8060 anos antes da composição deste escrito”.

Há 100 milhões de anos atrás, a geografia do planeta era bem diferente da atual. As massas continentais encontravam-se unidas, formando um grande continente, cercado pelo mar. Este grande continente conhecido como Pangéia, desfez-se gradualmente ao longo das eras geológicas, até atingir a conformação atual. Este fato é reconhecido pela ciência.

Este processo de separação, se se deu por violentos movimentos tectônicos, às vezes acompanhados de cataclismas violentos, que se prolongaram por milhões de anos. Neste período de deslocamento constante das placas tectônicas, se deram formações de cordilheiras, bem como o desaparecimento de vastas áreas, que submergiram nos oceanos. O local onde os dois grandes blocos continentais se desmembraram (Américas a Oeste - Europa, Ásia e Austrália a Leste) encontra-se demarcada por uma espécie de cordilheira submarina chamada Dorsal Meso-Atlântica.

A Dorsal Meso-Atlântica apresenta inúmeras ramificações, que praticamente chegam a ligar os dois blocos continentais. Ao longo destas colinas submarinas, encontra-se uma enormidade de ilhas vulcânicas que vão de pólo a pólo. Ao norte em plena região ártica temos, as ilhas Pássaros, Jan Mayen e Islândia, mais o sul pouco acima do trópico de câncer encontramos o arquipélago de Açores, Ilha da Madeira e Cabo verde, mais ao sul temos Santa Helena e outras menores; próximo da Antártida destacamos as ilhas de Érebo, Martinica. Desta forma, Atlântida pode ter se constituído numa destas formações marcadas por intenso vulcanismo.

A tese da separação dos continentes encontra um forte respaldo na perfeita combinação da costa brasileira com a costa ocidental da África, que se encaixa como num quebra cabeças, no entanto, no extremo norte, as peças deste quebra cabeças não se encaixam com clareza, isto pode ser percebido nos litorais da Escandinávia, Islândia, Groelândia e norte do Canadá. Entre a costa Norte Americana de um lado e a Europa e norte da África de outro, existir um grande vazio, como se faltasse uma peça do quebra - cabeças. Teria então este vazio relação com o Continente da Atlântida, desaparecido no meio do Oceano?

Denomina-se eras glaciais os períodos em que grandes regiões do planeta estiveram sob um processo contínuo de glaciações, fenômeno este resultante de causas múltiplas e complexas: movimentos orbitais da terra, continentalidade dos pólos, elevação de terras, circulações oceânicas, mudanças na composição da atmosfera e outras.

Ocorreram na história do planeta diversas fases deste fenômeno, desde o período pré-cambriano até bem recentemente. No entanto, dado às dificuldades a pesquisa científica só conseguiu definir de forma minuciosa a última grande glaciação, que ocorreu durante o pleistoceno.

Uma glaciação inicia-se quando após um rigoroso inverno, a neve acumulada não se derrete totalmente com a chegada do verão, sobrevivendo até o outro inverno na forma de gelo. Este fato resfria a região e num acúmulo sucessivo de milhares de anos forma-se uma calota de gelo, cada vez mais resistente criando impactos de resfriamento cada vez maiores.

Há cerca de 80.000 anos atrás, iniciou-se o último grande avanço das geleiras nas regiões norte do planeta, tanto na Europa como na América do Norte, sendo que o fim desta última glaciação deve ter ocorrido entre 20.000 a 10.000 anos atrás.O fim da Glaciação implica na subida do nível dos Oceanos. Esta última é a data fatídica da Submersão da Atlântida.

Houve um tempo na face terrestre, que os homens avançaram muito em conhecimento, aprofundando-se em todas as ciências. Chegaram a realizar viagens espaciais e faziam intercâmbio com todos os planetas do sistema solar. Sua Sabedoria era muito avançada e já se entendiam pela Mente.

Os Atlantes evoluíram a tal ponto que tinham amplos conhecimentos das forças da natureza. Eram homens muito avançados, e com grande sabedoria oculta, praticando a magia em todas as suas formas.

Uniram-se em uma grande nação e fizeram dela um imenso império de Força e Sabedoria. Dizem os anais secretos que nenhum povo foi tão sábio quanto eles; construíram os maiores templos de uma esplêndida magnitude e usavam tudo o que era belo e valioso em suas construções indo buscar os materiais mais sofisticados onde quer que estivessem.

Elevavam-se no espaço em busca de uma grandiosidade maior para si e para a sua nação. Cresceram e multiplicaram-se, aumentando a cada dia o seu poder. Construíram naves espaciais que permaneciam no espaço em intercâmbios com outras civilizações e muitas vezes impunham terror às cidades que não lhes agradavam, destruindo-as com suas forças.

Chegaram a neutralizar a própria morte, conseguiram dominar a matéria. A ciência conseguiu alcançar uma culminância quase inacreditável. No entanto, tanto conhecimento técnico e científico acumulado começou a servir a propósitos condenáveis. Dizem que começaram a criar verdadeiros monstros manipulando genética e cirurgicamente homens e animais, os centauros e minotauros seriam alguns exemplos destas aberrações.

