Mágico é trabalhar com o invisível.
Mágico hoje, é ter respeito humano.
É receber a Mensagem do Cosmos, é usar a cor e o
cristal para curar e ver o destino nos astros.
É saber cuidar do corpo, da mente e do espírito.
É montar um ritual para a vida, conhecer o oculto,
harmonizar-se com os anjos e
com os elementais e com
os demônios
É ser gente das estrelas amando a Terra.
É amar a todos e ser amado por todos.
Isso é a magia do ser.
E todos podem ser magos, mas nunca será mago o
desequilibrado e nem o que cultiva o desamor.
Não é mago o empresário que tem escravos em vez de
colaboradores.
Não é mago o governante corrupto,
nem o racista, nem o
que destrói a natureza, nem o repórter que dá palpite
sobre o que não conhece, nem o médico que busca a
riqueza pela medicina.
Mago é o cientista e o pesquisador de mente aberta,
que não tem medo de OUSAR.
Mago é o pacífico e o que é justo.
Mágico é curar com os cristais, com as cores, com as
plantas, com as flores ou só com as mãos.
É trabalhar com terapias alternativas.
É ter um contato com o Cosmos,
manter es e contato e
saber fazer outros entrarem em contato.
Mago é o pesquisador que persegue
a cura da doença.
Mago é o que consegue ver a sua própria realidade
antes de buscar descobrir os
segredos da realidade das
estrelas.
Mágico é viver pela eternidade, mas conseguir receber
aqui mesmo os tesouros que as traças não comem.
Mágico é encontrar a alma gêmea
e viver o amor eterno.
Magia é profetizar o apocalipse como a revelação de
cada um.
É a coragem de ser pioneiro, sonhar e trabalhar pela
utopia da Nova Era.
Mágico é descobrir, compreender
e aceitar que Deus é
um homem, uma mulher e o seu filho.
Magia é a iniciação.
É deixar de ser alienado e descobrir
que bem e mal não
existem.
É ter coragem de se olhar no espelho.
Mágico é o mistério dos OVNIs
e os segredos dos Maias.
Mágico é o dinheiro honesto.
É lembrar-se de comprar dois pães em vez de um.
Mágico é proteger a criança.
É não ter medo de quebrar as algemas e ser LIVRE.
É o saber.
É a luz do conhecimento.
É o bom livro, a música e o incenso.
Mágicas são as artes.
Mágico é ajudar.
Ser mago não é só saber fazer de vez em quando um
ritual mágico.
É fazer do dia-a-dia um ritual de amor!
Ser mago é destruir os castelos
de areia do equívoco e
da fantasia e ser o arquiteto da base sólida da casa
humilde da verdade.
Ser mago não é julgar, mas providenciar o espelho. Os dogmas não são mágicos, qe rer que as pessoas
tenham fé cega não é magia.
Ser mago é mostrar o caminho
da certeza e a verdade de
cada um.
Mágica seria a religião sem regras, sem promessas e
sem ameaças.
Mago é o que tem poder para e não poder sobre.
Magia negra é pensar destrutivamente e não ter
respeito por tudo e por todos.
Magia grande é descobrir que o poder maior está no
sentimento humano.
Essa é a magia de ser
----------------------------------------------------------
"Já brilha no plano astral o foco de luz aceso entre os homens. Sua luz há de despertar muitos irmãos que dormem e suas informações prepararão muitos para que saibam conduzir-se nos momentos finais do resgate planetário." Ramatis
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Conceito e Realidade
Conceito e Realidade
Quem ou o quê pode garantir que conceito e realidade são absolutamente iguais?
O conceito é uma coisa e a realidade é outra e existe a tendência de superes- timar nossos próprios conceitos.
É interessante como vivemos numa civilização que acredita que rotular é entender. Basta dar um conceito para algo e passamos a lidar com este algo como se o conhecêssemos.
Veja por exemplo o elétron, um dos maiores mistérios da física. É algo complexo, dual, antagônico e paradoxal. Toda vez que vejo alguém questionando algo por ser paradoxal sempre me lembro que uma das estruturas fundamentais da realidade é em si pleno paradoxo. Mas aí se dá o conceito e pronto, usamos o termo elétron como se o compreendêssemos.
Creio que isto é interessante. Rotular, conceituar algo pode nos ajudar, mostra que há algo lá, mas não nos revela, ao contrário, muitas vezes nos afasta da realidade que queremos encontrar.
A um processo psicológico qualquer, corretamente estruturado mediante uma lógica exata, opõe-se outro diferente, rigidamente formado com lógica similar ou superior; e então ?
Duas mentes severamente disciplinadas dentro de férreas estruturas intelectuais, discutindo entre si, polemizando sobre tal ou qual realidade, crêem, cada uma, na exatidão de seu próprio conceito e na falsidade do conceito alheio; mas, qual delas tem a razão?
Interessante como apesar de tudo ainda estamos presos à concepção, eu chamaria de jesuítica, do confronto. Um quer demonstrar que a idéia do outro está errada. Será que vamos sempre limitar toda troca de informações nisso? Em converter? Será que ninguém se aproxima de um debate com uma proposta muito mais ampla e sensata, a meu ver, que é uma troca de informações, uma troca de pontos de vista, considerando que cada um pode permanecer com suas próprias concepções?
Quem poderia, honestamente, inclinar-se por um ou outro dos polemizadores? Como poderíamos, honestamente, garantir um ou outro lado? Em qual deles conceito e realidade são iguais?
Se o conceito é uma elaboração mental creio que o conceito nunca vai ser igual a realidade, ele é sempre uma aproximação, um falar sobre, um indicar algo.
Indiscutivelmente, cada cabeça é um mundo e em todos e em cada um de nós existe uma espécie de dogmatismo pontifício e ditatorial que quer nos fazer crer na igualdade absoluta de conceito e realidade.
Desfazer esse equívoco e perceber que o conceito alude a realidade mas não é a realidade e, mais, não pode ser a realidade, parece uma proposta comum a muitas linhagens.
Tudo que temos é uma descrição da realidade, criada por conjunturas históricas, adequadas a esse tempo e lugar no qual estamos. Cada época tem uma forma de lidar com a realidade.
Abrir-se ao novo é a difícil facilidade do clássico.
Infelizmente, as pessoas querem descobrir, ver em todo fenômeno natural seus próprios dogmas/pré-julgamentos, conceitos, preconceitos, opiniões e teorias; ninguém sabe ser receptivo, ver o novo com mente limpa e espontânea.
Creio que aqui há o desejo de continuidade e o medo que todo novo traz consigo pois ameaça o frágil edifício da personalidade que domina as pessoas. Mudar é sempre morrer um pouco e como teme a morte a personalidade que sabe ter seu poder apenas na ilusão da permanência, mantida através da construção de uma falsa continuidade, conceitual, pois na realidade nada há que a apóie. O que é a personalidade, ou ego, em última instância? Um conceito que tenta fazer-se real. Assim nota-se que vai procurar desesperadamente "provar" que o conceito é real, para provar-se a si mesma como existente, quando mais não é que conceito, descrição, resultante inexistente em si.
Que os fenômenos falassem ao sábio seria o indicado. Desafortunadamente, os sábios desses tempos não sabem escutar, não sabem ver os fenômenos, só querem ver nos mesmos a confirmação de todos os seus preconceitos.
Poderíamos mudar o termo sábio aqui, só para garantir um cuidado com os termos, este tempo tem seus sábios, que obviamente percebem a diferença que estamos debatendo, mas estes sábios não estão exatamente no centro das pesquisas científicas nem nas cátedras da filosofia. Estas estão tomadas em grande parte por indivíduos que tem grande intelecto, o que não quer dizer de forma alguma sabedoria e estes se usam da ciência para provar sua própria superioridade, suas certezas e assim não tem a premissa fundamental do cientista: Duvidar sempre e estar pronto a substituir todas suas hipóteses frente a novas evidências.
