terça-feira, 16 de novembro de 2010

A ESTRADA






Existem tantos seres que se dizem pobres porque não desfrutam de bens materiais. Só é pobre na terra que é pobre da graça divina, pobre da luz de Deus. Mas mesmo esses por bondade do Criador, podem, a qualquer momento, obter essa graça, bastando para tanto que a Deus se cheguem.



São amplas e claras as estradas que te levam a ele, irmão. Segues um caminho que sabes ser o certo, mas em determinado momento ponto da jornada imaginas que poderias encurtá-lo e tomas um atalho; só muito além compreende que errastes e procuras ansiosamente a ampla estrada que trocaste pelo atalho. Não a encontraras assim facilmente. Gastarás tua energia e ferirás teus pobres pés na ansiosa busca. Faz-se tarde. Dirás em desalento:



__ Já não mais conseguirei retornar àquela estrada que, sei me levaria um dia ao caminho do Criador.



Não desanimes. Soubesses tu, irmão, quantos altos mentores espirituais aptos a elevados ensinamentos, diretores de milhares de seres desencarnados em recuperação espiritual passaram por isso e mais ainda do que tu estás passando.



Muitos tentaram acertar e erraram. Outros erraram decididamente. Mas, cada qual a seu tempo e com o fruto de seu esforço, trabalho e capacidade foram retornando à estrada, e, com devotada fé, hoje ajudam milhares de irmãos a retornar à luz do caminho.



Por isso eu te peço: Se saístes da estrada, busca a volta. Se nela nunca entraste, busca-a avidamente. Não, não é a mais suave de se caminhar. Mas que importa saber o sofrimento e o esforço que farás para chegares a ela, quando sabes que essa é a estrada da salvação?



Dirão alguns ingenuamente: Mas como encontrar esse caminho, essa estrada que me levarás aos pés de DEUS?



Tu a encontraras. Irmão, no sorriso que dás ao inocente, na mão que estendes caridosa, no suor de teu rosto, no teu trabalho produtivo, na bondade que dás graciosamente, na oração que elevas ao Pai em favor dos desvalidos, no amor que cultivas dentro de ti, amplificando-o para melhor poder amar teu semelhante.



Dentro de ti mesmo está a ampla e clara estrada. Com teu amor a encontrarás, com teu trabalho poderá caminhar sobre ela e quanto mais caminhares, mais clara e mais bela se tornará; flores e perfumes colherás ao longo do caminho e as amorosas sementes que fores deixando florescerão e se farão frondosas árvores e quanto mais caminhares, mais luzes encontrarás. E, um dia, essa estrada que começaste a pisar na terra te alçara ao astral e belo mundo, para ti desconhecidos, se descortinarão ante teus olhos deslumbrados. E abençoarás o dia em que conheceste a verdade.

Fomos criados. Irmãos, para, em provas e expiações, alcançarmos a perfeição junto ao Pai. Busquemos, pois, essa perfeição na paz que vive dentro de nós, no perdão e no amor.



Ora contrito ao Pai todos os dias; faz por melhorar-te, corrige-te antes, e depois amorosamente, tenta corrigir teu semelhante.



Lembra-te que, o que não conseguires com rispidez, facilmente conseguirá com preces e com amor. Que a luz divina faça-se sempre mais brilhante e que por ela possamos ser iluminados.



Assim seja.



ATANÁSIO.





A mensagem acima foi extraída do Livro Veredas Espirituais do espírito do Irmão Atanásio, psicografada pela médium Iris Bassani Cobo.

O EU SUPERIOR






Você é um ser composto por muitas partes. É um absurdo pensar que a alma é limitada em qualquer sentido. A alma não é humana. Ela é formada por vibrações e frequências que estão alám do reino físico. Cada vibração e cada frequência tem uma aparência diferente. Seu corpo está na parte mais baixa de sua alma. Ele é denso e se move devagar. Na parte mais elevada se encontra a sua parte mais pura. É o seu “Eu Superior”.



O Eu Superior é sua verdadeira natureza divina. Ele conecta você diretamente aos domínios espirituais e transcende sua consciência limitada. O Eu Superior é um eu de alegria, de amor, de compaixão, de felicidade. Ele contém os elementos mais virtuosos e não poluídos da sua alma que estão apenas esperando para serem descobertos e expressos. Toda vez que você diz “eu te amo” para outra pessoa, traz à tona elementos do e Eu Superior.