A Sociedade atlântica se subdividia em duas castas ou classes sociais: A dos homens-luz ou da face resplandescente (de face amarela)-mais espiritualizados, e a dos idealistas ou de face tenebrosa (de face vermelha). O processo de degradação moral originou a divisão da nação atlante. Contam os escritos tibetanos que os Idealistas ou homens de face tenebrosa (praticantes da magia negra) assumiram o controle político, obrigando os homens-luz a se refugiar nas montanhas interiores do continente.

Contam ainda os escritos arcaicos: “e o grande rei de Face resplandescente, o chefe de todos os de face amarela, entristeceu-se ao ver os pecados daqueles de face tenebrosa. Enviou os seus veículos aéreos (Vimânas) a todos os chefes irmãos os chefes das outras nações e tribos, com homens piedosos em seu interior, dizendo: preparai-vos. De pé, homens de boa lei! Atravessai o país enquanto ainda está seco. Os senhores da tempestade se aproximam. Seus carros se aproximam da terra. Os senhores da face tenebrosa (os feiticeiros) não viverão mais que uma noite e dois dias nesta terra paciente. Está ela condenada; e serão submergidos com ela. Os senhores inferiores dos fogos (os Gnomos e os elementais do fogo) estão preparando suas AgnYastras mágicas (armas de fogo construídas por meio de magia). Mas os senhores de Olhar tenebroso (olho mau) são mais fortes do que eles (os elementais), que são escravos dos poderosos. Estão aqueles versados em Astra (vidîa, o conhecimento mágico superior)”.

"Que os senhores da face resplandescente (adeptos da magia branca) procedam de modo que os Vimâvas (veículos aéreos) dos senhores da face tenebrosa caiam em suas mãos (ou em seu poder) a fim de que nenhum dos feiticeiros possa, avisados por eles (animais falantes), escapar das águas”.

* NOTA -os animais falantes eram maravilhosos, feitos artificialmente e de estrutura mecânica, animados por um Din (elemental). Falavam e davam aviso a seus amos (os feiticeiros) de todo perigo iminente. Segundo os relatos, somente o sangue de um homem puro podia destruí-lo.

“Que os de face amarela enviem sonos (hipnóticos) aos de face tenebrosa. Que eles ainda lhes evitem (aos feiticeiros), a dor e o sofrimento. Que todos os homens fiéis aos Deuses Solares (os de face amarela), paralisem todos os homens dependentes dos Deuses Lunares (os feiticeiros), para que não sofram nem escapem a seu destino. E que todos os de face amarela dêem sua água da vida (o sangue) aos animais falantes dos magos de face tenebrosa, para que não acordem os seus amos. É soada a hora, a noite negra está próxima. E o grande rei deixou pender sua face resplandescente e chorou...”.

"Quando os reis se reuniram, já havia começado o movimento das águas, e as nações já tinham passado sobre as terras enxutas. Estavam muito além do nível das águas. Seus reis as alcançaram nas suas Vimânas e as conduziram ao país do fogo e do metal (Nordeste)”.

"Choveram estrelas (meteoros) sobre os de Face tenebrosa; mas eles dormiam. Os animais falantes (os vigilantes mágicos) não se mexeram. Os Senhores inferiores (os elementais) aguardavam ordens, mas estas não chegaram porque os seus amos dormiam. As águas se elevaram e cobriram os vales de um extremo a outro da terra. As terras altas ficaram e os países para onde migraram os homens de face amarela e olhar reto (a gente sincera e franca). Quando os senhores da face tenebrosa despertaram e procuraram suas Vimânas para fugir das ondas que subiam, viram que tinham desaparecido”.

"Alguns magos de face tenebrosa, mais poderosos, que haviam despertado antes dos outros, perseguiram aqueles que os tinham despojado. Os perseguidores - cujas cabeças e peitos sobressaiam acima das águas (magos gigantescos), lhes deram caça durante três períodos lunares, e finalmente, alcançados pelas águas, foram mortos até o último homem”.

AS TÁBUAS DE ESMERALDA


Escrita por Imhotep Egito.
Grande sábio, matemático, arquiteto,médico e construtor das pirâmides. Grão Visir da DINASTIA DO FARAÓ DJOSER.
Também conhecido como Deus Toth e Hermes Trimegistro pelos Gregos (O três vezes grande).
Tábua de esmeralda
Base do Hermetismo, do Ocultismo
e da fonte de estudo da Teosofia