Ainda que pareça incrível, os cientistas modernos nada sabem sobre os fenômenos naturais.
Eu não diria exatamente assim, creio que sabem muito, mas equivocam-se quando pretendem saber tudo. Sabem de muitas coisas mas não conseguem fazer disso algo associado a suas próprias vidas, continuam gerando essa ciência que se especializou em produzir conforto e armas.
Quando vemos nos fenômenos da natureza exclusivamente nossos próprios conceitos, certamente não estamos vendo os fenômenos, mas os conceitos.
Contudo, os tontos cientistas alucinados por seu fascinante intelecto, crêem, de forma estúpida, que cada um de seus conceitos é absolutamente igual a tal ou qual fenômeno observado, quando a realidade é diferente.
É interessante, nas chamadas leis da natureza, os cientistas realizaram interpretações fenomênicas e declararam que descobriram as leis fundamentais da natureza, e consideram agora que a natureza está presa a estas leis. E negam certas descobertas afirmando: "Isto vai contra as leis da natureza".
Que leis?
Percebem que é a mesma mente que no passado criou as "leis de Deus" e que também perseguia quem ia contra estas "leis divinas" como se a própria divindade tivesse vindo ditar as leis em pessoa, da mesma forma que hoje usam suas observações, ainda tão frágeis, para já determinar os limites da natureza.
Creio que aqui há uma generalização perigosa, todos os cientistas não, uma parte deles sim, uma parte significativa, mas se ler os que estão trabalhando com teorias arrojadas, como a Bootstrap vai notar que eles pensam já de forma bem menos dogmática e justamente estão profundamente cientes que conceito é uma aproximação da realidade , não a realidade em si.
Tão logo a mente observe tal ou qual fenômeno através dos sentidos, apressa-se de imediato a rotulá-lo com tal ou qual termo científico que, indiscutivelmente, só vem a servir como remendo para tapar a própria ignorância.
Creio que a mente mecânica, que é a que o ser humano via de regra usa, não é mesmo capaz de ir além e por isso disfarça seus limites, rotulando, limitando a seus próprios limites, tudo o que não pode compreender em essência. Temos que entrar em outro nível da mente para investigarmos diretamente a natureza e seus mistérios, do contrário ficamos apenas a rotular, sem chegar a lugar nenhum.
Nuvem que passa
Extraído do Pistas do Caminho
Quem ou o quê pode garantir que conceito e realidade são absolutamente iguais?
O conceito é uma coisa e a realidade é outra e existe a tendência de superes- timar nossos próprios conceitos.
É interessante como vivemos numa civilização que acredita que rotular é entender. Basta dar um conceito para algo e passamos a lidar com este algo como se o conhecêssemos.
Veja por exemplo o elétron, um dos maiores mistérios da física. É algo complexo, dual, antagônico e paradoxal. Toda vez que vejo alguém questionando algo por ser paradoxal sempre me lembro que uma das estruturas fundamentais da realidade é em si pleno paradoxo. Mas aí se dá o conceito e pronto, usamos o termo elétron como se o compreendêssemos.
Creio que isto é interessante. Rotular, conceituar algo pode nos ajudar, mostra que há algo lá, mas não nos revela, ao contrário, muitas vezes nos afasta da realidade que queremos encontrar.
A um processo psicológico qualquer, corretamente estruturado mediante uma lógica exata, opõe-se outro diferente, rigidamente formado com lógica similar ou superior; e então ?
Duas mentes severamente disciplinadas dentro de férreas estruturas intelectuais, discutindo entre si, polemizando sobre tal ou qual realidade, crêem, cada uma, na exatidão de seu próprio conceito e na falsidade do conceito alheio; mas, qual delas tem a razão?
Interessante como apesar de tudo ainda estamos presos à concepção, eu chamaria de jesuítica, do confronto. Um quer demonstrar que a idéia do outro está errada. Será que vamos sempre limitar toda troca de informações nisso? Em converter? Será que ninguém se aproxima de um debate com uma proposta muito mais ampla e sensata, a meu ver, que é uma troca de informações, uma troca de pontos de vista, considerando que cada um pode permanecer com suas próprias concepções?
Quem poderia, honestamente, inclinar-se por um ou outro dos polemizadores? Como poderíamos, honestamente, garantir um ou outro lado? Em qual deles conceito e realidade são iguais?
Se o conceito é uma elaboração mental creio que o conceito nunca vai ser igual a realidade, ele é sempre uma aproximação, um falar sobre, um indicar algo.
Indiscutivelmente, cada cabeça é um mundo e em todos e em cada um de nós existe uma espécie de dogmatismo pontifício e ditatorial que quer nos fazer crer na igualdade absoluta de conceito e realidade.
Desfazer esse equívoco e perceber que o conceito alude a realidade mas não é a realidade e, mais, não pode ser a realidade, parece uma proposta comum a muitas linhagens.
Tudo que temos é uma descrição da realidade, criada por conjunturas históricas, adequadas a esse tempo e lugar no qual estamos. Cada época tem uma forma de lidar com a realidade.
Abrir-se ao novo é a difícil facilidade do clássico.
Infelizmente, as pessoas querem descobrir, ver em todo fenômeno natural seus próprios dogmas/pré-julgamentos, conceitos, preconceitos, opiniões e teorias; ninguém sabe ser receptivo, ver o novo com mente limpa e espontânea.
Creio que aqui há o desejo de continuidade e o medo que todo novo traz consigo pois ameaça o frágil edifício da personalidade que domina as pessoas. Mudar é sempre morrer um pouco e como teme a morte a personalidade que sabe ter seu poder apenas na ilusão da permanência, mantida através da construção de uma falsa continuidade, conceitual, pois na realidade nada há que a apóie. O que é a personalidade, ou ego, em última instância? Um conceito que tenta fazer-se real. Assim nota-se que vai procurar desesperadamente "provar" que o conceito é real, para provar-se a si mesma como existente, quando mais não é que conceito, descrição, resultante inexistente em si.
Que os fenômenos falassem ao sábio seria o indicado. Desafortunadamente, os sábios desses tempos não sabem escutar, não sabem ver os fenômenos, só querem ver nos mesmos a confirmação de todos os seus preconceitos.
Poderíamos mudar o termo sábio aqui, só para garantir um cuidado com os termos, este tempo tem seus sábios, que obviamente percebem a diferença que estamos debatendo, mas estes sábios não estão exatamente no centro das pesquisas científicas nem nas cátedras da filosofia. Estas estão tomadas em grande parte por indivíduos que tem grande intelecto, o que não quer dizer de forma alguma sabedoria e estes se usam da ciência para provar sua própria superioridade, suas certezas e assim não tem a premissa fundamental do cientista: Duvidar sempre e estar pronto a substituir todas suas hipóteses frente a novas evidências.
Ainda que pareça incrível, os cientistas modernos nada sabem sobre os fenômenos naturais.
Eu não diria exatamente assim, creio que sabem muito, mas equivocam-se quando pretendem saber tudo. Sabem de muitas coisas mas não conseguem fazer disso algo associado a suas próprias vidas, continuam gerando essa ciência que se especializou em produzir conforto e armas.
Quando vemos nos fenômenos da natureza exclusivamente nossos próprios conceitos, certamente não estamos vendo os fenômenos, mas os conceitos.
Contudo, os tontos cientistas alucinados por seu fascinante intelecto, crêem, de forma estúpida, que cada um de seus conceitos é absolutamente igual a tal ou qual fenômeno observado, quando a realidade é diferente.