O Eu Superior é diferente do “eu inferior”, ou “eu do ego”, porque este é parte do ser “humano” O eu do ego é completamente focado em si mesmo. Se for mal utilizado ou estiver desequilibrado, fica aprisionado nas ilusões do mundo físico e deseja coisas que não pode ter. Há inúmeras pessoas que se empenham durante toda a vida em acumular riquezas, acreditando que isso lhes trará felicidade verdadeira. eo que acontece?

Apesar da fortuna amealhada, estão permanentemente insatisfeitas. Por mais que conquistem os objetos de seu desejo, experimentam uma sensação constante de vazio. Se essas pessoas se dispusessem a doar a maior parte do que possuem para beneficiar os mais necessitados, suas almas se sentiriam satisfeitas, porque a doação incondicional vem do Eu Superior.



Será que é assim tão difícil abandonar os desejos inferiores do ego e tomar consciência dos elementos mais elevados do seu verdadeiro eu?

Lembre-s: antes de mais nada, você já é espírito! Seu Eu Superior já existe. Em um nível profundo você sabe disso. De certo modo, vai apenas tomar consciência de uma realidade existente. O caminho para um estado de consciência mais elevado pode ser facilmente conquistado por meio da prática constante da meditação. Se você seguir o programa com regularidade, poderá transcender os aspectos inferiores de si mesmo e elevar suas vibrações.

Juntamente com a meditação, também acredito que seja benéfico rodear-se de coisas de que voc^egosta. Eu, por exemplo, amo a natureza, e por isso procuro sempre estar ao ar livre, em contato com coisas que me dãoalegria. A Lei Unioversal de que “os semelhantes se atraem” é a chave para compreender que o ambiente que nos cerca nos influencia de formas profundas e iluminadoras. Regar meu jardim e plantar flores me eleva a um estado de beleza e unidade com o Universo ao meu redor.



( do Livro “Espíritos entre nós”, de James Van Praagh)



A BUSCA DA SÍNTESE

Ó nobre príncipe, há dois caminhos que levam à Perfeição. O primeiro é o caminho do Conhecimento, e o segundo é o da Ação. Uns preferem o primeiro, e outros, o segundo desses caminhos; sabe porém que, considerados superiormente, ambos são um só caminho.” (Bhagavad Gita, III,3)


Caros:

A Visão de Mundo de uma pessoa, nem sempre poderá ser julgada por suas opiniões pontuais a respeito deste ou daquele assunto. Verdade que, grosso modo, as pessoas se dividem entre “realistas” e “idealistas”, práticas e sonhadoras, topistas e utopistas. Nisto, o grau de materialismo e o imediatismo, ou senão de espiritualidade e distanciamento, inerentes a cada um, tende a matizar estas posições.

Porém, em alguns casos –bastante raros, infelizmente-, se procura um equilíbrio entre estas duas tendências. Aí é que teremos os melhores resultados, alcançando uma harmonia entre o “real” e o “ideal”. O equilíbrio é uma coisa transformadora, porque dá profundidade de visão às coisas. O exemplo dos olhos, aliás, é bem ilustrativo. A visão de um só olho não dá perspectiva ou profundidade, enganando o observador que se vê limitado nas suas ações, a partir dos seus próprios limites de percepção. No simbolismo do Tao, notamos que a combinação de Ying e Yang origina dois outros princípios mais equilibrados. Esta cosmologia se repete no caso dos Quatro Elementos. Por esta razão, tal visão profunda também é chamada de Visão circular ou visão-da-quintessência.

Esta é, contudo, uma situação deveras rara, como dissemos, e demanda muito treinamento e aprendizado. O Caminho-do-Meio é dito ser a grande via da evolução –tão difícil que é chamada pelos budistas de “andar-na-navalha”-, e ele cresce e se afirma à medida em que recebemos a experiência dos contrários e as harmonizamos dentro e fora de nós. Para facilitar isto, tem sido apresentado o Inventário Dimensional, que demonstra os opostos a serem equilibrados, tais como:

1. Passado & Futuro = Eternidade

2. Interior & Exterior = Infinitude

3. Masculino & Feminino = Bem-Aventurança

4. Superior & Inferior = Iluminação

Tal coisa pode ser se relacionada a Iniciações, e já deixa bastante claro, que não existe senda de evolução sob o preconceito. A realização do aqui-e-agora se faz pela Síntese dos elementos.

Assim, estudar o passado e se preocupar com o futuro, prepara o nosso presente Eterno.

Da mesma forma, valorizar a vida interior sem descurar do mundo externo, concede o dom-de-mundo que conduz à Infinitude.