É verdade, certo e muito verdadeiro:
Que o que está em baixo é semelhante ao que está em cima e o que está em cima é semelhante ao que está embaixo, para realizar os milagres de uma única coisa.
E assim como todas as coisas vieram do Um,
assim todas as coisas nasceram desta única coisa, por adaptação.
O Sol é o pai, a mãe é a Lua, o vento o embalou em seu ventre, a Terra é sua ama;
O Pai de toda Telesma do mundo está nisto.
Seu poder é pleno, se é convertido em Terra.
Separarás a terra do fogo, o sutil do denso, suavemente e com grande perícia.
Sobe da Terra para o céu e desce novamente à Terra e recolhe a força das coisas superiores e inferiores.
Desse modo obterás a glória do mundo.
E se afastarão de ti todas as trevas.
Nisso consiste o poder poderoso de todo poder: que vencerá todas as coisas sutis e penetrará em tudo o que é sólido.
Assim o mundo foi criado.
Esta é a fonte das admiráveis adaptações e seu mecanismo é este aqui indicado.
Por esta razão fui chamado de Hermes Trismegistro, pois possuo as três partes da filosofia universal.
O que eu disse da Obra Solar é completo.

As Sete Leis Herméticas


As sete principais Leis Herméticas se baseiam nos princípios incluídos no livro Caibalion que reúne os ensinamentos básicos da Lei que rege todas as coisas manifestadas. A palavra Caibalion, na língua hebraica significa tradição ou preceito manifestado por um ente de cima. Esta palavra tem a mesma raiz da palavra Kabbalah, que em hebraico, significa recepção.



Lei do Mentalismo

"O Todo é Mente; o Universo é mental."

O Universo funciona como um grande pensamento divino. É a mente de um Ser Superior que “pensa” e assim é tudo que existe. É o todo. Toda a criação principiou como uma idéia da Mente Divina que continuaria a viver, a mover-se e a ter seu ser na Divina Consciência.

A matéria é como os neurônios de uma grande mente, um universo consciente e que pensa. Todo o conhecimento flui e reflui de nossa mente, já que estamos ligados a uma Mente Divina que contém todo o conhecimento.



Lei da correspondência

"O que está em cima é como o que está embaixo. E o que está embaixo é como o que está em cima"

A perspectiva muda de acordo com o referencial. A perspectiva da Terra normalmente nos impede de enxergar outros domínios acima e abaixo de nós. A nossa atenção está tão concentrada no microcosmo que não percebemos o imenso macrocosmo à nossa volta.

O princípio de correspondência diz-nos que, o que é verdadeiro no macrocosmo é também verdadeiro no microcosmo e vice-versa. Portanto podemos aprender as grandes verdades do Cosmos observando como elas se manifestam em nossas próprias vidas.



Lei da vibração

"Nada está parado, tudo se move, tudo vibra" Inclusive nossos pensamentos e intenções.

No Universo todo movimento é vibratório. O todo se manifesta por esse princípio. Todas as coisas se movimentam e vibram com seu próprio regime de vibração. Nada está em repouso. Das Galáxias às partículas sub-atômicas, tudo é movimento.

Todos os objetos materiais são feitos de átomos e a enorme variedade de estruturas moleculares não é rígida ou imóvel, mas oscila de acordo com as temperaturas e com harmonia. A matéria não é passiva ou inerte, como nos pode parecer em nível material, mas cheia de movimento.



Lei da Polaridade

"Tudo é duplo, tudo tem dois pólos, tudo tem o seu oposto. O igual e o desigual são a mesma coisa. Os extremos se tocam. Todas as verdades são meia-verdades. Todos os paradoxos podem ser reconciliados "

A polaridade revela a dualidade, os opostos representando a chave de poder no Sistema Hermético. Mais do que isso, os opostos são apenas extremos da mesma coisa. Tudo se torna idêntico em natureza. O pólo positivo + e o negativo - da corrente elétrica são uma mera convenção. O claro e o escuro também são manifestações da luz. A escala musical do som, o duro versus o flexível, o doce versus o amargo. Amor e o ódio são simplesmente manifestações de uma mesma coisa, diferentes graus de um sentimento.



Lei do Ritmo

"Tudo tem fluxo e refluxo, tudo tem suas marés, tudo sobe e desce, o ritmo é a compensação"

Pode se dizer que o princípio é manifestado pela criação e pela destruição. É o ritmo da ascensão e da queda, da conversão energia cinética para potencial e da potencial para cinética. Os opostos se movem em círculos.

É a expansão até chegar o ponto máximo, e depois que atingir sua maior força, se torna massa inerte, recomeçando novamente um novo ciclo, dessa vez no sentido inverso. A Lei do Ritmo assegura que cada ciclo busque sua complementação.



Lei do Gênero

"O Gênero está em tudo: tudo tem seus princípios Masculino e Feminino, o gênero se manifesta em todos os planos da Criação.”

Os princípios de atração e repulsão não existem por si só, mas somente um dependendo do outro. Tudo tem um componente masculino e um feminino independente do gênero físico. Nada é 100% masculino ou feminino, mas sim um balanceamento desses gêneros.

Existe uma energia receptiva feminina e uma energia projetiva masculina, a que os chineses chamavam de Ying Yang. Nenhum dos dois pólos é capaz de criar sem o outro. É a manifestação do desejo materno com o desejo paterno.