É interessante, nas chamadas leis da natureza, os cientistas realizaram interpretações fenomênicas e declararam que descobriram as leis fundamentais da natureza, e consideram agora que a natureza está presa a estas leis. E negam certas descobertas afirmando: "Isto vai contra as leis da natureza".
Que leis?
Percebem que é a mesma mente que no passado criou as "leis de Deus" e que também perseguia quem ia contra estas "leis divinas" como se a própria divindade tivesse vindo ditar as leis em pessoa, da mesma forma que hoje usam suas observações, ainda tão frágeis, para já determinar os limites da natureza.
Creio que aqui há uma generalização perigosa, todos os cientistas não, uma parte deles sim, uma parte significativa, mas se ler os que estão trabalhando com teorias arrojadas, como a Bootstrap vai notar que eles pensam já de forma bem menos dogmática e justamente estão profundamente cientes que conceito é uma aproximação da realidade , não a realidade em si.
Tão logo a mente observe tal ou qual fenômeno através dos sentidos, apressa-se de imediato a rotulá-lo com tal ou qual termo científico que, indiscutivelmente, só vem a servir como remendo para tapar a própria ignorância.
Creio que a mente mecânica, que é a que o ser humano via de regra usa, não é mesmo capaz de ir além e por isso disfarça seus limites, rotulando, limitando a seus próprios limites, tudo o que não pode compreender em essência. Temos que entrar em outro nível da mente para investigarmos diretamente a natureza e seus mistérios, do contrário ficamos apenas a rotular, sem chegar a lugar nenhum.
Nuvem que passa
Extraído do Pistas do Caminho
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conceito
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
As cidades submersas da Amazônia
por Vera Helena Tanze - vhct@uol.com. br
Enquanto arqueólogos fazem novas descobertas sobre antigas civilizações, cresce o interesse pelas visões de Saint Germain sobre supostas cidades amazônicas ligadas à Atlântida
Com uma série de descobertas recentes sobre antigas civilizações na Amazônia, voltaram à baila antigas visões atribuídas a Saint Germain, segundo as quais teria havido uma ramificação da Atlântida na Amazônia – as lendárias Cidades Submersas.
Segundo as visões, haveria um monte referente à ponta de obelisco de 18 metros com apenas três acima do solo. Aquele, seguido Saint Germain, seria “o ponto mais elevado de uma importante cidade que foi sepultada durante o último cataclisma, por ocasião da submersão da Atlântida”.
O obelisco seria feito de “metal imperecível”, estando coberto de hieróglifos atlantes. “A cidade, originariamente, foi construída a 16 quilômetros da margem do rio, mas na ocasião em que foi submersa, a embocadura do rio se alargou de muitos quilômetros”, segundo Saint Germain. Levando um discípulo, elevou-se ao espaço “acompanhando o curso do rio Amazonas até o ponto situado a 56 graus de longitude Oeste”. Dali, a um ponto 70 graus Oeste: “O local que ele indicou abrangia o Amazonas entre esses dois pontos e também dois de seus principais afluentes”, detalhou o discípulo.
“Esta civilização”, disse Saint Germain, “desenvolveu- se durante o período compreendido entre 12 mil e 14 mil anos passados”. Ficaria no trecho que vai desde onde o rio Madeira desemboca no Amazonas, até um ponto a Oeste onde o Amazonas toca a Colômbia e o Peru. “Há 13 mil anos, o Amazonas era represado em grandes diques de pedra. Toda a região que o cercava permanecia a uma altitude de 1.500 metros, no mínimo, e em lugar do clima tropical de hoje, prevalecia uma temperatura semitropical durante todo o ano”.
Cataratas amazônicas – Ainda segundo Saint Germain, até grande distância dessa localidade, a região era constituída por uma planura ou platô:
– Perto da foz do Amazonas havia belas e grandiosas quedas de água. A cidade onde se achava o obelisco foi construída entre essas quedas e a costa marítima, cerca de 16 km ao sul do rio. Havia grandes répteis e animais ferozes nas proximidades do rio Orenoco, mais para o Norte. Esse povo estava em contato direto com todas as partes do mundo, por meio de maravilhosa navegação aérea, produzida para seu uso. Toda luz, calor e força eram extraídos diretamente da Atmosfera.
Nos arredores do rio Madeira, Saint Germain disse: “Eis o local de uma antiga cidade, a capital do império e o lugar mais importante na civilização daquele período”. Segundo o discípulo, ele ergueu a mão e a cidade se tornou claramente visível.
“Prosseguimos até uma curta distância”, relatou o discípulo, “e paramos num lugar onde havia uma grande laje estendida no chão”. Tendo Saint Germain focalizado seu poder sobre ela, a pedra elevou-se da terra e deslocou-se para o lado, descobrindo uma abertura com degraus que conduziam para baixo. “Descemos cerca de doze metros e chegamos a uma porta lacrada. Ele passou ligeiramente a mão sobre a porta, que se deslacrou revelando certos hieróglifos”.
Em uma porta, os hieróglifos diziam: “Templo vivo de Deus para o homem”. Aberta a porta, entraram numa sala onde havia caixas com folhas de ouro nos quais foram escritos com estiletes os anais dessa civilização. Através de uma passagem secreta ligando quatro pequenas salas encontraram vasos cheios de jóias pertencentes ao templo.
A quarta sala continha sete diferentes tipos de caixa que continham os instrumentos receptores e transmissores de “energia extraída do Universo para iluminação, aquecimento e força propulsora”. Nada que dependesse de petróleo, portanto.
50 mil habitantes – E a ciência, o que diz? Que uma vasta região na Amazônia foi o centro de cidades antigas nas quais cerca de 50 mil pessoas viviam, de acordo com a descoberta feita com imagens de satélites por cientistas, publicou a revista Science de agosto passado. Em meio a frequentes descobertas ocorridas na Amazônia, o interesse pelas visões de Saint Germain vai crescendo à medida que as pesquisas arqueológicas prosseguem.
“Pouco antes de ser soterrada, a cidade havia alcançado o pináculo da glória”, diz o relato. “O Grande Mestre Cósmico responsável por tudo aquilo apareceu no Império pela última vez. Chegou para dar aviso de um desastre iminente – súbito e completo – e teria salvo seus habitantes se estes lhe houvessem dado atenção”. Novamente chegamos ao mito da Arca de Noé, comum a várias civilizações.
A maioria ignorou o aviso, mas “o imperador e os espiritualmente mais adiantados deixaram o Império e chegaram a um lugar na parte Oeste dos estados Unidos da América, onde permaneceram em segurança até operar-se a transformação”.
Ao aproximar-se do fim do quinto ano, ao meio dia, “o sol escureceu e um pavor imenso tomou conta da própria atmosfera” e “ao anoitecer, medonhos terremotos sacudiram o solo e demoliram edifícios num caos inacreditável”. A terra que hoje é a América do Sul perdeu o equilibrou e rolou para Leste, “submergindo de 48 metros toda a Costa Oriental”.
Mais tarde, diz o relato, “foi se endireitando gradualmente até chegar a 18 metros de sua posição original em que hoje se encontra”. O rio Amazonas tinha cerca de 29 quilômetros de largura e era mais fundo, sendo navegável de um extremo ao outro, fluindo de onde é agora o lago Titicaca, no Peru, para o oceano Atlântico.