Logo, respeitar o gênero externo em direta atenção ao gênero interior, produz o amor que se traduz em Bem-Aventurança.

E enfim, prestar atenção à mensagem do maior juntamente com a necessidade do menor, traz o entendimento que redunda na Iluminação.



na PAX

Luís A. W. Salvi – LAWS

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http://textoslaws.blogspot.com/







__._,_.___

domingo, 14 de novembro de 2010

CONSCIÊNCIA DE CULPA - JOANA D'ANGELIS


A consciência de culpa atinge o mundo íntimo da criatura,


na qualidade de um autêntico flagelo.



A partir do momento em que se instala, desequilibra as

emoções e pode levar à loucura.



A consciência pesada evidencia uma certa imaturidade

psicológica, pois denota que a pessoa agiu em descompasso

com seus valores ou ideais, ou o fez sem refletir, em um

rompante.



O indivíduo por vezes se permite comportamentos incorretos,

que lhe agradam às sensações, para posteriormente se auto-

punir, entregando-se a arrependimento estéril.



A ciência dos erros passados pune com rudeza o infrator,

perante si próprio, mas não o corrige para o futuro.



O cumprimento de uma penitência, embora constitua evento

doloroso, nada repara e por isso não traz a plenitude

psicológica curativa promovida pelas ações positivas.



O que foi feito não mais pode ser impedido ou evitado.



Disparada uma flecha, ela segue seu rumo.



Se uma ação foi ruim, o importante é reparar os danos

que causou.



Todo homem que se considera fraco, não desenvolvendo

esforços para fortalecer-se, torna-se de fato débil de

forças.



É um sinal de covardia e infantilidade justificar um

erro com auto-flagelação, sem sanar as conseqüências,

tornando a ele na primeira oportunidade, sob a alegação

de fraqueza.



É nobre assumir o próprio equívoco, meditar serenamente

sobre ele, arcar de forma corajosa com seus efeitos e

repará-los do modo mais perfeito possível.



O difícil processo de reverter os resultados de um ato

indigno tende a ser eficiente antídoto para novas

experiências.



Tome-se o exemplo de uma mulher que voluntariamente

faz um aborto.



Sua consciência pesa e ela pode desenvolver neuroses

variadas, mantendo a mente focada no agir equivocado, a

essa altura irremediável.



Mas essa mulher também pode, de modo muito mais proveitoso,

dedicar as horas de seu tempo dispensando amor e cuidados

a crianças órfãs.



Ela teve a desdita de rejeitar o filho que Deus, em sua

infinita sabedoria, lhe confiou, mas nada a impede de adotar,

por filhos do coração, os pequenos desamparados do mundo.



O tempo aplicado nessa tarefa é infinitamente mais útil do

que se for perdido em lamentações.



Além de desempenhar, de certa forma, a missão materna que

lhe estava destinada, o contato com a infância desvalida

pode sensibilizá-la para as inefáveis bênçãos da maternidade.



Tudo isso tem o condão de funcionar como medida preventiva

de novos desatinos.



Por outro lado, o remorso inativo e estéril, ao desequilibrar

a personalidade abre as portas para os mais diversos

equívocos, dos quais nada de bom resulta.



A partir do momento em que se elege como meta uma vida d

paz, com a consciência tranqüila, há um preço a ser pago: a

perseverança no dever.



Dignidade, harmonia, equilíbrio entre consciência e

conduta não ocorrem ao acaso e nem se podem improvisar.



Tais virtudes devem ser conquistadas no dia-a-dia, mediante

seu perseverante exercício.



Mas, em face de dificuldades para agir corretamente, por

uma atitude viciosa encontrar-se muito arraigada, há sempre

um derradeiro recurso: a oração.



Deus dispõe de infinito manancial de paz, sempre à

disposição de suas criaturas, desde que estas o busquem com

sinceridade e fervor.



O homem manifestando a firme intenção de resistir ao mal, a

divindade por certo o fortalecerá no bem, pois foi o próprio

Cristo quem afirmou: "pedi e obtereis".



[Joanna de Ângelis]

[Divaldo Franco]

[Momentos de Saúde]

[Editora LEAL]




O que acontece após a nossa passagem.....

Primeiro, fiquem certos, meus amigos, de que a vida realmente continua após o que vocês chamariam de “morte”, e na realidade não há morte como vocês a conhecem. Há de fato um processo de renascer, mas renascer novamente para o seu verdadeiro eu Espiritual e reunir-se a Deus. Deus, com o seu amor incondicional e sabedoria, deseja que vocês saibam disto.