Lei da Causa e Efeito

"Toda causa tem seu efeito, todo o efeito tem sua causa, existem muitos planos de causalidade, mas nenhum escapa à Lei."

Nada acontece por acaso, pois não existe o acaso, já que acaso é simplesmente um termo dado a um fenômeno existente e do qual não conhecemos. E a origem, ou seja, não reconhecemos nele a Lei à qual se aplica.

Esse princípio é um dos mais polêmicos, pois também implica no fato de sermos responsáveis por todos os nossos atos. No entanto, esse princípio é aceito por todas as filosofias de pensamento, desde a antiguidade. Também é conhecido como Karma.

Ser Humano é Energia. Essa Energia é força de maior intensidade, de menor intensidade e de zero intensidade. O Ser ativo, participativo, solidário, ético, optativo e decisivo é um Ser de energia de intensidade alta. Um Ser inativo, egoísta, passivo, corruptor, inoptativo e indeciso é um Ser de energia de intensidade baixa. Um Ser doente, em fase terminal, é um Ser de intensidade de Energia igual a zero. Um Ser que faz o mal, vive para o mal, pratica o mal, venera o mal, participa para o mal, tem o pensamento voltado para o mal, ludibria a vontade alheia em proveito próprio, tem uma energia de intensidade sofrível. Um Ser que é benevolente, que pratica boas ações, que venera o bem, faz o bem sem olhar a quem, ajuda ao próximo, tem o pensamento voltado para a prática do bem, é altruísta, provoca a paz entre os homens, tem uma energia de intensidade maior.

CUIDAR DE SI MESMO


Crescemos atuando na vida profissional, no dia a dia, em corpo físico , em informações, até mesmo vivendo intensamente, sempre com olhar voltado para o mundo exterior.

Este mundo, que no inicio, quando éramos crianças, nos enchia de alegrias, de vontade de descobri-lo, de tentarmos sempre testar as nossas asas voando a cada dia a um novo espaço.

Nós caiamos, nos machucávamos e nem nos apercebemos, pois já rindo íamos em busca da liberdade da auto-descoberta e desenvolvimento.

Mas nosso familiares, experientes e já machucados pela vida, que já perderam a conexão com sua espontaneidade, crendo que estão realizando seu melhor em amor, na ânsia de nós proteger das pedras do mundo, nós alertam dos perigos, dos cuidados, nós limitam, tirando-nos aos poucos da percepção do bem, e introduzindo na crenças do mal, gerando uma tensão interna entre o bem, o deus em nós que deseja se manifestar plenamente, e a fragilidade do corpo físico e a pressão que o mundo exerce sobre nós.

E passamos a nos sentir oprimidos, o peito apertado e dolorido, e nossa alma já não tem mais como se aconchegar em nós.

Ai vamos caminhando pelo vazio de nossa lama, cada vez mais ouvindo e sendo oprimidos pelo mundo, pelas suas crenças de bem e mal, certo e errado, gerando a sensação de culpa, de impotência, inadequação, de pecadores.

E perdemos de vez a nossa conexão com nossa essência, com nossa luz interior, esquecemos que somos deuses, Filho do criador, e herdeiros das suas bênçãos.

Sabemos, ao estudarmos a espiritualidade, que precisamos encontrar a luz, não física, mas a lucidez oriunda do Nosso Espírito - a iluminação.

Mas como fazê-lo se nem mais lembramos que somos um espírito que esta se manifestando na matéria. Achamos que somos um corpo que busca seu espírito fora de cima, lá no céu...

È esta a nossa na busca na vida, e apenas ela que nos trará integridade, através do raciocínio absorvemos o conhecimento, e com o equilíbrio de nossas emoções, onde compreendemos que o Ego é um veiculo gestor na manifestação, fundamental a performance no aprendizado, mas se a mente estiver em descontrole, nós nos perdemos em dramas, se nossas emoções estiverem em desequilíbrio, o mental entra em alucinações, gerando a perca do foco do porque estamos manifestados.

No passado, no planeta, na época da Lemuria, Atlântida, desenvolvemos a plenitude da capacidade mental, mas estávamos com as emoções como que congeladas, e esta civilização encontrou seu fim. Na atual civilização vivemos a nossa relação com as emoções, sentimentos, e aprendendo a como lidar e entende-los.Apenas quando eles se equilibrarem, aliados com a lucidez intelectual, poderemos evoluir para o próximo passo.

Começamos este século a entender que a ciência dá o poder sobre a matéria, age sobre os elementos, o que é físico, mas ainda nos falta entender a essência que regem os mesmos, e ao planeta.

A física quântica começa a perceber, que a matéria, assim como nós, tem um principio ativo, um espírito, diferente do nosso, mas ainda assim um principio gestor, que foi criado pela força primordial, e que se manifesta.

Apenas quando o poder mental se tornar lucidez, sabedoria , que passam antes pela compaixão, o amor divino , o que dá a anima ao corpo através de nossa centelha, poderemos nos curar e iluminar.