Muito ouro – Haveria ainda uma cidade subterrânea perto do rio Juruá, que seria a segunda cidade em importância do império. Esta cidade era “a sede das operações comerciais e governamentais, ligadas ao bem estar material da população, bem como o tesouro nacional, as atividades governamentais, experimentais de ciência e pesquisa”. E a segurança pública? “Não havia necessidade de polícia ou organização militar de espécie alguma, em virtude do método pelo qual o povo era relembrado da Lei e do maravilhoso poder sustentador que era irradiado, tornando-o apto a prestar obediência a ela”. Ali, Saint Germain mostrou tesouros fantásticos, como potes e vasos cheios de pedras preciosas não lapidadas de todas as espécies. Em outra sala, os vasos continham lâminas de ouro delgadas, nas quais estão gravadas fórmulas e os processos secretos usados no período, como aparelhos para gravar ouro, para cortar e polir pedras preciosas. “Havia nessa sala grande quantidade de pepitas de ouro nativo; ouro em pó e em lingotes, pesando entre três e quatro quilos cada um”. Saint Germain então disse: “É absolutamente impossível liberar para a massa da humanidade a fabulosa riqueza que vedes diante de vós, porque o egoísmo que ora impera no mundo comercial tornaria o cúmulo da loucura deixar a humanidade desperdiçar mais dons da natureza do que já desperdiça”.
Brasília (ou Washington) era aqui?
A cidade submersa próxima ao rio Madeira, que na visão de Saint Germain teria sido a capital do império e o lugar mais importante da civilização na época – algo como Nova Iorque, hoje – era “construída em uma série de círculos, de cujo centro partiam as ruas comerciais, como raios cubo de uma roda”.
Uma cidade planejada como Brasília, portanto: “Os círculos externos eram avenidas de passeio, construídas de cinco em cinco quilômetros. Havia sete dessas avenidas, perfazendo a cidade setenta e quatro quilômetros de diâmetro, compreendendo o círculo central. Assim, as atividades comerciais não interferiam na beleza e conveniência das avenidas”.
A Cidade era construída em círculos/Revista Momento Brasil
O primeiro círculo interior, diz a narrativa, tinha cerca de seis quilômetros de diâmetro e dentro dele estavam situados os edifícios governamentais de todo o império: “As ruas eram todas belamente pavimentadas e construídas a uma distância de quarenta e cinco a sessenta centímetros abaixo dos edifícios e terrenos adjacentes. Eram irrigadas todas as manhãs e lavadas com perfeição, antes de começarem as atividades diárias”.
Um aspecto da arquitetura da cidade, milênios antes de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, consistia em que os últimos andares de quase todos os edifícios, especialmente residências, eram construídos com abóbadas ajustáveis: “Podiam ser fechadas e abertas à vontade, porquanto eram construídas em quatro seções, e dispostas de tal modo que podiam convir tanto para dormir como para fins de divertimento”.
Loiros de olhos azuis – Como Washington, a capital do império atlante na Amazônia tinha um capitólio e as pessoas não seriam indiferentes a Lula, pois seus olhos “eram do mais belo azul-violeta, muito límpidos e brilhantes, exprimindo grande e tranquila inteligência”, “uma raça inteira de gente de cabelos dourados e bela tez branca rosada”.
Claro, também havia um governante, que se chamava Casimir Poseidon: “Seus fartos cabelos dourados pendiam-lhe sobre os ombros. O manto real era feito de material que parecia veludo de seda cor violeta, guarnecido de ouro. Sob o manto, uma roupa justa cujo tecido era de ouro flexível. A coroa consistia numa simples fita, também de ouro, com um enorme diamante no meio da testa”.
Também não foge à visão da Saint Germain a causa da destruição da Atlântida e de outros impérios:
“Toda vez que qualquer governo, ou o próprio povo, começa a derivar para os caminhos da devassidão, de tal modo que a injustiça e o mau uso da Vida tornam-se hábitos, quer dos administradores, quer do povo, a desintegração sobrevém e continua até que eles, ou voltam às Leis Fundamentais de Equilíbrio e Pureza, ou são esmagados por sua própria discórdia, para que o Equilíbrio possa ser restabelecido – e uma Nova Era se inicie”.
Fonte: Revista Momento Brasil
fonte: http://www.gentedeo piniao.com. br/ler_noticias. php?codigo= 44757
Muita luz
Fiquem em paz
02/11/09
Enquanto arqueólogos fazem novas descobertas sobre antigas civilizações, cresce o interesse pelas visões de Saint Germain sobre supostas cidades amazônicas ligadas à Atlântida
Com uma série de descobertas recentes sobre antigas civilizações na Amazônia, voltaram à baila antigas visões atribuídas a Saint Germain, segundo as quais teria havido uma ramificação da Atlântida na Amazônia – as lendárias Cidades Submersas.
Segundo as visões, haveria um monte referente à ponta de obelisco de 18 metros com apenas três acima do solo. Aquele, seguido Saint Germain, seria “o ponto mais elevado de uma importante cidade que foi sepultada durante o último cataclisma, por ocasião da submersão da Atlântida”.
O obelisco seria feito de “metal imperecível”, estando coberto de hieróglifos atlantes. “A cidade, originariamente, foi construída a 16 quilômetros da margem do rio, mas na ocasião em que foi submersa, a embocadura do rio se alargou de muitos quilômetros”, segundo Saint Germain. Levando um discípulo, elevou-se ao espaço “acompanhando o curso do rio Amazonas até o ponto situado a 56 graus de longitude Oeste”. Dali, a um ponto 70 graus Oeste: “O local que ele indicou abrangia o Amazonas entre esses dois pontos e também dois de seus principais afluentes”, detalhou o discípulo.
“Esta civilização”, disse Saint Germain, “desenvolveu- se durante o período compreendido entre 12 mil e 14 mil anos passados”. Ficaria no trecho que vai desde onde o rio Madeira desemboca no Amazonas, até um ponto a Oeste onde o Amazonas toca a Colômbia e o Peru. “Há 13 mil anos, o Amazonas era represado em grandes diques de pedra. Toda a região que o cercava permanecia a uma altitude de 1.500 metros, no mínimo, e em lugar do clima tropical de hoje, prevalecia uma temperatura semitropical durante todo o ano”.
Cataratas amazônicas – Ainda segundo Saint Germain, até grande distância dessa localidade, a região era constituída por uma planura ou platô:
– Perto da foz do Amazonas havia belas e grandiosas quedas de água. A cidade onde se achava o obelisco foi construída entre essas quedas e a costa marítima, cerca de 16 km ao sul do rio. Havia grandes répteis e animais ferozes nas proximidades do rio Orenoco, mais para o Norte. Esse povo estava em contato direto com todas as partes do mundo, por meio de maravilhosa navegação aérea, produzida para seu uso. Toda luz, calor e força eram extraídos diretamente da Atmosfera.
Nos arredores do rio Madeira, Saint Germain disse: “Eis o local de uma antiga cidade, a capital do império e o lugar mais importante na civilização daquele período”. Segundo o discípulo, ele ergueu a mão e a cidade se tornou claramente visível.
“Prosseguimos até uma curta distância”, relatou o discípulo, “e paramos num lugar onde havia uma grande laje estendida no chão”. Tendo Saint Germain focalizado seu poder sobre ela, a pedra elevou-se da terra e deslocou-se para o lado, descobrindo uma abertura com degraus que conduziam para baixo. “Descemos cerca de doze metros e chegamos a uma porta lacrada. Ele passou ligeiramente a mão sobre a porta, que se deslacrou revelando certos hieróglifos”.
Em uma porta, os hieróglifos diziam: “Templo vivo de Deus para o homem”. Aberta a porta, entraram numa sala onde havia caixas com folhas de ouro nos quais foram escritos com estiletes os anais dessa civilização. Através de uma passagem secreta ligando quatro pequenas salas encontraram vasos cheios de jóias pertencentes ao templo.
A quarta sala continha sete diferentes tipos de caixa que continham os instrumentos receptores e transmissores de “energia extraída do Universo para iluminação, aquecimento e força propulsora”. Nada que dependesse de petróleo, portanto.
50 mil habitantes – E a ciência, o que diz? Que uma vasta região na Amazônia foi o centro de cidades antigas nas quais cerca de 50 mil pessoas viviam, de acordo com a descoberta feita com imagens de satélites por cientistas, publicou a revista Science de agosto passado. Em meio a frequentes descobertas ocorridas na Amazônia, o interesse pelas visões de Saint Germain vai crescendo à medida que as pesquisas arqueológicas prosseguem.
“Pouco antes de ser soterrada, a cidade havia alcançado o pináculo da glória”, diz o relato. “O Grande Mestre Cósmico responsável por tudo aquilo apareceu no Império pela última vez. Chegou para dar aviso de um desastre iminente – súbito e completo – e teria salvo seus habitantes se estes lhe houvessem dado atenção”. Novamente chegamos ao mito da Arca de Noé, comum a várias civilizações.
A maioria ignorou o aviso, mas “o imperador e os espiritualmente mais adiantados deixaram o Império e chegaram a um lugar na parte Oeste dos estados Unidos da América, onde permaneceram em segurança até operar-se a transformação”.
Ao aproximar-se do fim do quinto ano, ao meio dia, “o sol escureceu e um pavor imenso tomou conta da própria atmosfera” e “ao anoitecer, medonhos terremotos sacudiram o solo e demoliram edifícios num caos inacreditável”. A terra que hoje é a América do Sul perdeu o equilibrou e rolou para Leste, “submergindo de 48 metros toda a Costa Oriental”.
Mais tarde, diz o relato, “foi se endireitando gradualmente até chegar a 18 metros de sua posição original em que hoje se encontra”. O rio Amazonas tinha cerca de 29 quilômetros de largura e era mais fundo, sendo navegável de um extremo ao outro, fluindo de onde é agora o lago Titicaca, no Peru, para o oceano Atlântico.
Muito ouro – Haveria ainda uma cidade subterrânea perto do rio Juruá, que seria a segunda cidade em importância do império. Esta cidade era “a sede das operações comerciais e governamentais, ligadas ao bem estar material da população, bem como o tesouro nacional, as atividades governamentais, experimentais de ciência e pesquisa”. E a segurança pública? “Não havia necessidade de polícia ou organização militar de espécie alguma, em virtude do método pelo qual o povo era relembrado da Lei e do maravilhoso poder sustentador que era irradiado, tornando-o apto a prestar obediência a ela”. Ali, Saint Germain mostrou tesouros fantásticos, como potes e vasos cheios de pedras preciosas não lapidadas de todas as espécies. Em outra sala, os vasos continham lâminas de ouro delgadas, nas quais estão gravadas fórmulas e os processos secretos usados no período, como aparelhos para gravar ouro, para cortar e polir pedras preciosas. “Havia nessa sala grande quantidade de pepitas de ouro nativo; ouro em pó e em lingotes, pesando entre três e quatro quilos cada um”. Saint Germain então disse: “É absolutamente impossível liberar para a massa da humanidade a fabulosa riqueza que vedes diante de vós, porque o egoísmo que ora impera no mundo comercial tornaria o cúmulo da loucura deixar a humanidade desperdiçar mais dons da natureza do que já desperdiça”.
Brasília (ou Washington) era aqui?
A cidade submersa próxima ao rio Madeira, que na visão de Saint Germain teria sido a capital do império e o lugar mais importante da civilização na época – algo como Nova Iorque, hoje – era “construída em uma série de círculos, de cujo centro partiam as ruas comerciais, como raios cubo de uma roda”.
Uma cidade planejada como Brasília, portanto: “Os círculos externos eram avenidas de passeio, construídas de cinco em cinco quilômetros. Havia sete dessas avenidas, perfazendo a cidade setenta e quatro quilômetros de diâmetro, compreendendo o círculo central. Assim, as atividades comerciais não interferiam na beleza e conveniência das avenidas”.
A Cidade era construída em círculos/Revista Momento Brasil
O primeiro círculo interior, diz a narrativa, tinha cerca de seis quilômetros de diâmetro e dentro dele estavam situados os edifícios governamentais de todo o império: “As ruas eram todas belamente pavimentadas e construídas a uma distância de quarenta e cinco a sessenta centímetros abaixo dos edifícios e terrenos adjacentes. Eram irrigadas todas as manhãs e lavadas com perfeição, antes de começarem as atividades diárias”.
Um aspecto da arquitetura da cidade, milênios antes de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, consistia em que os últimos andares de quase todos os edifícios, especialmente residências, eram construídos com abóbadas ajustáveis: “Podiam ser fechadas e abertas à vontade, porquanto eram construídas em quatro seções, e dispostas de tal modo que podiam convir tanto para dormir como para fins de divertimento”.
Loiros de olhos azuis – Como Washington, a capital do império atlante na Amazônia tinha um capitólio e as pessoas não seriam indiferentes a Lula, pois seus olhos “eram do mais belo azul-violeta, muito límpidos e brilhantes, exprimindo grande e tranquila inteligência”, “uma raça inteira de gente de cabelos dourados e bela tez branca rosada”.
Claro, também havia um governante, que se chamava Casimir Poseidon: “Seus fartos cabelos dourados pendiam-lhe sobre os ombros. O manto real era feito de material que parecia veludo de seda cor violeta, guarnecido de ouro. Sob o manto, uma roupa justa cujo tecido era de ouro flexível. A coroa consistia numa simples fita, também de ouro, com um enorme diamante no meio da testa”.
Também não foge à visão da Saint Germain a causa da destruição da Atlântida e de outros impérios:
“Toda vez que qualquer governo, ou o próprio povo, começa a derivar para os caminhos da devassidão, de tal modo que a injustiça e o mau uso da Vida tornam-se hábitos, quer dos administradores, quer do povo, a desintegração sobrevém e continua até que eles, ou voltam às Leis Fundamentais de Equilíbrio e Pureza, ou são esmagados por sua própria discórdia, para que o Equilíbrio possa ser restabelecido – e uma Nova Era se inicie”.
Fonte: Revista Momento Brasil
fonte: http://www.gentedeo piniao.com. br/ler_noticias. php?codigo= 44757
Muita luz
Fiquem em paz
02/11/09
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terça-feira, 5 de outubro de 2010
ATLÂNTIDA E LEMÚRIA

Então o homem começa a falar: "Filho, como você duvida de seus antepassados, e só sabe pouca coisa sobre a origem do homem no seu mundo, assim também nós tínhamos dúvidas sobre os nossos antepassados. O nosso conhecimento, as nossas informações, os nossos documentos escritos, nossa documentação são tão escassos quanto os seus. Só nos permitem saber e sentir que os nossos antepassados - que também são os seus - vieram da civilização chamada Maoth, que - sim - ainda existe no centro da Terra. Qual a origem deles, não sabemos.
Nascemos e aprendemos no continente que vocês hoje chamam de Atlântida. Naquela época havia outro continente, localizado no oceano Pacífico, conhecido por vocês como Lemúria, cuja população não era tão rica em conhecimentos e capacidade técnica.
Os lemurianos estavam na fase de exploração com suas ciências limitadas. Só tinham criado a tecnologia para as viagens pela água; e desse modo estavam-se preparando para explorar e se instalar em outras partes do globo.
Nós, da Atlântida, porém, possuíamos não só a capacidade de viajar pelas águas, como ainda a capacidade de viajar dentro da água; e a capacidade de viajar no ar, e podíamos visitar outras civilizações no universo e depois voltar a Maoth.
Antes de existirem a Atlântida e a Lemúria, houve períodos de convulsões e destruição que devastaram as terras tanto no interior como na superfície da Terra. Esses fatos têm de ocorrer em todos os ciclos."
A velha concorda, meneando a cabeça, e pega o fio da história.
"Entende, filha, tínhamos conseguido uma grande habilidade em captar a energia de dentro da Terra e a energia cósmica do universo, mas não sabíamos que estávamos colhendo demais. Tampouco tínhamos os conhecimentos ou a capacidade de armazenar o que tínhamos colhido. Para esclarecer isso em sua cabeça, pense no que acontece com as frutas e legumes, produtos da terra. Como você sabe, se colhermos produtos demais e estes não forem devidamente armazenados, eles simplesmente apodrecem e se decompõem. Quando a energia é colhida e não é totalmente consumida, ela continua a se acumular, nunca se dissipando, mas tornando-se cada vez maior. Quanto maior se torna a energia, menos controlável ela será - e foi isso que aconteceu.
Tínhamos atraído mais energia do que éramos capazes de armazenar ou consumir. Consequentemente, ela se descarregou de nossa pilha numa centelha gigantesca, viajando entre o Pólo Norte e o Pólo Sul. Essa centelha foi tão grande que causou uma catástrofe que não tínhamos previsto, nem poderíamos jamais conceber, nem mesmo com toda a nossa habilidade técnica e nossa sabedoria secular.
Gerada essa centelha, ocorreu uma reação em cadeia, que não pôde ser detida. Tivemos de permitir que ela seguisse e atingisse sua força total, e nesse ponto os continentes de Atlântida e Lemúria tiveram o seu fim catastrófico. Ambos os continentes foram arrasados! Lemúria era mais vulnerável, e aquela infeliz massa de terra chegou a desintegrar-se; enquanto que a Atlântida, sendo um continente mais estável, fragmentou-se em meia dúzia de pedaços antes de ser inundada pelas águas do oceano."
Então falha o velho: "Sim, os vários fragmentos da Atlântida submergiram sob a superfície da água. E agora, depois de dezenas de milhares de anos, ficou totalmente coberta pelos detritos oceânicos que se acumularam lentamente sobre ela. No entanto, à medida que a Terra for sofrendo terremotos e convulsões submarinas, cada vez aparecerão mais partes da Atlântida, novamente descobertas. Uma modificação cíclica da Terra será anunciada quando as massas de terra da Atlântida voltarem à superfície, quando as montanhas voltarem a ser relevo submarino.
Antes da submersão da Atlântida, nossos pais e avós tinham realizado muita coisa. Ensinaram-nos que o Todo-Poderoso este presente em todo o universo. Tínhamos aprendido a traçar os ciclos do universo e a equacionar esses ciclos com os ciclos do tempo, os ciclos da história e os ciclos da humanidade. O nosso conhecimento da energia nos foi dado por nossos antepassados.
Tinham-nos ensinado a construir uma estrutura - uma estrutura para abrigar as ciências; essa mesma estrutura abrigava a religião; essa mesma estrutura encerrava o conhecimento. Essa estrutura armazenava a energia, e era simultaneamente a emissora e a produtora dessa energia. Todos nós e nossas máquinas tínhamos poder ou energia por meio dessa estrutura única. As nossas mentes, bem como nossos corpos, eram nutridos por essa estrutura. Os nossos corpos foram formados por meio dessa estrutura.
Sim - essa estrutura é a pirâmide! Bastava-nos uma, e essa estrutura foi um projeto da antiga sabedoria de Maoth, o mundo interior.
Alguns de nossos antepassados de Maoth fundaram e colonizaram a Atlântida na superfície da Terra, como experiência para ver se o progresso dos atlantes na superfície seria paralelo ao do mundo interior. Sabiam da existência de Lemúria, que estava progredindo por seus meios em sua cadeia normal de evolução sobre a superfície. Os habitantes de Maoth também sabiam que os atlantes ultrapassariam os lemurianos em desenvolvimento em um breve período de tempo. E isso ocorreu, com efeito.
Os atlantes erigiram uma estrutura de pirâmide em seu continente, semelhante ao dos maothanos na terra dentro da Terra. No entanto, não perceberam que a atração de energia para a pirâmide da Atlântida estava-se tornando violentamente desequilibrada. Esse desequilíbrio ocorreu porque a pirâmide estava exposta diretamente às energias do universo.
A mesma estrutura dentro do mundo só tinha acesso à energia cósmica que se filtrava pela crosta terrestre. Na superfície, porém, não havia nada para filtrar - para regular - a quantidade de energia atraída e absorvida pela estrutura da Atlântida.
O equilíbrio de polaridade entre as superfícies externa e interna começou a modificar-se, tornando-se excêntrico. Com o passar dos milênios, a diferença entre o potencial elétrico tornou-se mais intensa e ameaçadora, até que afinal o potencial de compensação, que é uma lei básica da natureza, procurou estabilizar esse grande acúmulo de energia, e surgiu a centelha."
pp. 291-294.
A mulher continua a narrativa. "Começamos a reconstruir. Construímos a nossa civilização de estrutura de pirâmide em todos os sete pontos de nossa distribuição. Cada uma de nossas pirâmides era exatamente igual à original de Atlântida. Guardava o depósito de energia. Era o repositório da sabedoria. Era o centro da nossa religião. Novamente, toda a energia necessária era obtida da pirâmide; e, sm, agora éramos mais sábios. Sabíamos como atrair justo a energia suficiente a ser armazenada nessa pirâmide. A energia em excesso potencialmente acumulada era automaticamente derivada ou liberada, pois não queríamos que ficassem presa como antes.
A energia eletromagnética e cósmica era colhida no vértice pelo controle do cristal-mestre, e depositada na parte inferior da pirâmide. A nossa sabedoria e conhecimentos eram guardados no meio, ou parte central; a nossa religião ficava perto do vértice.
A pirâmide foi projetada novamente para que os iniciados - os que se querem tornar religiosos - tivessem de passar pela pirâmide em passos determinados. Os que não conseguiam alcançar o mestrado do plano de iniciados eram reabsorvidos, pois desde que o indivíduo se torna iniciado, mesmo um pouquinho de conhecimento pode ser perigoso, se não for tratado devidamente."
pp. 296-297.
Os Ritos da Iniciação
Passa a falar o velho. "Resolvemos realizar uma experiência para ver se podíamos levar alguns dos seres da superfície de volta a algumas das formas básicas de conhecimento e sabedoria. Fizemos reviver no espírito dos sobreviventes o significado da estrutura da pirâmide na região deles, mas os limitamos a utilizá-las só para fins religiosos. Eles aprenderam a temer a luz e temer as trevas. Ensinamos-lhes a temerem a si mesmos e depois a temerem o desconhecido, pois tínhamos de ensinar-lhes a não temer - a ver através e além de seus temores. Eles passaram pelos ritos da iniciação exatamente da mesma maneira que existem os nossos ritos da iniciação.
Foram colocados na pirâmide, no escuro total. Cabia a eles encontrar vários pontos de onde se pudessem desenvolver e alcançar o plano de conhecimento seguinte. A pirâmide é construída de modo a ter câmaras ocultas, portas e corredores ocultos, equivalentes a várias provas, tribulações e recompenças - ou a morte.
O primeiro temor que criamos nos iniciados foi o medo do escuro. Eles foram lançados no corredor inicial do labirinto. Dali o iniciado tinha de encontrar a sua primeira câmara. A planta da pirâmide fora desenhada de modo a colocar essa primeira câmara embaixo. Depois que o iniciado chegava à câmara mais baixa, num escuro total, o seu medo ou o absorvia ou o iluminava. O passo seguinte era fazê-lo defrontar-se com o desconhecido.
A câmara e o corredor eram inundados de água. Numa escuridão total, o iniciado estão tinha de tomar a seguinte resolução; ou aceitar o destino que se lhe deparava e mover-se com ele, ou lutar e no fim perder. Aqueles que aceitaram de boa vontade e com fé a inundação da câmara e do corredor aprenderam, ao flutuar sobre a água, que flutuavam para outro corredor superior; e continuariam a flutuar até o topo. Mas esse topo estava fechado - não tinha abertura. Se o iniciado não desistisse, veria que a inundação parava bem a tempo e a água recuava devagar, levando-o de volta à câmara inferior. Uma vez lá, o iniciado tinha de aprender de novo, por meio de sua própria intuição, que tinha de ver, mas não com seus olhos. Tinha de ver com os olhos da mente. Sua intuição devia ver por ele, assim como um cego 'vê' mais do que uma pessoa que vê. O iniciado tinha de ver o que aprendera dessa experiência; pois, afinal, descer por um corredor escuro como breu para uma câmara vazia e depois de repente sentir a água jorrar para dentro, levando-o flutuando por um poço vertical até um fim é um coisa que o devia esclarecer. Ele devia ver uma luz em sua mente que o fizesse compreender que havia algum lugar para onde ele devia ir - alguma porta secreta que ele ainda tinha de encontrar. Ele aprendeu a ver com os olhos dos sentido - os olhos da mente."
A mulher fala então: "A primeira câmara, ou a inferior, é construída de modo a serem lisos o seu teto e a parte superior de suas paredes, para que o corpo do iniciado não se machuque muito durante o processo de flutuação.
Depois que o iniciado não conseguia localizar o poço pelo qual flutuou, sua decisão seguinte seria voltar pelo caminho por onde veio. Como o corredor descendente é muito comprido, ele mais cedo ou mais tarde compreenderia que podia haver uma abertura para outro corredor de dentro do corredor descendente. Por fim ele chegava à decisão certa e começava a sua caminhada subindo o corredor descendente. Numa escuridão total, ele tinha de tatear fisicamente com as mãos em volta de si - 'vendo' com seu sentido do tato. Em algum lugar nas paredes do corredor, ele por fim encontrava umas ranhuras. Nas proximidades dessas ranhuras haveria uma pedra diferente ao tato, tendo uma composição diferente da do resto das pedras no corredor. Encontrado isso, o iniciado devia - e a maior parte o conseguia - raciocinar corretamente que aquilo era a entrada para outra câmara ou corredor."
O homem fala: "Agora cabia ao iniciado determinar de que modo essa pedra se moveria - se abriria para lhe dar passagem. Bastava o iniciado recitar direito um salmo que lhe era ensinado, sem lhe darem o motivo, durante o estágio preparatório. Depois de recitar o salmo corretamente, com a devida entonação, os mestres mais velhos faziam com que se abrisse essa grande porta maciça.
Essa porta é uma porta muito vigiada, e muitas pessoas que por ali passaram entre as iniciações, ou os nômades que entraram por acaso, não poderiam abri-la. A porta na verdade é feita em três partes, uma atrás da outra. Hoje são chamadas de tampões, mas eram as portas verdadeiras pelas quais a entrada ao corredor ascendente principal era fechada, proibindo a entrada aos não-iniciados.
As portas abriam-se de tal maneira que o iniciado tinha de rastejar em volta para encontrar o local. Havia apenas espaço suficiente para ele passar, espremendo-se. Transposta a primeira porta, ele via que tinha de se espremer por outra, mas então tinha de descansar, e nesse período de repouso o iniciado aprendia a dedicação. Aprendia que a vida tem muitos obstáculos difíceis a vencer. Se ele descansasse demais, as portas começavam a fechar-se; a essa altura ele tinha de se apressar e começar a se espremer pela segunda porta, e aí as coisas paravam de fechar. Depois de passar pela segunda porta, ele novamente se encontrava num local estreito, com mais uma porta. Então o iniciado se perguntava quantas portas ele teria de passar, espremendo-se, para alcançar a sua meta. Aqueles que tivessem conseguido intuição suficiente adivinhariam que havia só mais uma terceira porta a transpor, e com essa idéia na cabeça descansavam menos da segunda vez do que da primeira. Aqueles que se sentiam desesperançados, descansando mais, veriam que a porta novamente começava a se fechar. Os que não se apressavam o suficiente, terminavam sua iniciação, bem como sua existência, nesse ponto.
Tendo transposto a terceira porta, o iniciado percebia que o corredor era muito comprido - uma passagem pela qual ele novamente tinha de rastejar, agarrando-se, subindo para alcançar a outra extremidade. Ao chegar lá, o corredor dava para uma câmara vasta, imensa. O iniciado mais uma vez tinha de aprender a ver com uma parte diferente de seus sentidos. Como o cego que confia em seu sendo de audição, o iniciado de rápida apreensão aprendia então a 'ver' com seus ouvidos. Não sendo mais obrigado a rastejar, ele conseguia encontrar prontamente a extremidade da câmara, vendo-a com seus ouvidos - o que o levava à fase seguinte de sua iniciação."
Fala a mulher: "Aqueles que não compreediam que podiam encontrar seu caminho pelo sentido da audição, tateavam de um lado para outro, na câmara. Pensavam que era uma sala sólida com paredes muito altas que eles não podiam escalar para alcançar o teto. Alguns faziam circuitos completos em volta da câmara, sem sentirem nem perceberem que um dos lados dessa imensa câmara continha um corredor através do qual eles podiam encontrar uma saída, entrando num outro corredor; e ainda outros não percebiam que, depois de terem rastejado até o ponto de junção que lhes permitia ficar de pé, o corredor se dividia em duas direções.
Alguns iniciados levavam muito tempo para perceber a planta baixa dessa vasta câmara. Os que não conseguiam localizar qualquer das extremidades da câmara, chegavam a desistir. Esperavam durante dias e dias até que por fim eram levados para fora da pirâmide e aí o seu iniciado, bem como sua vida, estava terminado.
O iniciado que descobria o ponto de junção no momento em que conseguia se pôr de pé defrontava-se com outra decisão: qual o caminho a tomar. Alguns continuavam sua caminhada pelo rumo horizontal reto, enquanto outros continuavam pelo piso ascendente da câmara imensa - recitando seu salmo para chegar à outra extremidade. O curioso é que a maior parte dos iniciados escolhia o rumo reto e alcançava a câmara que estava ao fim desse corredor reto e horizontal. Os iniciados que preferiam subir à câmara, em vez de seguir o corredor horizontal, não encontravam uma entrada aberta na outra extremidade da câmara, para então seguirem o corredor horizontal."
Ele fala: "Nessa câmara há um altar; e uma imagem do nosso Deus, feito do metal e pedras preciosas mais raros, estava embutida numa das paredes da câmara. Uma vez que o iniciado entrava nessa câmara, tinha de observar um prolongado período de jejum e meditação. Não tinha permissão de sair daquela câmara até que experimentasse um período de paz interior.
Três mestre aproximavam-se dele e lhe ensinavam a ver e saber por meio dos sentidos. Um lhe ensinava os mistérios do sentido do tato, o outro, da audição, e o terceiro, os do olfato. Completado o período de iniciação, na câmara pequena, o iniciado tinha permissão para voltar ao ponto da junção.
Ele então tinha de continuar a sua subida pela câmara comprida. Ao chegar ao topo, tinha de transpor um imenso degrau, no fim do qual havia um túnel pequeno e curto pelo qual tinha de rastejar.
Mais uma vez, ele se deparava com um obstáculo em forma de uma porta. Essas portas, sem que ele o soubesse, estavam colocadas permanentemente no local. Não eram mais para serem movidas mecanicamente. O que o iniciado tinha de aprender era que ele agora tinha de esforçar-se fisicamente, vencendo o obstáculo em seu caminho, escalando-o. Esse ato em si era difícil e, feito isso, ele encontrava outro túnel pequeno e curto.
Sua capacidade de ver que teria de escalar o obstáculo como uma porta era apresentada ao seu sentido do olfato, pelo aroma de ervas cujo cheiro ele tinha de aprender a conhecer e seguir.
Depois de rastejar para atravessar o último túnel, pequeno e curto, o iniciado por fim conseguia entrar no templo propriamente dito, onde cinco mestres idosos agora o atendiam. Eles lhe ensinavam os sentidos restantes do corpo e do espírito. Depois ensinavam a controlar seus sentidos. Ele aprendeu a qualidade física de seu corpo, e como controlar cada órgão. Treinavam-no para diminuir o ritmo de suas funções orgânicas ao ponto dele transcender o estado de sono e entrar num estado de animação suspensa. Ele tinha de aprender a respeito de suas funções orgânicas completa e totalmente dentro de 40 dias.
Depois que os mestres se convenciam de que ele tinha suficiente controle e conservação de suas funções orgânicas, colocavam-no num recipiente e o lacravam. Nesse ponto, o iniciado tinha de diminuir o ritmo das funções fisiológicas de seu corpo ao ponto de poder existir naquele recipiente hermético e lacrado durante três períodos consecutivos e inclusivos de 24 horas. Quando o recipiente era aberto, ele devia ser capaz de reanimar o seu corpo e continuar a iniciação. Se ele não conseguisse ter um controle total sobre suas funções orgânicas, então claro que terminava seus ritos de iniciação dentro do recipiente lacrado.
Tendo reanimado seu corpo, o iniciado era então levado pelos cinco mestres por uma porta secreta na parede do templo e conduzido por uma escada comprida e tortuosa, que subia para um templo muito maior, contendo apenas uma mesa.Ele se deitava de costas sobre essa mesa e os mestres ligavam cabos a seus tornozelos e pulsos. Um grande cristal era colocado sobre sua testa. Mandavam que o iniciado mantivesse os olhos fechados e que tornasse a pôr o corpo num estado de animação suspensa. Então o teto da sala se abria, mostrando que o vértice realmente se movia, expondo a câmara a toda a força da energia cósmica.
A força energética, capaz de cegar o não-iniciado, também fazia com que o iniciado no rito deixasse seu corpo e entrasse no cristal em sua testa, e nesse momento ele entrava em comunhão perfeita com o Poder Todo-Poderoso. A ele então eram confiados todos os segredos do universo. Via-se um brilho azul em volta de seu corpo físico, que se transformava no corpo de um mestre. A pedra do topo da pirâmide voltava ao lugar, voltando a ser o teto da câmara do rito da energia cósmica. Alguns momentos depois, o azul fundia-se no corpo do iniciado e eram retirados os quatro cabos e o cristal.
O iniciado, já mestre neófito, era vestido com a roupa branca tradicional. Depois ele saía, conduzindo os anciãos por uma segunda escada secreta, que ele conhecia então intuitivamente, e entrava na câmara da instrução universal. Essa sala, junto com o resto do mundo, seria sua universidade."
pp. 299-305.
Ele fala: "Quando as pirâmides foram lacradas, foram largadas num estado que dava a impressão de que nunca tinham sido completadas. O desenho da pirâmide é tal que o vértice, a parte superior da estrutura, que contém a captação de energia e a capacidade de conversão, é facilmente removível. Não precisávamos mais dela, porque íamos voltar para o Centro, de modo que a enterramos no solo nas vizinhanças de cada pirâmide. Depois que o vértice é retirado da pirâmide, ela não possui mais a capacidade de captar energia, de converter, gerar e regenerar, transmitir e amplificar.
A comissão de anciãos resolveu que se surgisse o momento em que um desastre espontâneo exterminasse Maoth, algumas provas e conhecimentos deviam ser transmitidos aos homens da superfície que estavam-se desenvolvendo; portanto, a noção de onde está enterrado o vértice e certas fórmulas que permitem o usuário ativar novamente a pirâmide foram colocadas numa câmara secreta dentro da pirâmide. Ficou resolvido que a Grande Pirâmide do Egito encerraria essas informações, enquanto as outras pirâmides espalhadas pelo mundo contêm informações específicas que governam as leis da ciência, história e o universo. A câmara secreta contendo esse conhecimento está dentro de um dos tampões de granito no corredor ascendente da Grande Pirâmide do Egito.
Outra grande pirâmide no Egito, chamada a Pirâmide curva, contém os motivos da interação de várias pirâmides menores no Egito e como interligar as funções de todas as pirâmides em todo o mundo. O dispositivo gerador-conversor de energia também será encontrado na Pirâmide Curva. Sim, é um cristal. Os que têm uma forma de bola não são as fontes primárias, e sim secundárias, que na verdade são os tradutores - os dispositivos de comunicação - que lhes permitem comunicar-se com os maothanos em todo o mundo e o universo. Uma dessas bolas de cristal já foi encontrada e tirada de uma das pirâmides secundárias da Atlântida."
Ela fala: "A bola de cristal em si é inútil. Deve ser utilizada da maneira como foi encontrada, mas ainda falta muito tempo para que as portas daquela pirâmide se abram de novo, dando acesso a ela."
pp. 307-308.
As profecias da pirâmide, Max Toth, Editora Record.
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sábado, 2 de outubro de 2010
EU, CO-CRIADOR DO UNIVERSO

O que você está sentindo neste momento?
Esta é uma pergunta que deveria estar presente em todos os instantes da sua vida. Mais que uma pergunta deveria ser um elemento do seu ser que você alcança com sua consciência real o tempo todo. É como respirar: você respira e sua vida neste mundo existe enquanto você respira; mas, você tem consciência que respira?
O sentimento está aí, em todo o seu ser, exalando energias que vão formar o seu universo, interno e externo, ele move a sua ação, o seu verbo e seus pensamentos. Você “cria” o tempo todo. A todo momento você emana energia.
Sua criação é consciente?
O fato é que você se torna “dono” de sua criação, você é responsável por ela e por suas conseqüências.
Você sente e pensa sobre as conseqüências da sua criação?
O que te motivou a criar, se foi um ato consciente, se foi “por distração” ou por “não saber que ia dar nisto”, não isenta você da responsabilidade de sua criação.
O Pai ensina a sempre falar, pensar, agir, sentir com a linguagem do coração, a linguagem do Amor, por ser esta o único caminho seguro para não se ferir e não ferir o outro.
Para perceber a verdadeira natureza de sua criação é preciso sentir e estar ciente das reverberações que teve o seu momento como co-criador, pois você irá usufruir de cada pequena luz que espalhar, ela terá início no seu próprio ser e comungará contigo em cada fagulha que tocar o coração do outro. Isto o fará se sentir cada vez mais inteiro e próximo Daquele que é Pura Luz.
Da mesma forma, se sua criação for colocada a serviço do ego, ela também irá te ferir e ao outro que estiver em contato contigo e acabará por te fragmentar, deixando você confuso, indolente e infeliz.
A natureza da sua criação é a sua própria natureza.
Você leva algum tempo para construir uma casa mas, para destruir você precisa de apenas alguns segundos.
A construção exige esforço, determinação, permanência de objetivos, consciência, conseqüência, e embora o caminho possa ser considerado árduo em alguns momentos que se tem que vencer a si mesmo, a chegada é a própria integração do ser, sua vitória e gozo inigualável.
Quando você tem a consciência que sente e percebe a natureza de sua criação você possibilita a sua alma a encontrar o verdadeiro sentido de sua caminhada
Estar consciente da natureza de sua criação é sentir – é saber das suas conseqüências e perceber a energia que dela emana.
A missão de cada um é expressar conscientemente a sua luz sabendo de sua responsabilidade como co-criador do universo, construindo luz e distribuindo alegria em qualquer lugar que você esteja.
Norma A. Carvalho/canalização do Mestre Fernando
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