A reencarnação é, portanto, um fato. Nós somos extensões de nossa alma que continuamos reencarnando inúmeras vezes em nossa busca para compreendermos as nossas verdadeiras identidades como filhos e filhas de Deus. Na realidade não há tal coisa como a morte. A morte é uma ilusão do sistema terrestre de pensamento do ego negativo. Vocês são neste momento no tempo almas que vivem temporariamente em um corpo físico. Em média cada alma já experienciou o renascimento cerca de 250 vezes, por esta razão somos todos especialistas nisto. Algumas almas podem até ter vivenciado 3.000 encarnações!

Esta é a Escola da Terra e é importante que vocês se lembrem de que a sua alma escolheu vir aqui a fim de aprender e principalmente se ajustar através de suas interações com ela e com os outros. A Escola da Terra é uma experiência incomparável para este propósito e é a melhor universidade possível para a alma se experienciar e evoluir mais rapidamente.

É por isto que escolhemos vir aqui. Sua vida foi planejada por vocês antes que vocês chegassem aqui e teriam escolhido os seus pais, amigos, ambiente, empregos, etc... de acordo com o seu plano Divino de que experiências vocês precisariam vivenciar para a evolução de suas almas antes de nascerem aqui. Inúmeros espíritos aguardam pacientemente a sua oportunidade de renascerem, portanto, é muito importante que vocês compreendam como vocês são afortunados e privilegiados por estarem aqui, e viverem a vida o mais plenamente possível e não desperdiçarem nenhum momento!

Agora, uma vez que a sua alma realizou este plano Divino, ela pode escolher retornar ao Espírito, e a fim de fazer isto, a alma precisa retornar novamente aos planos internos (céu) e o único modo de atingir isto é abandonar o denso corpo físico da terra. Quando vocês retornam ao Espírito, a sua individualidade não é perdida e vocês são as mesmas pessoas naquele lado que eram neste lado. A única coisa que vocês perdem é o seu corpo físico e o corpo etérico. Naturalmente, vocês gravitarão a um plano de consciência de acordo com o crescimento de sua alma e isto significará que vocês então habitam em um corpo espiritual que será ou Astral, Mental, Emocional, Búdico, Átmico, e/ou um Corpo Ascensionado de Luz novamente, dependendo de seu nível de evolução.

Lord Krishna, no Baghavad-Gita, disse que “Aonde vocês irão quando morrerem é determinado pelo último pensamento em sua mente antes da morte.” Isto é verdadeiro, e assim toda a vida é uma busca em realidade de morrer com o pensamento de Deus na mente. O mesmo processo acontece quando se vai dormir à noite. Aonde se vai durante o sono é determinado pelo último pensamento na mente. Se alguém assiste ao noticiário antes de dormir, provavelmente terminará onde a última “área perigosa” estiver no planeta. Se passarmos alguns momentos

antes de dormirmos, meditando, orando ou lendo material Espiritual, então, provavelmente nós terminaremos nos Planos Celestiais da existência durante o estado de sono. Paramahansa Yogananda, o grande santo da Índia, disse que as pessoas ao fizerem a transição ou a morte, será uma maravilhosa experiência se elas tiverem a mais leve porção de crença e propósito espiritual em suas vidas.

Somente aquelas pessoas que estão completamente afastadas de suas almas e que são completamente materialistas e egoístas que vibrarão nos Planos Astrais Inferiores.

No momento da morte, e uma vez que a sua alma tenha tomado a decisão que ela deseja de retornar aos Planos Internos da Consciência, o Filamento de Vida, o filamento da Consciência, e o Antakarana (tubos de luz que os conectam ao Divino e ao seu eu superior) todos se retiram novamente para a Mônada de sua Alma (ou Eu Superior). A sua alma então passa por uma experiência de “Bardo” de três dias, como abaixo:

O Bardo interage nos 3 dias que se seguem à verdadeira experiência da morte do corpo físico. Fase 1 do Bardo é o momento exatamente anterior à morte quando a extensão da  alma (vocês) se verão na pura e esplêndida Luz de Deus. Todas as almas vêem esta  luz, apesar do seu nível de progresso ou de evolução espiritual. É DA MÁXIMA IMPORTÂNCIA NESTE MOMENTO SE PERMITIR A FUSÃO COM ESTA LUZ. Fundir-se a esta luz é se permitir se fundir com Deus. Lembrem-se do que eu disse anteriormente no Baghavad-Gita: aonde iremos ao morrermos é determinado pelo último pensamento na mente antes de morrermos. Nós devemos, portanto, permitir que o derradeiro pensamento em nossas mentes seja somente o de se fundir com a luz. Problemas podem ocorrer quando as pessoas não são educadas sobre a ciência da morte e de morrer, e não sabem sobre a pura Luz de Deus; assim elas podem perder esta oportunidade grandiosa. Por que elas perdem esta magnífica oportunidade? Por muitas razões. A primeira é que elas não sabem que elas pretendem se fundir à Luz, assim não o fazem. A segunda razão é que noções religiosas pré-concebidas do medo da Luz. Terceira: muitas pessoas quando morrem, são também drogadas por médicos. Outras podem ser tão materialistamente identificadas que Deus é a última pessoa em sua mente. Outras podem estar tão preocupadas com as suas famílias ou questões de bens ou patrimônio e outras com preocupações e medos. A maior razão, entretanto, é uma compreensão errônea básica desta importante ciência.

Fase 2 do Bardo lida com o processo se a extensão da alma (vocês) perdeu a oportunidade de se fundir à pura Luz de Deus inicial e lhe é dada uma segunda chance. Esta luz secundária é reduzida um pouco e não é tão brilhante e pode ser mais confortável. A fusão com esta Luz ainda possibilita a avançar no desenvolvimento espiritual.

Fase 3: Nesta fase, as duas primeiras oportunidades foram perdidas e a extensão de alma (você), usualmente passa por um período de 3 dias revendo a sua vida. Esta terceira fase foi freqüentemente chamada de “O Vale do Julgamento”. Este não é um julgamento no sentido da palavra do ego, mas, preferivelmente, quando se revê a vida, ela é vista com uma clareza espiritual que a extensão da alma provavelmente não tinha antes da experiência do Bardo. Este processo de revisão não é absolutamente assistir a um filme, é mais como reviver realmente os momentos fundamentais da vida. A coisa singular em relação a esta experiência, é que se tem a oportunidade de restabelecer e de tirar proveito das lições
perdidas. A terceira fase do Bardo é um teste espiritual. Como se realiza, determinará para que dimensão e nível se gravitará após deixar a experiência de Bardo. Deus nunca julga a personalidade, a extensão da alma (você) está se julgando.

O próprio Mestre Jesus disse: “Na casa do meu pai há muitas moradas”, e realmente há. Há cidades espirituais com mais prazeres da vida que vocês experienciaram aqui na Terra, exceto que as coisas que não servem, não são necessárias. Por exemplo, comer e beber não são mais necessários, pois vocês não mais habitam em um corpo físico. Não há necessidade para o transporte público, poluição, drogas, álcool. Há muitos trabalhos e instituições de aprendizagem, mas não há mais qualquer necessidade para advogados, etc...Vocês podem, entretanto, criar qualquer coisa que desejarem e se isto significa comer ou beber, então que assim seja.

Eu agradeço aos Mestres Ascensionados Djwal Khul, Lord Kuthumi, Jesus, Sananda e Joshua David Stone pela informação acima.

Retirado do site: “I am healing with Angels

ORIENTAÇÕES PARA O DISCERNIMENTO - LEE CARROLL

1. Sempre haverá informações úteis para todos. Tome cuidado com o canal que passa informações úteis para apenas uns poucos, ou que diz que são apenas para um grupo especial de número reduzido. Precisa ser útil para TODA a humanidade, cada indivíduo Humano. Esta é uma área de discernimento permitindo a você saber que está escutando a verdade.


2. A mensagem deverá ser elevada. Procure uma mensagem capacitadora – NÃO UMA DE MEDO, nem uma que deixe para baixo – não uma que te faça querer tomar ações medrosas ou se esconder – mas uma mensagem habilitadora! Este é um atributo da energia de Deus. Precisa estar lá. Deverá inspirar o ouvinte e o leitor. Todas as aparições angelicais perante Seres Humanos registradas na história começam com “Não tema!”

3. Espírito (Deus) jamais canalizará uma mensagem que peça para que você abra mão de seu livre arbítreo. Nunca! Pois toda a experiência humana no planeta tem a ver com a livre escolha enquanto você se senta naquela cadeira de ouro. Livre escolha! A escolha é o que dirige o futuro do seu planeta.