Enquanto não nos reconectarmos com nossa própria essência, estaremos apenas manifestando facetas, pequenas partes, que por estarem desconectadas, soltas, estamos sem o sentido da vida plena, e estamos em desequilíbrio.

A única cura á a auto-cura, pela compaixão, manifesta pela nossa essência, o deus que se manifesta em nós e através de nos....

a cura esta na conexão com nosso espírito e o encontro de nossa integridade..tanto em luz como em sombra, unindo ambas em equilíbrio para transcende-las...



Recebido espiritualmente em 07/11/2010 Casa do Consolador.

NEM TUDO O QUE ACONTECE EM NOSSO FISICO É ASCENSÃO - Formas de ataque dos tenebrosos


Os tenebrosos têm uma infinidade de recursos para atacar de diversas maneiras ao homem:
Os ataques durante o sono geralmente são através dos sonhos intelectuais, emocionais, sexuais, instintivos e motores.
Durante o estado de vigília, através de abordagens, fascinações, dependências etc.
Os ataques de magia negra se referem às diversas formas de despachos, bonecos com agulhas, macumbas etc.
As obsessões psíquicas: tratam-se de entidades perversas que assumem o comando da máquina humana. Verdadeiras legiões de egos que sugam as energias vitais do possuído.
Outra forma muito conhecida de ataque dos tenebrosos é através de inimizades, calúnias, intrigas e difamações, que se infundem na mente dos outros, para que estes nos ataquem.
Há uma infinidade de doenças provocadas pela ação nefasta de entidades psíquicas. São doenças de tipo imaginárias como impotências sexuais, hipocondrias e até mesmo suicídios.
Os ataques de magia negra podem causar males através dos vícios, tais como as drogas, álcool, e também por meio de diversas formas negativas de cultura que impõem novos padrões de comportamento sexual, modas, novelas, filmes, propagandas enganosas etc.
Os danos provocados pelos falsos profetas são também uma forma de ataque dos tenebrosos. Eles geralmente experimentam uma parte da verdade, desenvolvem parcialmente alguns poderes internos e são dominados pelo fanatismo, mitomania e paranoia avançada. Para conseguirem seus propósitos, não hesitam em envolver seus seguidores com ameaças e medos, tornando-se insuportáveis fiscalizadores da consciência alheia. Esses falsos profetas, patriarcas e gurus, inconscientemente, são megalomaníacos e inimigos da liberdade individual.
Ataques Através das Larvas Astrais (Elementares)
As formas mentais e emoções negativas se cristalizam no mundo astral sob a forma de larvas astrais que são uma espécie de vírus astral, invísivel aos olhos físicos dos não Iniciados.

Destacamos alguns tipos de elementares

Íncubos: São larvas resultantes da atividade mental mórbida das mulheres (com relação à luxúria).

Súcubos: Larvas resultante da atividade mental mas-culina

Fantasmatas: Larvas de pessoas desencarnadas.

Dragões: Larvas encontradas nos quartos de pros-tíbulos, resultado da promiscuidade sexual.
Entre outras larvas destacamos os Caballis, Basiliscos, Áspis, Leos etc. (Consultar Os Elementais, de autoria do bispo gnóstico alemão Franz Hartmann.)
Sintomas Prováveis de Ataques dos Tenebrosos
1. Palpitação, taquicardia.
2. Vômitos, enjôos e diarréia.
3. Pesadelos noturnos.
4. Depressão sem motivo. Idem,cansaço.
5. Dificuldade súbita de respirar.
6. Olheiras (olhos fundos).
7. Manchas escuras pelo corpo.
8. Dificuldade súbita de falar.
9. Amnésia parcial ou total.
10. Sensação de frio no plexo solar (frio no estômago).




foto paranormal mostrando pessos infectadas por um “Vibrião Psíquico” que impregna certos ambientes negativos, como bares, boates, bordéis, estádios de futebol etc. Deve-se evitar tais espaços por conterem energias etéricas, astrais e mentais altamente tóxicas.

MANTRAS DE DEFESA PSIQUICA
Existem diversas formas empregadas para nosso equilíbrio e proteção psíquica. Alguns usam incensos e banhos com ervas e produtos aromáticos, outros tantos se sentem protegidos utilizando símbolos sagrados, como o Pentagrama Esotérico etc. , indicamos alguns mantras poderosos que nos ajudam em momentos de perigo (físico e psíquico), quando nos sentimos incomodados pela presença de alguém (física ou astralmente), quando percebemos que nossa saúde (física, emocional e mental) está ameaçada.
Mantras são letras, sílabas, palavras ou mesmo frases de Poder. Alguns desses mantras possuem a capacidade de limpar nossa Aura, outros são como incêndios purificadores ao nosso redor, e outros atraem a proteção dos Seres de Luz das Dimensões Sutis da Natureza. É importante, vital até, que tenhamos de memória esses mantras para que protejamos nossa saúde, nossa psique, nossa aura, de influências negativas que porventura estejam ao nosso redor, seja no ambiente de trabalho, seja em casa, e especialmente no quarto, momentos antes de nos recostarmos para descansar. Muitas vezes, sofremos com problemas financeiros, nossa saúde é atingida, a harmonia familiar é desfeita, justamente por não conhecermos as Armas Psíquicas que podem sanar tais problemas.

- TETRAGRAMMATON (os exércitos de Anjos e Demônios tremem ante este mantra poderosíssimo, que sacode as colunas do Céu e do Inferno. Dito com voz de Mando, mentalmente e várias vezes, ante o perigo. Melhor ainda, antes de dormirmos)

- HELION MELION TETRAGRAMMATON (amplia e branqueia nossa aura de forma espantosa)

- KLIM KRISHNAYA GOVINDAYA GOPIJANA VALLABHAYA SWAHA (combinado com a mentalização de uma Estrela de 5 Pontas ao nosso redor e um círculo de luz.

- IAO (mentalmente concentrado no Fogo Interno)

- IOD HE VAU HE AMOA HE VAU HE AGTA (traçando a cruz e o círculo mentalmente dirigidos para o corpo físico e os corpos internos. Este mantra também nos faz ficar despercebidos e protegidos em caso de perigo, em lugar inóspito.

- ELOHIM, COMBATEI POR MIM EM NOME DO TETRAGRAMMATON (repete-se este mantra inúmeras vezes mentalmente para que os Anjos do Karma nos acudam)

- Oração do Pai-Nosso (bem realizada, opera milagres. Para saber mais sobre o lado esotérico desta oração,

- SOLU SIGI SIGG… SSSSS… (Traçar também a famosa runa Sig sagrada)

- ELOHIM ELOHIM ELOHIM SABAOT SABAOT SABAOT (pode-se combinar estas palavras sagradas com os nomes poderosos dos 7 Arcanjos, tais como Gabriel, para a Magia Prática; com Rafael, para curas poderosas e profundas; com Uriel para questões ligadas ao Amor, Fertilidade etc.; com Mikhael, para termos uma Conduta Solar; com Samael para termos Força no Trabalho Interno; com Zakariel para prosperidade, bondade e pudor; e finalmente com Orifiel, para problemas com terra e também para a Morte do Ego… estes mantras devem ser cantados para que produzam harmonia ao nosso redor… (para saber mais sobre os 7 Arcanjos Divinos,

TÉCNICAS DE DEFESA PSIQUICA

Neste texto passaremos algumas técnicas que podem ser utilizadas para o dia a dia. O estudante gnóstico e esoterista em geral podem utilizá-las sem nenhum temor a contra-indicações.

Muito menos as pessoas que acham que nada sabem. Na verdade, só precisam exercitar-se nas práticas de Magia, nada mais. É como aprendermos a andar de bicicleta.

As pessoas no início confundem as coisas, temem o que possa acontecer, temem o ridículo, o que os outros dirão etc.

Tudo isso são obstáculos que impedem o início de nossa vida interior. Outro obstáculo, antes de passarmos os exercícios, é a falta de constância nesses trabalhos. Como temos a pretensão de obter poderosos e efetivos resultados se nosso corpo e nossa psique não estão acostumados a fixar as energias cósmicas? Por muitíssimas encarnações (retornos mecânicos) estivemos com nosso corpo psíquico “enferrujado”.

Então, não podemos achar que meia dúzia de vezes já serão suficientes para obtermos resultados poderosos dentro do mundo do esoterismo prático. Portanto, mãos à obra, tire a poeira de seus ombros e fé em Deus.

1º Exercício
Essa técnica serve para o dia a dia. Faça-a antes de ir trabalhar. Sente-se confortavelmente em sua cama ou no sofá. Concentre-se em seu coração, sinta-o palpitando por uns dois ou três minutos. Invoque a teu Espírito Divino, que é seu Pai Interno (ou, como queira, use o termo Mestre Interno. ). Peça-lhe que, desde os Céus da Consciência Cósmica desça o Anjo da Guarda. Ele possui poderes terríveis, mágicos mesmo, e pode orientar você no dia-a-dia. Depois dessa súplica, vocalize o mantra AOM por 3 ou 7 vezes. E lembre-se do adágio árabe: “Confie em Deus e amarre seu camelo”.

2º Exercício
Este foi ensinado pelo mestre Gargha Kuichines, mestre dos mundos nirvânicos. Serve para nos proteger de ataques psíquicos noturnos. Sabe-se que no astral existem entidades que se encarregam de derrubar o estudante de esoterismo e fazê-lo voltar ao mundo profano, esquecendo-se de seu Deus Interior e do Caminho Iniciático. Deitado (ou deitada), você deve suplicar ajuda ao Pai Celestial. Peça-lhe para que envie seu Anjo Elemental, ou Intercessor Elemental. Em seguida, imagine um fio de luz verde saindo de seu umbigo. Visualize esse cordão verde rodear toda a sua cama, protegendo sua pessoa e, se desejar, seu cônjuge e também sua casa. Mentalize todo o ambiente de seu interesse sendo rodeado por esta proteção energética. Tenha certeza que seu intercessor fortalecerá essa envoltura com um poderoso fluido do mundo elemental.
Nós temos dois Anjos da Guarda. Um deles é justamente a parte de nosso Ser Interior especialista em dominar as forças elementais da natureza para nosso benefício espiritual. Nosso Intercessor Elemental nos ajudará nesta prática.

3º Exercício
Relaxe o corpo. Vocalize o mantra ARIO por pelo menos 7 vezes. Mentalize sua coluna vertebral como se fosse uma lâmpada fluorescente acesa, cheia de luz e força. Mentalize que essa luz se expande e sai de seu corpo, iluminando uma área não inferior a 5 metros de diâmetro. Invoque sua Divina Mãe Espiritual, aquele que criou seu espírito e sua alma. Ela é Deus, porém polarizado com a energia cósmica materna, feminina. Deus é Pai e Mãe ao mesmo tempo. Dentro de você, Ela reside em seu coração e manifesta seu Poder na coluna vertebral. Peça-lhe para que essa luz branca, alva, traga para você Força, Proteção, Iluminação e Prosperidade.
O mantra ARIO deve ser vocalizado numa única respiração profunda. Assim: AAAARRRIIIIOOOOO…
Vocalize com força e concentração

4º Exercício
Apesar de simples, é superefetivo. Vocalize um mantra de sua preferência, por exemplo o AOM, por algumas vezes… Invoque mentalmente o Anjo do Amor, cujo nome é Anael. Este anjo-menino é o “embaixador” das forças divinas que vêm de Vênus até nosso planeta. Ele canaliza a Força Maravilhosa do Amor. Invoque-o muitas vezes, com todo o coração, e peça-lhe, em nome do Cristo (sempre) que Ele crie uma proteção energética ao seu redor, para que você sempre atraia as energias amorosas das pessoas. Paralelamente a isso tudo, visualize-se rodeado (ou rodeada) com uma formosa guirlanda de rosas vermelhas, ao seu redor, na altura do umbigo.

5º Exercício
Tome um banho de folhas de arruda. Faça um litro de chá de arruda e logo depois do banho comum, jogue esse chá em seu corpo, da cabeça aos pés, e mentalmente ordene ao elemental da arruda para que livre seu corpo e sua alma de toda influência negativa vinda de qualquer lugar. Esse formoso elemental possui uma maravilhosa aura de cor amarela e pertence ao Raio do Fogo. Ele é cheio de poder para proteção psíquica, minimizar dores e mal-estares diversos. Ele tem o poder de penetrar em nossa Envoltura Áurica e queimar toda energia deletéria causada por enfermidades, fixações mentais e emoções negativas. Ele causa um grande alívio para quem sente dores gerais no corpo e na alma.

6º Exercício
Nos momentos difíceis de sua vida, invoque com todo coração e com toda alma ao poderoso mestre da Força, Samael . Invoque-o e peça-lhe ajuda, força, proteção e Paz Interior. Comunique-se com Ele mentalmente, com a Consciência, todos os dias, antes de deitar-se ou logo após acordar, quando sua consciência estiver ainda conectada com as energias do mundo astral. Invoque-o e vocalize o poderoso mantra do Raio de Marte: OM SEJA FORÇA várias vezes. E finalizando, vocalize o mantra AOM por 3 vezes. Tenha certeza que Ele te ajudará poderosamente, já que este Mestre é profundamente compassivo com nossas consciências.

7º Exercício
Para finalizar, sugerimos o poderoso exercício da Carta Astral. Para isso necessita-se de papel, caneta e um vareta acesa de incenso. Só isso. Ah, e muita fé também, é claro. Escreva uma carta a algum mestre de sua preferência. Sugerimos que de acordo com a necessidade, trabalhe com um mestre especialista. Diga nesta carta o que você mais deseja. De forma simples, sucinta e objetiva, sem enrolações nem subjetivismos. Finalmente, escreva seus agradecimentos sinceros por toda ajuda que puder receber e assine seu nome.
Em seguida, incense a carta, passe a fumaça do incenso por toda a carta, em todos os lados. Dobre bem a carta e coloque-a com a mão direita em seu coração. Peça a que seu Pai Interno leva esta carta ao mestre de nossa maior devoção. Em seguida, queime a carta. Isso mesmo, queime a carta, já que é a parte astral da mesma que será enviada e lida pelo mestre. Tenha certeza absoluta que o mestre em questão lerá a carta e, se for de acordo com a Lei divina, seu pedido será atendido.
Você pode suplicar proteção, cura, harmonia, prosperidade e Paz de Consciência. Ou aquilo que você mais necessitar. Lembre-se que não é delito algum pedir. Tenha cuidado para pedir aquilo que seu coração e sua consciência acharem justo e perfeito.

Dicas de Mestres para se trabalhar com as Cartas Astrais:

Proteção: Samael, Elohim Guibor, Michael.

Cura: Arcanjo Rafael, Hilarion, Paracelso e Anjo Adonai.

Prosperidade: Arcanjo Zacariel (regente de Júpiter), Anjo Elvah e Chotchipíli.

Processos Kármicos: Mestre Rabolú (Ele é um dos grandes Anjos da Defesa nos Tribunais da Consciência de Deus).

Amor: Anjo Anael, Virgem Maria e Mestre Beethoven (Ele é o Guardião do Templo da Música, nos mundos causais).

Equilíbrio mental e cura de doenças mentais: Mestres Rafael e Granádi.

Fonte: estudos gnósticos por Cira Munhoz

MESTRE DE SI MESMO - POR FRANK E KRISHNAMURT


Encontrei o Equilíbrio quando trilhava o Caminho do Meio. Ele era um sujeito tranqüilo, sorridente, com os olhos brilhantes e andava com tanta confiança, que fiquei desconfiado; seria esse sujeito alguém real em que eu poderia me tornar? Já havia trilhado outros caminhos e estava meio decepcionado. Certa vez, trilhei o Caminho da Negação e encontrei o Cético.


Convincente e seguro, ele me ensinou o poder do questionamento e como as pessoas acreditam em qualquer coisa, transformando-as em verdade absoluta, como certas lendas e contos populares que são passados, de geração para geração. Achei que ele tinha razão, mas aí deixei esse caminho, quando percebi que o Cético duvidava de tudo, menos do seu próprio ceticismo. Outra vez, trilhei o Caminho do Exagero e encontrei o Fanático. Ele aparentava estar em felicidade plena, mas falava de Deus com um estranho brilho no olhar, que me dava medo. Dizia que Deus estava em tudo e que só o que precisávamos era do amor, o que me deixou mais confiante; mas, quando ele tentou me convencer a ser seu discípulo, para que eu tivesse acesso às grandes verdades do universo e me tornasse um escolhido a embarcar na caravana do próximo Messias, caí fora do barco o mais rápido que pude e voltei à minha busca. Desiludido, pensei em desistir de procurar, até que encontrei o Equilíbrio e, por ele ser tão simples e, até certo ponto, familiar, desconfiei que não fosse real. Eu estava enganado. Satisfeito, perguntei se poderia caminhar com ele. - Claro! - ele respondeu - Mas você está disposto a caminhar com suas próprias pernas e a pagar o preço? - Preço? - Isso mesmo. O preço de enxergar e compreender que estamos manifestados como seres humanos e, como tais, devemos aceitar as nossas limitações. Precisamos aprender a questionar certas coisas e aceitar outras, como parecem ser, mesmo que elas não possuam nenhuma lógica aparente. A mente humana é limitada e, por mais que se consiga efetuar cálculos avançados, quando o assunto é o coração ou a espiritualidade, mal sabemos a tabuada. E, ainda assim, quando aprendemos a somar um pouco e descobrimos que um mais um é igual ao infinito, esse resultado não é a verdade absoluta do universo coletivo; pelo contrário, essa soma nada mais é do que a SUA versão da verdade. Por isso é perigoso evangelizar o mundo com as nossas experiências, pois, cedo ou tarde, descobrimos que, por mais que passemos toda a vida tentando ser mestre dos outros, só conseguiremos, se tivermos sucesso, ser mestres de nós mesmos. São Paulo, 09 de maio de 2008. Frank



Nota de Wagner Borges: Frank é o pseudônimo do nosso amigo Francisco de Oliveira, participante do grupo de estudos do IPPB e da lista Voadores. Depois de vários anos morando em Londres, ele voltou a residir em São Paulo, em fevereiro de 2005.

Tudo o que tenho a dizer-vos é que os deuses, os mestres, os guias, não são absolutamente necessários para atingirdes a libertação. O essencial é que vos torneis livres e fortes e não o podereis fazer se tendes mediadores acima de vós. Não podeis ser livres e fortes se me tomardes para Mestre. Não é isso o que eu quero e sim tornar-vos fortes e livres não pelo êxtase, mas por uma reflexão atenta e deliberada, após uma longa pesquisa. Só esta certeza interior poderá destruir em vós todas as deformações do irreal. Eu nego que a verdade possa achar-se através dos outros, por muito maravilhosas que sejam tais pessoas e as suas organizações. A totalidade absoluta não pode ser realizada senão pelo vosso esforço pessoal. Observei pessoas que levavam uma vida regrada, que se levantavam a horas certas, que se alimentavam de acordo com a maneira prescrita por um pretenso ser espiritual, e que não pensavam aquelas coisas que lhes foram proibidas. Eu observei-as e vi que faltava aquilo que traz a frescura da vida. Não é impondo-se limites, observando de maneira ininteligente e estreita disciplinas mesquinhas, que se atinge o fim. A Verdade é independente do que comeis, da maneira pela qual meditais e do caminho que seguis para alcançar a compreensão.



Krishnamurti