4. O Espírito nunca te dará uma mensagem – nunca – que te peça para violar a integridade do que você acredita. Você é honrado em seus processos de pensamento. O Espírito nunca irá te enganar ou “te forçar” a entrar em alguma coisa. A mensagem precisa nunca violar sua integridade. Você precisa se sentir confortável com ela, que soará verdadeira para o seu coração

5. O Espírito, nunca apresentará um canalizador como sendo a única fonte. Procure por isto, pois existem muitos canais para o Espírito e todos eles coordenam suas informações para criar uma cena maior – especialmente nesta Nova Era. Eles NUNCA se apresentarão como a única fonte de informação.

6. Observem o fato de que a informação é geralmente uma informação nova. Cuidado com os canais que simplesmente ajeitam o velho, pois eles não estão canalizando nada além do ego do ser humano. Nova informação é necessária. É toda a razão para a canalização. Pense sobre isto.

7. Observem o fato de que a informação canalizada deve apresentar soluções espirituais. Soluções para desafios de vida na Terra, através de novas informações, é o propósito da canalização.

Oferecido em Amor,



Lee Carroll







– New Realities Magazine – Julho 1987

sábado, 13 de novembro de 2010

Quando falar...

Daltro Rigueira Vianna



As palavras bondosas são como o mel, doces para o paladar e boas para a saúde, diz Salomão, em seus versos bíblicos.

Com os espíritos superiores aprendemos que a palavra educada é o alvorecer do coração. Conversar é mostrar por fora o que existe por dentro. Enfim, a nossa boca é a nossa ferramenta e nossa grandiosa oficina onde o artista é o espírito.

Desta forma, a nossa palavra pode socorrer, estimulando os caídos a se levantar, aqueles que dormem a despertar, os errados a se corrigir e os agressivos a se acalmar.



As nossas palavras são sons revestidos dos nossos sentimentos. Por isso, quando falarmos a respeito do amor, falemos de modo a que nós mesmos possamos absorver cada frase que brote do coração.

Quando falarmos a respeito da dor, deixemos abertas as janelas da alma para compreender que amor e dor são tão parecidos que até os confundimos, ao vê-los bem de pertinho.



A criança chora de fome e o amor lhe estende pão. O doente geme e o amor lhe estende o remédio e segura-lhe a mão.

Quando falarmos sobre a paz, falemos mesmo que haja rumor de guerra, para sermos ouvidos na mais alta voz.

Falemos da paz a quem faz a guerra tanto quanto para os que conosco vibram pela paz. E apliquemos os métodos da paz em nossas vidas porque nossas atitudes darão maior credibilidade ao nosso verbo.

Quando falarmos a respeito da fome, busquemos saciar a fome de alguém, tanto quanto aprendamos a abençoar a mesa farta do nosso café da manhã, do almoço e do jantar.



Diante de pratos que não apreciamos recordemos os que morrem de fome, todos os dias, e, em vez de esbravejar por não ter nada para comer, levantemo-nos da mesa, abramos a geladeira, e escolhamos algo que nos agrade para a alimentação.

Quando falarmos sobre amizade, estendamos as mãos e alcancemos os amigos, a fim de provar a nós mesmos aquilo que gostamos de dizer aos outros.

Quando falarmos a respeito da felicidade, acreditemos nela e a cultivemos, enumerando os tantos itens que constituem a nossa felicidade. Vamos, com certeza, descobrir que temos maiores motivos para ser felizes do que infelizes.

Quando falarmos a respeito da fé, demonstremos que a nossa própria vida é regida pela fé, não nos deixando levar pelo desespero, nem a pela rebeldia.

Quando, enfim, falarmos de Deus para as criaturas, falemos do Deus-amor que não faz distinção dos seres porque é o criador de todos.

Falemos a respeito do Deus-pai que abençoa todos os seus filhos, em todas as nações, em todo o universo, por ser o excelso pai que aguarda a todos no seu reino, não importando o século, a dimensão e o caminho longo, sinuoso ou curto que tenha percorrido para chegar até ele.



Mesmo que não saibas, és exemplo para alguém.

Sempre existem pessoas observando os teus atos e tomando-os como exemplo, inclusive os atos menos dignos.

Desse modo, és responsável não só pelo que realizas, como também pelo que as tuas idéias e atitudes inspirem a outros indivíduos.

Cuida do que falas e realizas, para que os teus observadores se edifiquem e ajam corretamente.



Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no texto palavras e palavras de Daltro Rigueira Vianna, inserido na Revista o Espírita; no texto quando falar de amor..., sem menção a autor e na obra vida feliz, cap. CXX, de autoria de Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco.