sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Novas esfinges são achadas em avenida que unia templos de Luxor e Karnak

Seg, 15 Nov, 06h53

Cairo, 15 nov (EFE).- Uma equipe de arqueólogos descobriu 12 novas esfinges, estátuas com corpo de leão e cabeça humana ou de carneiro, na antiga avenida que unia os templos faraônicos de Luxor e Karnak, a 600 quilômetros ao sul do Cairo.


Segundo um comunicado do Conselho Supremo de Antiguidades estas esculturas datam da época do último rei da 30ª dinastia (343-380 a. C.).


A avenida, ladeada por uma dupla fila de esfinges que representavam o deus Amon, tem cerca de 2.700 metros de comprimento e 70 de largura e foi construída por Amenhotep III (1372-1410 a.C.) e restaurada, posteriormente, por Nectanebo I (380-362 a.C.).


Por outro lado, os arqueólogos descobriram também um novo caminho que une a avenida onde foram achadas as estátuas, com o rio Nilo.


A nota explica que, até o momento, só foram desenterrados 20 metros dos 600 que compõem o novo caminho, e que continuam as escavações para descobrir o resto deste trajeto, construído com pedra de arenito, um sinal da importância que tinha em seu tempo, esclarece o comunicado.

O secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, Zahi Hawas, explicou que o caminho achado era o que se utilizava para transferir em procissão a imagem do deus Amon em sua viagem anual ao templo de Luxor, para se encontrar com a imagem de sua mulher Mut.

Além disso, esta via era utilizada pelo rei quando participava de cerimônias religiosas, segundo Hawas. EFE


A carta do Índio Noah Sealth ao presidente americano

   
 
 Quem é o Dono do Céu e do Brilho das Águas?
Carta escrita pelo Cacique índio Seattle, da tribo Duwamish, do Estado de Washington, dirigida ao Presidente dos Estados Unidos da América, Franklin Pierce, em 1855, na qual respondia à proposta do Governo de comprar a terra dos índios, pertencente à sua tribo.
O Grande Chefe mandou dizer que deseja comprar a nossa terra. O Grande Chefe assegurou-nos também de sua amizade e benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não precisa de nossa amizade.
 
Vamos, porém, pensar em sua oferta, pois sabemos que, se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará nossa terra. O Grande Chefe de Washington pode confiar no que o Chefe Seattle diz, com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na alteração das estações do ano. Minha palavra é como as estrelas - elas não empalidecem.
 
Como pode querer comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia nos é estranha. Se não somos donos da pureza do ar ou do esplendor da água, como então pode comprá-los?
 
Cada torrão desta terra é sagrado para meu povo. Cada folha reluzente do pinheiro, cada praia arenosa, cada véu de neblina na floresta escura, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados nas tradições e na consciência do meu povo. A seiva que circula nas árvores carrega consigo as recordações do homem vermelho.
 
O homem branco esquece a sua terra natal, quando - depois de morto - vai vagar por entre as estrelas. Os nossos mortos nunca esquecem esta formosa terra, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela é parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs: o cervo, o cavalo, a grande águia - são nossos irmãos. As montanhas rochosas, as fragrâncias dos bosques, o calor que emana do corpo de um potro e o homem - todos pertencem à mesma família.
 
Portanto, quando o Grande Chefe de Washington manda dizer que deseja comprar nossa terra, ele exige muito de nós. O Grande Chefe manda dizer que irá reservar para nós um lugar onde possamos viver confortavelmente. Ele será nosso pai e nós seremos seus filhos. Portanto vamos considerar a sua oferta de comprar a nossa terra. Mas não vai ser fácil, não. Porque esta terra é, para nós, sagrada.
 
Esta água brilhante que corre nos rios e regatos não é apenas água, mas sim o sangue de nossos ancestrais. Se lhe vendermos a terra, terá que se lembrar que ela é sagrada e terá de ensinar a seus filhos que é sagrada e que cada reflexo espectral na água límpida dos lagos conta os eventos e as recordações da vida de meu povo. O rumorejar da água é a voz do pai de meu pai.
 
Os rios são nossos irmãos, eles apagam nossa sede. Os rios transportam nossas canoas e alimentam nossos filhos. Se lhe vendermos nossa terra terá de se lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são irmãos nossos e seus, e terá de dispensar aos rios a afabilidade que daria a um irmão.
 
Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um lote de terra é igual a outro, porque ele é um forasteiro que chega na calada da noite e tira da terra tudo que necessita. A terra não é sua irmã, mas sim sua inimiga, e depois de a conquistar, ele vai embora. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados, e nem se importa. Arrebata a terra das mãos de seus filhos e não se importa. Ficam esquecidas a sepultura de seu pai e o direito de seus filhos à herança. Ele trata sua mãe - a terra - e seu irmão - o céu - como coisas que podem ser compradas, saqueadas, vendidas como ovelhas ou miçangas cintilantes. Sua voracidade arruinará a terra, deixando para trás apenas um deserto.
 
Não sei. Nossos modos diferem dos seus. A vista de suas cidades causa tormento aos olhos do homem vermelho. Mas talvez isto seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que de nada entende.
 
Não há um lugar sequer calmo nas cidades do homem branco. Não há lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o tinir das asas de um inseto. Mas talvez assim seja por ser eu um selvagem que nada compreende. O barulho parece apenas insultar os seus ouvidos. E que vida é aquela se um homem não pode ouvir a voz solitária do curiango ou, de noite, a conversa dos sapos em volta de um brejo? Sou um homem vermelho e nada compreendo. O índio prefere o suave sussurro do vento a sobrevoar a superfície de uma lagoa e o cheiro do próprio vento, purificado por uma chuva do meio-dia, ou rescendendo a pinheiro.
 
O ar é precioso para o homem vermelho, porque todas as criaturas respiram em comum - os animais, as aves, o homem. O homem branco parece não perceber o ar que respira. Como um moribundo em prolongada agonia, ele é insensível ao ar fétido. Mas se lhe vendermos nossa terra, terá de se lembrar que o ar é precioso para nós. Que o ar reparte seu espírito com toda a vida que ele sustenta. O vento que deu ao nosso bisavô o seu primeiro sopro de vida, também recebe seu último suspiro. E se lhe vendermos nossa terra, deverá mantê-la reservada, feito um santuário, como um lugar em que o próprio homem branco possa ir saborear o vento, adoçado com a fragrância das flores campestres.
 
Assim, pois, vamos considerar sua oferta para comprar nossa terra. Se decidirmos aceitar, farei uma condição: o homem branco deve tratar os animais desta terra como se fossem seus irmãos.
 
Sou um selvagem e desconheço que possa ser de outro jeito. Tenho visto milhares de bisões apodrecendo na pradaria, abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem em movimento. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante do que o bisão que (nós - os índios) matamos apenas para o sustento de nossa vida.
 
O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Porque tudo quanto acontece aos animais, logo acontece ao homem. Tudo está relacionado entre si.
 
O Grande Chefe deve ensinar a seus filhos que o chão debaixo de seus pés são as cinzas de nossos antepassados. Para que tenham respeito ao país, conte a seus filhos que a riqueza da terra são as vidas dos nossos parentes. Ensine a seus filhos o que temos ensinado aos nossos: que a terra é nossa mãe. Tudo quanto fere a terra, fere os filhos da terra. Se os homens cospem no chão, cospem sobre eles próprios.
 
De uma coisa sabemos: a terra não pertence ao homem: é o homem que pertence à terra. Disto temos certeza. Todas as coisas estão interligadas, como o sangue que une uma família. Tudo está relacionado entre si.
 
Tudo quanto agride à terra, agride os filhos da terra. Não foi o homem quem teceu a trama da vida; ele é meramente um fio da mesma. Tudo que ele fizer para a trama, à si próprio fará.
 
Os nossos filhos viram os seus pais humilhados na derrota. Os nossos guerreiros sucumbem sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio, envenenando seu corpo com alimentos adocicados e bebidas ardentes. Não tem grande importância onde passaremos os nossos últimos dias - eles não são muitos. Mais algumas horas, mesmo alguns invernos, e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nesta terra ou que tem andado em pequenos bandos pelos bosques, sobrará para chorar, sobre nossos túmulos, um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso.
 
Nem o homem branco, cujo Deus com ele passeia e conversa de amigo para amigo, pode ser isento do destino comum. Poderíamos ser irmãos apesar de tudo. Vamos ver. De uma coisa sabemos que o homem branco venha talvez, um dia a descobrir: nosso Deus é o mesmo Deus. Talvez julgue, agora, que o pode possuir do mesmo jeito como deseja possuir a nossa terra; mas não pode. Ele é Deus da humanidade inteira e é igual sua piedade para com o homem vermelho e o homem branco.
 
Esta terra é querida por ele e causar dano à terra é cumular de desprezo o seu criador. Os brancos vão acabar; talvez mais cedo do que todas as outras raças. Continuem poluindo as suas camas e hão de morrer uma noite, sufocados em seus próprios dejetos!
 
Porém, ao perecerem, eles brilharão com fulgor, abrasados pela força de Deus, que os trouxe a este país e, por algum desígnio especial, lhes deu domínio sobre esta terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é para nós um mistério, pois não podemos acreditar como será quando todos os bisões forem massacrados, os cavalos bravios domados, as brenhas das florestas carregadas de odor de muita gente e a vista das velhas colinas empanada por fios que falam. Onde ficará o emaranhado da mata? Terá acabado. Onde estará a águia? Irá acabar. Restará dar adeus à andorinha e à caça. O fim da vida é o começo da luta para sobreviver.
 
Compreenderíamos talvez, se conhecêssemos com o que sonha o homem branco, se soubéssemos quais as esperanças que transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais as visões do futuro que oferece às suas mentes, para que possam formar desejos para o dia de amanhã. Somos, porém, selvagens. Os sonhos do homem branco são para nós ocultos. Por serem ocultos, temos que escolher nosso próprio caminho.
 
Se consentirmos em vender a nossa terra, será para garantir as reservas que nos prometeu. Lá talvez possamos viver nossos últimos dias, conforme desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem a pairar acima das pradarias, a alma do meu povo continuará vivendo nesta floretas e praias, porque nós a amamos, como ama um recém-nascido o bater do coração de sua mãe.
 
Se lhe vendermos a nossa terra, ame-a como nós a amávamos. Proteja-a, como nós a protegíamos. Nunca esqueça de como era esta terra, quando dela tomou posse. E com toda a sua força, o seu poder e todo o seu coração: - conserve-a para seus filhos e ame-a como Deus nos ama a todos. De uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é por ele amada. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nossos destino comum.
 
Noah Sealth  (1786-1866)

RECRIANDO O PARAÍSO NA TERRA

CrystalCannyon
Amados mestres, à medida que a humanidade e a Terra preparam-se para o próximo grande salto na evolução e expansão da consciência, tudo está sendo abalado até o mais profundo cerne da existência. Quanto mais elevado for o lugar que você alcançar em direção à iluminação, mais profundamente deve adentrar a essência nuclear de seu passado. À medida que acessa a memória celular de seu passado cósmico e torna-se cônscio de sua régia herança, você está também se recordando como as coisas ocorriam, era após era, em seu passado remoto quando sua realidade e o mundo pareciam estar de cabeça para baixo, e tudo o que era familiar rapidamente mudou de alguma forma ou foi removido, freqüentemente através de guerras entre raças e nações, ou por desastres ecológicos, através dos elementos da natureza: fogo, água, ar/vento e movimentos da terra.
Cada ser humano na Terra está no meio de uma crise evolucionária como, de alguma forma, multidões estão famintas para livrar-se dos padrões residuais de pensamento, hábitos e densidade de sua natureza animal/humana. Há também muitos de vocês que têm funcionado como "Seres" refinados da humanidade por muitas existências e estão avançando para os domínios de Seres Espirituais/humanos, onde sua Alma Imortal está brilhantemente ardendo e seu campo áurico está completamente iluminado pela Essência Eterna do Espírito de seu Deus Pai/Mãe.
Conforme afirmamos muitas vezes anteriormente, "DEUS/DEUSA NÃO PUNE". Todavia, à medida que o padrão universal de mudança torna-se mais vigoroso e a "Mudança das Eras" se acelera, tudo o que não está baseado na verdade, equilíbrio e harmonia será abalado até o seu núcleo. À medida que você está se tornando consciente, muitos governos e civilizações que foram construídos e permeados por freqüência de poder vibracional negativo de terceira dimensão, cobiça, controle e desonestidade, agora devem enfrentar seus delitos e a traição da confiança que lhes foi prestada está sendo revelada. Aqueles que insistem em construir ou viver nas áreas baixas litorâneas deveriam, nesse meio tempo, estar cônscios de que as mudanças radicais, que estão ocorrendo na Terra, continuarão e aumentarão por algum tempo, a menos que eles parem de construir sobre as areias movediças da negatividade e irresponsabilidade. As linhas costeiras mudaram muitas vezes antes e mudarão novamente, pois tudo isso faz parte dos ciclos da natureza e da limpeza da superfície da Terra. No passado, massas de terra submergiram apenas para emergirem novamente, restauradas, renovadas e rapidamente fervilhando com nova vida. A seca sobreveio àquelas áreas que foram exploradas e destruídas por pesticidas e produtos químicos, e desertos floresceram após serem deixados sem plantio por centenas de anos.
Você tem apenas que pesquisar a história da humanidade e da Terra para saber que isso é verdade, e então por que está tão surpreso quando você, uma vez mais, se move de um tempo de status-quo para um tempo de mudança? Sempre houve ciclos de morte e renascimento como parte do processo evolucionário e esses ciclos afetam cada faceta da criação.
Não queremos instilar medo ou dúvida. De fato, é exatamente isso que queremos dissipar, enquanto nos esforçamos para assegurá-lo de que você, e exclusivamente você, decidirá se avançará para a Nova Era com facilidade e graça, ou através de cataclismos e caos. Desejamos ajudá-lo a compreender o que lhe está reservado para esses meses e anos vindouros. A maioria dos que lêem essas mensagens está consciente de que esses são os tempos mais importantes que já viveram na Terra. As decisões que tomarem agora e as energias que irradiarem, a partir de vocês, que criam o campo de força no qual vivem, determinarão sua realidade e como experienciarão esses anos significativos de transição. É hora de decidir se avançarão na espiral de ascensão, através do dom do processo da vida ou das velhas energias do processo da morte. Não se enganem, cada ser humano no planeta está no meio desse processo de transformação, em algum nível e de alguma forma, estando consciente disso ou não.
Peço-lhe para projetar sua consciência para fora, para longe de si e do seu pequeno quadro de realidade. Assuma uma consciência expandida: imagine, se isso ajudar, que você está observando sua vida e as vidas daqueles ao seu redor a partir de nosso ponto de vista, que lhe dá a capacidade de observar a vista panorâmica do que está ocorrendo a cada momento. Olhe para trás, cerca de um ano, de vários anos. Você não fez grandes progressos? Não está muito mais sábio, mais compassivo e uma pessoa mais iluminada? Pode deixar de ver a perfeição ou pelo menos a justiça no que ocorreu em seu passado? Não está mais forte, mais sábio devido a suas provas e testes ao longo do caminho? Observe aqueles mais íntimos: eles avançaram e expandiram suas consciências ou estão ainda emperrados na monotonia da inércia, cheios de medo em sua visão estreita da vida? Você está se tornando mais capaz de liberar velhos e ultrapassados hábitos e padrões de pensamento? Não está mais fácil filtrar através da enorme quantidade de informações que vem a você e determinar o que é sua verdade e o que não serve mais ao seu bem maior?
Você está no processo de reestabelecer uma "conexão coração/mente" com o Espírito, o que leva o coração unificado e a mente para junto do poder coesivo de nosso Deus Pai/Mãe, e o amor incondicional é a chave mágica que dá ignição ao espantoso processo de Criação. O amor condicional tornou-se a norma à medida que a humanidade submergiu na densidade e a partir desses padrões negativos de pensamento, todos os outros auto-limitantes conceitos espalharam-se e tornaram-se sua verdade. Agora é hora de inverter, liberar e reestruturar sua realidade presente, uma nova realidade que abranja todas as lições em mestria que temos dado a vocês, através desses anos passados. Temos lhes oferecido os meios de monitorar seus pensamentos e tranqüilizar a mente para reprogramar as mentes subconsciente e consciente com a mais elevada sabedoria proveniente do seu Eu Divino. Temos ajudado a trazer as múltiplas mentes de seu sistema de chackras ao equilíbrio de modo que, mais uma vez, elas estejam trabalhando em harmonia, de maneira recíproca. Não se admire de que tenha estado em guerra com aqueles ao seu redor, pois estava lutando uma batalha perdida com seu próprio lado sombrio por tanto tempo.
Vocês é quem devem permitir que a Divina Força da Criação seja filtrada através de vocês, para dentro da Terra, e para fora, a partir do seu Centro Solar do Coração, de modo que esse extraordinário elixir possa gradualmente abranger a Terra e ajudar a despertar a humanidade. Virá o tempo em que as forças radicais da natureza não serão mais necessárias para purificar e trazer harmonia para a Terra. Vocês não vêem como é imensamente importante cada um de vocês nesse processo de limpeza e transformação? Seu objetivo não é apenas ascender, mas permitir ao seu Eu Espiritual descer, de modo que possa haver uma integração e fusão das suas muitas complexas facetas que foram criadas em suas diversas e magníficas jornadas por todo esse universo, galáxia e durante todas as suas experiências terrenas. Antes de descer através do universo multidimensional, como uma Centelha Divina de consciência, você teve um grande número de experiências, onde exemplificou todas as virtudes e qualidades do Criador em perfeita harmonia e em total alinhamento com a Vontade Divina. Em muitas outras experiências você usou suas imensas capacidades mentais quase exclusivamente para focalizar em uma forma específica de pensamento ou criação. Através de sua intenção consciente, você criou a necessária não-manifestada substância primordial da força de vida, e, como um raio laser, projetou adiante essa perfeita visão até que fosse miraculosamente manifestada no plano físico.
Você também teve muitas aventuras extraordinárias focalizando quase exclusivamente as facetas emocionais de seu Eu multidimensional. Utilizando as virtudes e atributos de sua natureza divina enquanto nos mais elevados domínios da existência, você alegremente fundiu sua consciência com o domínio angélico, desse modo experienciando a perfeição do amor da Criação em sua mais pura forma, à medida que partiu para ajudar na criação de mundos e realidades além da descrição. Todo o tempo em que estava experienciando essas diversas facetas do Criador, seu Eu Espiritual foi registrando e gravando cada experiência em seu imenso banco de memória, pois você sabia que viria o tempo em que necessitaria extrair de sua consciência toda a sabedoria que adquiriu no passado.
Desde a sua descida ao mundo da fisicalidade, seu Eu Espiritual tem-se esforçado para funcionar dentro do seu revestimento físico, à medida que você disputa o jogo da dualidade e da separação. Em numerosas existências, você se concentrou primariamente em sua natureza espiritual, enquanto excluía as outras facetas seu Ser. Em outras, o foco era quase exclusivamente sobre sua natureza mental, e, ainda em outras, sua natureza emocional era a força motriz. É hora de trazer todas essas diversas facetas de sua natureza de volta em harmonia, de modo que você possa funcionar em um estado de consciência unificada, uma vez mais.
Quando em funcionamento dentro do ambiente de ilusão da terceira/quarta dimensões, a faceta mais negligenciada de seu Ser foi sua mente intuitiva ou mente da alma. Ela é um dos maiores recursos que você possui, pois é sua conexão com o Eu Superior e finalmente com a Fonte Criadora. Sua mente da alma tem um suprimento inesgotável de idéias estimulantes e formas criativas de pensamento, apenas esperando para você as acesse. Sua mente intuitiva, ou essa pequena voz interior, sempre lhe indicará a direção certa e o ajudará a tomar a decisão correta, se você apenas ouvi-la. Desde a queda na densidade, a mente da alma foi quase totalmente fechada dentre a maioria da população em geral. Depois que essa voz interior foi ignorada por tantos milhares de anos, com grande tristeza, a alma retraiu-se/retirou-se no silêncio e dormência, como um observador, aguardando o tempo em que seria chamada de volta à ação, como sua parceira na jornada da vida. Ela está ardendo em radiância cada vez maior naqueles que se esforçam diligentemente para reconectar-se com sua alma, Eu Superior e Raio Divino (Presença EU SOU) e é agora uma constante e amável companhia que dirige, inspira, nutre e até os protege. Irá reconciliá-los com os membros de sua família de alma ou com aqueles com quem vocês têm algo importante a compartilhar. Inspirará e ajudará nos caminhos que abrirão os portões da torrente de abundância e na manifestação de suas visões mais elevadas, quando eles estiverem em alinhamento com o bem maior para todos. Pensamentos inspirados e idéias estimulantes e criativas serão derramadas facilmente à medida que você serve a si e aos outros, tornando-se um co-criador de tudo que é harmoniosamente belo, amoroso e da mais elevada ordem.
Pode não parecer assim, mas uma extraordinária nova visão, um poderoso "futuro provável" para a humanidade e a Terra tomou forma e está sendo reforçado e magnificado a todo o momento, um futuro por meio do qual toda humanidade, bem como os reinos mineral, vegetal, animal, humano, dévico e elemental co-existirão tranqüilamente na Terra, uma Terra que é antiga em sua beleza e que possui cintilantes águas claras e ar limpo e saudável para respirar, um mundo de abundância e fartura, onde ninguém sofre de falta de alimento adequado, abrigo ou oportunidade e um mundo por meio do qual diferentes raças, culturas, crenças e tradições são honradas e respeitadas, onde ninguém tenta impor suas crenças aos outros, ou negar aos outros o direito de viver suas próprias verdades e seguir seus próprios costumes. À medida que mais e mais de vocês vagarosamente retirarem sua atenção e pensamentos dos padrões auto-limitantes de pensamentos do passado, eles irão sendo gradualmente dissolvidos e tornam-se ineficazes. Temos dito repetidas vezes: "Pensamentos têm energia, positiva ou negativa e aquilo em que você se concentra é amplificado com sua energia".
Quando você permite que os atributos de seu Eu Divino venham à tona e a refinada energia do Espírito torna-se a força dominante em sua vida, o caminho é iluminado para você começar o processo de acessar os padrões de freqüência refinada do pleno espectro dos Doze Raios de seu núcleo diamantino da Célula Divina. Você também integrará os dons de miríades de partes de si próprio, aqueles fragmentos de alma que também fizeram a jornada para dentro da densidade, que estão prontos para compartilhar sua sabedoria e aventuras com você. Conseqüentemente, você não tem que ter todas as respostas, assim como não foi necessário experienciar cada faceta isolada da vida terrena. Suas almas companheiras divinas fazem isso por você, da mesma forma que você tem suas experiências singulares e sabedoria para compartilhar com elas.
Lembre-se, você, meu valente guerreiro, tem a fórmula para recriar o Paraíso na Terra. Estamos aqui para ajudá-lo com todas as forças do Céu à sua disposição. Medite/volte-se para dentro ou dirija-se para cima, nós responderemos. Com amor e gratidão, eu os saúdo, meus amados.
EU SOU o Arcanjo Miguel.
"RECREATING PARADISE ON EARTH" - dezembro, 2005
Canal -
 Ronna Hermanhttp://www.ronnastar.com/latestDec05.htm
copyright Imagem:  Gilbert Williams

FARAÓS NO CONSULTÓRIO




As pirâmides não são o único legado do Antigo Egito. Graças a essa civilização, a Medicina começou a se organizar enquanto área da ciência.

O paciente entra na sala do médico e se queixa de dor de cabeça. Sai de lá aliviado, com a promessa de que seu mal terá fim. Para isso, garante-lhe o especialista, há uma receita infalível: beber, três vezes ao dia, a mistura de gordura de crocodilo, sêmen e fezes dissolvidas em urina. Consultas como essa eram comuns no Antigo Egito, em que a prosaica beberagem era, de fato, tão popular quanto os comprimidos de analgésicos, hoje em dia. 

Em diversos papiros, são citados medicamentos com ingredientes ainda mais estranhos do que os dessa prescrição contra dores de cabeça. Não que, ao longo da História, outras culturas não tenham criado remédios igualmente esquisitos. Mas, sem sombra de dúvida, os relatos da terra dos faraós são os mais antigos e ricos nesse sentido. Foi nos tempos em que se erguiam as pirâmides, também, mais de um milênio antes de Cristo, que a Medicina começou a se organizar. E, nesse sentido, poucas pessoas conhecem a importância dos antigos egípcios.

Costuma-se considerar a civilização do Antigo Egito um exemplo de morbidez, co-mo se ali só se pensasse na morte e na vida além-túmulo, sem dar importância para a saúde neste mundo. Mas, na verdade, os antigos egípcios nada tinham de mórbidos. Eles simplesmente acreditavam que a vida depois da morte era tão real e concreta quanto a terrena. E, esclareça-se, estudaram o tratamento de doenças como poucos povos contemporâneos. O médico no Antigo Egito era chamado de sunu, palavra equivalente a doutor. Só que, na realidade, os sunus se dividiam em três grupos de terapeutas. 

Existiam, em primeiro lugar, os sacerdotes da terrível deusa Sekhmet, acusada de ser a principal causadora de todos os males. O papel desses homens, que mantinham um bom relacionamento com a deusa, era aproveitar esse poder de influência para induzi-la a não punir determinada pessoa com doenças. 

Com esses sacerdotes, conviviam os magos, que tinham uma visão ligeiramente diferente do assunto. Para eles, a doença não era um simples castigo da deusa e, sim, a influência de um bando de maus espíritos - os quais, claro, eles tentavam exorcizar. Finalmente, a terceira categoria era a dos sunus, propriamente ditos, pessoas que recebiam instrução médica na chamada Per Ankh, que significa Casa da Vida. Era a faculdade de medicina da época, onde se podia aprender to-dos os princípios conhecidos sobre o funcionamento do organismo humano. Esses sunus, por sua vez, trabalhavam junto com os uts, como eram chamados os auxiliares de médicos - os primeiros enfermeiros de que se tem notícia.

Na prática, porém, todo sunu era também sacerdote da deusa ou mago à caça de maus espíritos. E essa combinação não bastava: pelos documentos que chegaram até os dias atuais, deduz-se que a maioria dos médicos ou sunus exercia paralelamente outras funções, como a de administrador, arquiteto ou escriba. Quer dizer, poucos arriscavam viver exclusivamente da medicina. Mesmo assim, quando o historiador grego Heródoto visitou o Egito, no século V a.C., espantou-se não apenas com o número de médicos, mas com o seu complexo grau de especialização. 

Enquanto, na Grécia Antiga, o médico perambulava de cidade em cidade, demonstrando em praça pública os seus conhecimentos, os médicos egípcios eram devidamente organizados e, geralmente, atendiam em endereço fixo. Ou seja, tinham consultórios, como manda o figurino moderno. O curioso é que o médico no Antigo Egito se especializava em alguma área do corpo humano, mal começava os estudos. E isso é exatamente o oposto da tendência apontada no decorrer da história dos mais diferentes povos. Normalmente, o estudante de Medicina adquire primeiro um conhecimento generalista sobre os organismos vivos e só depois opta por alguma especialidade. Os egípcios, nesse aspecto, foram exceção.

O mais antigo médico egípcio conhecido foi Hesy-Ra, que viveu por volta do ano 3000 a.C. e só cuidava de dentes. No entanto, sabe-se por documentos que Hesy-Ra tinha colegas que se dedicavam exclusivamente ao nariz, ao ânus, aos olhos e ao abdome. Deduz-se, desse modo, que a medicina tenha surgido no Antigo Egito como uma constelação de especialidades muito distintas e que essas, com o passar do tempo, acabaram se reunindo. Ao desvendar a anatomia e mostrar as relações entre as estruturas do corpo, a mumificação deve ter contribuído para essa unificação. 

Contudo, fique claro, a prática da mumificação rendeu conhecimentos anatômicos que nada têm a ver com as informações científicas de hoje em dia. O coração, é verdade, parece ter recebido um merecido destaque como centro da vida. No entanto, as demais vísceras eram desprezadas, na hora de fazer a múmia. Esta seguia para o outro mundo sem cérebro, por exemplo. Porque, segundo os antigos egípcios, a massa cinzenta, si-tuada na cabeça, não iria fazer a menor falta.

De seu lado, os vasos sangüíneos, chamados de mutus, eram considerados importantíssimos. Talvez, porque fizessem parte do mesmo sistema do coração. Daí que apalpar os pulsos era a principal técnica usada para examinar a quantas andava a saúde de uma pessoa. A medicina do Antigo Egito dava prioridade aos movimentos de fluidos e compostos vitais pelas veias e artérias. Alguns estudiosos suspeitam que essa concepção sobre a fisiologia humana tenha sido resultado direto da influência do Rio Nilo nessa civilização.

Os papiros egípcios também relatam várias doenças. Os médicos se impressionavam, por exemplo, com a possibilidade de o sangue coagular e de as artérias endurecerem, nos casos de aterosclerose. O ânus recebia igualmente um tratamento especial: tanto assim que todo faraó tinha um médico exclusivo para cuidar do seu - os vermes provocavam pânico. Como eram encontrados freqüentemente nas múmias, os egípcios acreditavam que esses micróbios eram legítimos mensageiros da morte. Além disso, quando apareciam, muitas vezes eram o anúncio de diarréias fatais. Quanto às cirurgias, há diversas referências, inclusive gravuras de casos de circuncisão - aliás, não se sabe o motivo, só os sacerdotes e nobres podiam se submeter a essa operação.

Como os demais povos da Antigüidade, os egípcios não tinham idéias precisas sobre os mecanismos da fecundação. Acreditavam que só o esperma tinha o poder de gerar e a tarefa feminina seria a de uma espécie de receptáculo. O teste de gravidez era à base da urina da mulher: a paciente urinava sobre um punhado de cereais; se, dali a alguns dias, eles crescessem, era sinal de que estava grávida. Ao menos, de acordo com os médicos egípcios. Quanto aos remédios, eles acreditavam que o organismo era capaz de produzir, ele próprio, os mais potentes medicamentos. Daí a mistura para dor de cabeça. O fato é que quase todos os povos receberam influência dessa medicina e copiavam suas receitas, por mais estranhas que fossem.





(PESQUISA - SUPER número 8 ,ano 6)
Por Francisco Moreno de Carvalho

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

O PAPEL DA GRANDE PIRÂMIDE - Por Marisa Castello Branco


 

Alguns egiptólogos consideram-na como sendo monumento funerário e outros como uma espécie de observatório astronômico.
Sua orientação particular e diversas características de sua arquitetura, nos fornecem indicações assombrosas sobre o conhecimento dos egípcios no que concerne aos movimentos dos astros no céu, diversas medidas importantes, a posição de certos corpos celestes etc... Mas não basta dizer que a Grande Pirâmide foi construída para testemunhar os acontecimentos dos antigos sábios.  Seria minimizar seu papel e sua importância.  Este monumento devia reproduzir todos os traços do Universo, sendo destinado à ser dele (Universo) o "duplo", o -KA-.  Da mesma forma que o Universo veio à vida ao apelo do Divino Logos, a Pirâmide representava a primeira montanha que emergiu da massa das águas primordiais do NUM.  A montanha primordial ATZLAN dos Astecas do México era uma reminiscência que aparentava a mesma idéia.
As Pirâmides eram cercadas ou por uma fossa cheia de água, ou por um muro evocando por sua forma o signo hieroglífico designando a água.
A idéia dos construtores era portanto a mesma: representar a montanha primordial aparecendo fora da massa das águas.  O próprio nome da pirâmide, "pyrmus", significava : "saindo ao ser".
Encontramos a mesma raiz em diversas palavras que tinham relação com a manifestação do poder criador.  Por exemplo, o "nascimento" se dizia: "per-msb", que significava literalmente "SAIR DA PORTA".  O LIVRO DOS MORTOS era chamado "per-m-khrou", isto é, "a saída para a luz".  "Per-Khrou" era o nome do poder criador do verbo, que, "chamava à vida" um objeto inanimado.
A própria forma da pirâmide, representava um raio de sol petrificado, fixado permanentemente à terra, e sobre a qual o sol "repousa por um momento devorando sua sombra".  A pirâmide constituía pois, simbolicamente, uma parte do corpo do sol. A razão pela qual a pirâmide tornou-se o lugar de sepultura é evidente, pois todas as preces do morto eram no sentido de que fosse admitido na barca solar afim de atravessar, as sombrias passagens do DUAT. Parece lógico que, para que suas preces fossem ouvidas, ele devesse ser sepultado numa construção que representa ela própria um "raio de sol".
Isto concerne à quase totalidade das pirâmides que encontramos no Egito, e que são, com efeito, monumentos funerários construídos sobre câmaras contendo um sarcófago.


 

Mas isto não concerne absolutamente à Grande Pirâmide de Gizé, a única que foi construída, desde o fundamento até o cimo, com a precisão requerida por um instrumento, uma jóia e que encerra para toda a eternidade, em cada uma de suas medidas, as correspondências essenciais com o Universo.  Todas as outras pirâmides eram reproduções grosseiras da forma geral da Grande Pirâmide, sem ter dela nem a precisão, nem a execução perfeitas.
Este monumento eterno, além de seu papel de resumir conhecimentos astronômicos, era destinado a servir de santuário para o culto solar, no qual se realizava o Mistério da mais alta Iniciação.
   

Grande Pirâmide e Câmaras
  
O corredor de entrada desce num ângulo de aproximadamente 26º.  Este corredor vai de encontro a um outro que sobe segundo um ângulo sensivelmente igual.  Este se divide, a certa altura, em dois corredores que levam, um a uma galeria no teto elevado, chamada : "A GRANDE GALERIA", a qual conduz à "CÂMARA DO REI", e outra horizontal, a uma outra câmara conhecida sob o nome de "CÂMARA DA RAINHA".
Se compararmos a disposição destes corredores com as passagens figuradas sobre as    pinturas murais que representam o trajeto do sol através do "HADES", não se pode deixar de notar pontos comuns.
A entrada simboliza a PORTA DOS INFERNOS onde o morto desce, desaparecendo na      obscuridade entre as montanhas de Abidos.  A descida prossegue até o encontro com o      CORREDOR ASCENDENTE.  É a hora do julgamento.  Este, em razão dos pecados cometidos      em sua existência encarnada, é condenado à destruição, ou, como diz o texto do "Am-Duat"     "vai para a região de Soker" (o deus da terra), desliza ao longo da descida que representa o      falso caminho RESTAU.  Ele cai no fosso e é tragado sob o monte de areia de Soker. Aquele, que ao contrário, provou por sua vida direita que é digno da vida eterna, merece a recompensa da ressurreição e se eleva pela passagem ascendente até a nova bifurcação.  A passagem ascendente  é chamada no LIVRO DOS MORTOS: "Caminho da Verdade nas Trevas".  Quando chega a este ponto, lhe é deixada a escolha. A porta que se abre para o corredor horizontal representa a porta HADES no mau caminho RESTAU.  Este corredor conduz à câmara das "coisas secretas de RESTAU", através da qual o deus (preparando sua ressurreição) não passa, mas (os que estão nesta câmara) ouvem sua voz". (Am-Duat-4ªdiv.)

O LIVRO DOS MORTOS chama esta câmara: "CÂMARA DO 2º NASCIMENTO". Isto significa que, apesar de aqueles que escolheram este caminho tenham renunciado à elevação suprema      predestinada, lhes é permitido "ouvir a voz do Logos" e eles estão conseqüentemente     capacitados a reparar seu erro, implorando a Deus que lhes conceda a permissão para alcançar o caminho verdadeiro.
Resta "A GRANDE GALERIA", chamada no LIVRO DOS MORTOS: "O CAMINHO DA VERDADE PARA A LUZ".  É a ascensão para o lugar da ressurreição.  Ele representa o trajeto do sol se elevando para o lugar de seu nascimento nas montanhas orientais.  Este lugar misterioso do nascimento do Sol é simbolizado pela "CÂMARA DO REI".  O teto da passagem horizontal que conduz a esta câmara é rebaixado por três enormes pedras que obrigam aquele que quer penetrar na câmara a abaixar-se muito, por três vezes.  Esta passagem é chamada no LIVRO DOS MORTOS: "VESTÍBULO DO TRÍPLICE VÉU".  Esta passagem impõe o último obstáculo antes da alma ser definitivamente admitida no lugar da ressurreição, que o LIVRO DOS MORTOS chama de: "A CÂMARA DA TUMBA ABERTA".  Um sarcófago de granito de bela feitura se encontra na CÂMARA DO REI.  Não há tampa para esta "TUMBA ABERTA"; ela jamais foi utilizada para conter o morto e jamais foi destinada a este uso.
Um outro traço importante que caracteriza a Pirâmide de Gizé, é seu perfeito sistema de ventilação. Nenhuma outra pirâmide, nenhuma outra tumba do Egito, foi provida de ventilação de espécie alguma.  E isto é perfeitamente compreensível, pois as tumbas eram feitas para conter corpos mortos que "não respiram".  Nenhum ser vivo podia penetrar numa tumba após os funerais, pois ela era selada e sua entrada obstruída por pedras; ela se tornava um "lugar secreto", a morada do morto.  O simples fato da existência de um sistema de ventilação instalado na Grande Pirâmide deveria ter chamado a atenção e mostrar que este monumento não era destinado aos mortos, mas ao uso de pessoas vivas, que tinham necessidade de respirar.
É preciso ter presente na mente que as representações do Duat foram compostas pelos      sacerdotes da época tebena (XI e XX Dinastia) quando o dogma foi tornado muito complexo.    
   
**Tudo o que foi escrito é baseado em documentos autênticos e não é de forma alguma baseado em especulações, nem em imaginação fantástica.

VÍDEO: LEMÚRIA

OS DIMENSIONAIS


A HISTÓRIA DOS DIMENSIONAIS

Há 400 milhões de anos atrás o planeta Terra possuía uma vegetação muito densa e era habitado por centenas de animais. Muito longe daqui, Seres extraterrestres cientistas, habitantes de Órion, muito evoluídos tecnologicamente, observavam a Terra com bastante interesse em vir até aqui para explorá-la. Para isto, era necessária a autorização do Conselho Interestelar, responsável por mundos como a Terra, ou seja, planetas de terceira dimensão (este Conselho não faz parte dos divinos, nem dos dimensionais, só de mundos tridimensionais). A idéia de explorar o planeta foi aprovada pelo conselho, liberando-os para que viessem e permanecessem aqui, por tempo determinado.

Entre outros motivos, vieram para explorar a Terra por que ela é rica em minérios, tem todos os elementos da tabela periódica, (poucos planetas são assim) flora e fauna, e da capacidade vibracional dela, único planeta do universo que os seres conseguem ter 100% das emoções. Os Orianos vieram para a Terra para pesquisar os minerais, os vegetais e os animais. Foram eles também que, na época destas pesquisas, encontraram aqui um tipo de primata que tinha uma certa semelhança com o ser humano atual, mas sem a inteligência e a coordenação motora necessárias para uma rápida evolução. Estes seres começaram a modificar o DNA deste primata, para que a sua caixa craniana ficasse maior e os seus membros e a sua coluna ficassem mais harmônicos. Com o aumento do crânio deste ser primitivo, os greys puderam aumentar também o cérebro e a capacidade cerebral / intelectual desses seres e, consequentemente, a capacidade de raciocínio (o elo perdido).

Sessenta anos após a chegada dos greys, chegaram outras raças autorizadas pela Hierarquia Cósmica. Enquanto os Orianos faziam pesquisas genéticas, as outras raças povoaram vários pontos do planeta, tais como : África, Europa, Oriente Médio (planeta Oshin), entre outros. Ficando cada uma na região da Terra que primeiramente tiveram contato e exploraram. E as 5 primeiras raças que vieram para a Terra foram : Órion, Plêiades, Antares, Pégasus e Sírius. Muitas outras raças depois disto começaram a visitar a Terra. Os que primeiramente exploraram a Terra, eram pessoas importantes no planeta deles, eram extraterrestres com uma tecnologia muito avançada e que tinham contato direto com seres divinos, energias cósmicas, eram de raça pura, puros de coração e de alma. O prazo que a Hierarquia deu para que essas raças ficassem aqui explorando foi de dois mil anos.

Completado este período, os líderes das raças deveriam retornar ao seu local de origem levando todos os seus descendentes. Porém, essas raças com o passar do tempo, se relacionaram com humanos e criaram descendentes e vários parentescos, multiplicaram-se muito, acabaram se espalhando e com isto provocando a sua miscigenação. Como aumentou muito o número de seus descendentes, os líderes dessas raças não puderam levar todos de volta em suas naves, mas firmaram o compromisso que viriam resgatar posteriormente os que aqui permanecessem. As naves que aqui vieram, eram naves físicas, que ainda não tinham o domínio sobre portais da 4ª dimensão, eram planetários, por isso suas viagens eram feitas de forma diferente e levavam muito tempo. Ainda não tinham reatores anti-matéria, energia escalar e também não exploravam com intensidade os raios catódicos, que favorecem aberturas interdimensionais, por isso levavam tanto tempo para ir e voltar.

Tinham uma vantagem: naquela época ainda não havia ocorrido a explosão cósmica do planeta, que alterou o isótopo de hidrogênio (provocando também a formação do cinturão de asteróides) que levou à aceleração do envelhecimento. Até então o envelhecimento era lento. Conseguiam sobreviver até mais ou menos 8.000 anos. Após a explosão cósmica, os Dimensionais passaram a envelhecer e ter pouco controle sobre seu campo vibracional. Quando as naves maiores voltaram a seu planeta de origem, levaram apenas os parentes mais próximos e deixaram os parentes de 3º e 4º graus em diante. Então ficaram em débito com os que permaneceram aqui, prometendo voltar para buscá-los.

No decorrer dos tempos, os descendentes dos descendentes destes líderes, não tinham o mesmo padrão de consciência, foram perdendo aquela fraternidade, harmonia e aquele consciente coletivo e o poder e o ego superaram e prevaleceram, esqueceram a promessa do seu resgate e da sua origem.

Houve uma mudança geral: sentimentos que eram puros acabaram se tornando negativos por causa do poder e devido à ambição da exploração mineral, vegetal, animal, etc. As guerras entre povos aumentavam cada vez mais em todos os pontos do planeta, prevalecendo a lei do mais forte. Os reis e os governos que surgiram atuavam de maneira desumana, provocando guerras, mutilações, escravidão e domínio de outros povos menos preparados e mais indefesos. Os mais velhos, que tinham consciência que seus povos viriam busca-los, morreram, porque durante essas guerras eles matavam as pessoas mais idosas. Ficando os mais novos, o controle sobre êles ficava mais fácil. Assim, acabou todo o conhecimento.

Passados 2.000 anos os líderes regressaram para o resgate prometido, mas encontraram os seus descendentes tomados por sentimentos negativos, gerados no ódio, no desamor, na inveja, no ciúme, na ambição, entre outros, e então, tendo em vista o perigo de sentimentos nefastos que poderia expor a seus planetas, levando consigo seus descendentes com uma consciência totalmente oposta ao que lhes fora ensinada, resolveram aqui deixa-los, mais uma vez, tentando conscientiza-los da necessidade de mudanças, para que, num futuro, pudessem resgata-los, quando tivessem uma pureza na alma e no coração (foi por causa deles que se iniciou isso, eles também tem a missão de ajudar a concertar).

Como a maioria já não lembrava de seu compromisso e origem cósmica, e vendo-os surgindo nos céus em suas naves com luzes cintilantes, e feixes semelhantes a raios, considerou-os como deuses. Aproveitando-se da situação, eles então construíram grandes templos e pirâmides para que os seus descendentes não perdessem de vez a sua noção de religiosidade, a sua noção de transcendência cósmica. OBS: Naquela época não perderam a memória cósmica, porque vieram como planetários, sabiam que eram seres de outros planetas (somos descendentes deles, foi assim que chegamos a Terra e vivemos muitas vidas).

Alguns dos descendentes que aqui ficaram, evoluíram e transmutaram, por exemplo, após 89 vidas, conseguiu ascensionar e ir para a 4ª dimensão (aqui na Terra), recebendo uma codificação vibracional (a simbologia), afinal, a cada 5125 anos é emitido um Raio Sincronizador que permite a evolução de tudo no Universo. Assim como também evoluíram alguns planetas que eram de 3ª dimensão. Quando por exemplo, os Pleiadianos chegaram aqui, eles eram planetários (ainda existem Pleiadianos planetários) e com o surgimento do cinturão de fótons, nenhuma tecnologia seria capaz dedeixa-los passar para a 4ª dimensão. Eles dominavam apenas a matéria, então tiveram que aprender a transmutação e passaram a dominar o plasma. Hoje, eles já dominam o ectoplasma. Por isso que eles falam que já passaram pelas nossas situações. Contudo mesmo evoluindo para a 4ª dimensão, às vezes voltavam para a 3ª por apegos aprazeres, adquirindo débitos (curvas) na simbologia. A cada descida no planeta Terra, ficavam no máximo 7 horas, para não perder a memória cósmica, pois após este período, a energia densa cobriria todas as camadas da aura, tornando-os inconscientes.

Enquanto estavam no planeta, aproveitavam dos prazeres e dos poderes que tinham, cometendo ações inconsequentes, tais como: (1.) Faziam-se de deuses e abusavam da inconsciência das pessoas, o que ocasionou vários problemas, como por exemplo a destruição de Sodoma e Gomorra. (2.) Os deuses ou os filhos dos deuses possuíam as filhas dos homens, e depois as filhas de suas filhas (seus pedaços). Nasciam assim seres como a Medusa, os gigantes, Hércules, Sansão e outros da mitologia, sendo que alguns eram bons, outros maus. Todos podiam se reconhecer pelo frontal. (3.) Diziam ser reis, varões ou deuses e dominavam as pessoas, construíram cidades e templos diversos, muitas vezes de forma escrava (pirâmides, Lemúria, Atlântida e outras construções que ainda serão descobertas). (4.) Queriam proteger e recuperar seus filhos (que eram os semideuses ou faraós), ou seja, seus pedaços nascidos na Terra com as filhas dos homens. Para isso, construíram pirâmides para que eles estivessem sintonizados com a energia do universo. Como alguns dos filhos nascidos na Terra morreram e não foram para a 4ª dimensão, foram construídos sarcófagos e mumificaram os corpos dos semideuses ou faraós. Desta maneira, existem alguns aguardando o juízo final (a transição planetária) para tentarem recuperar seus corpos. Muitos destes dimensionais fizeram mais débitos do que créditos na 4ª dimensão, alterando sua simbologia.

Durante essa época, houve 2 períodos de transição para a 5ª dimensão. Mas poucos conseguiam continuar seu caminho evolutivo, enquanto que muitos aproveitavam do seu poder e estágio em que se encontravam em relação aos irmãos mais inconscientes. Devido a seus débitos realizados na 3ª dimensão estes dimensionais não evoluíam e ficaram presos na 4ª dimensão. Muitos estavam perdidos, pois a simbologia impedia de ir para a 5ª (deviam limpá-la e mudar de estado da matéria, ou seja de 4ª para 5ª). Na 3ª transição, como não conseguiram evoluir e estavam estacionados, o Conselho Cósmico após muitas pesquisas e observações perceberam que esta situação não poderia continuar, pois estavam se aproveitando e explorando abusivamente das raças de conhecimento inferior, estes seres então deveriam voltar para um mundo mais denso do que a 3ª dimensão sujeitos a tornarem-se vermes e reiniciar seu estágio evolutivo devido ao abuso de poderes.

Preocupados com esta situação o Conselho decidiu intervir junto ao criador para dar uma última oportunidade de ascensão, se estes seres cumprissem determinadas tarefas:

Os seres de 4ª dimensão estavam passando por um processo de queda de energia na hora da fecundação. Aqui na 3ª dimensão temos 100% das emoções, enquanto que na 4ª dimensão, só temos 20%, que são de amor universal e controle emocional. As emoções ajudam a desenvolver a mente. Há uma substância que é liberada com os estímulos emocionais que ativa partes diferentesdo cérebro, além disso o planeta Terra tem os minérios, proteínas e outras substâncias que favorecem ao desenvolvimento mental. Os estímulos sexuais e emocionais podem desenvolver toda a capacidade mental através da energia vibracional e com isso ter a sabedoria e o controle emocional.

Na reprodução na 4ª dimensão, na hora da fecundação, não há tanta energia, pois não tem tanta emoção como nós, pelo fato de não ter 100% de emoção, por isso não estão nascendo tão desenvolvidos quanto antes, está havendo uma queda. Estes seres então desceriam à 3ª dimensão, cada um com sua missão de recuperar seus débitos e elevar a vibração sua e do planeta para voltarem à 4ª dimensão, sem perder as emoções (há que ter o controle dela) e quando na 4ª tocarem o frontal de um dimensional, passarão esta energia para eles, para evoluírem também. Voltariam a encarnar na Terra como humanos, contribuindo para a evolução espiritual dos Seres que aqui estavam, resgatando em todos o amor e sua ligação com a Energia Divina. E assim, milhares de seres dimensionais encarnaram sabendo que a densidade deste planeta os colocaria em um "adormecimento" de suas lembranças cósmicas. Sendo este um dos "desafios" a serem vencidos, teriam que recordar novamente de quem eram, de onde vieram e o que se propuseram fazer aqui. E graças ao criador estes dimensionais tiveram uma última chance.

Havia também alguns dimensionais que, quando estavam na 4ª dimensão, observavam os débitos de seus irmãos dimensionais e não fizeram coisa alguma, pensando em si e não na sua família. Estes, também desceram para esta missão, pois todos estão conectados, por isso o trabalho deve ser realizado em conjunto e não individualmente. Voltaram para pagar o que fizeram, alguns pela dor, outros pelo amor, pois todos estão "ligados" e se um falhar, todos falham, pois são uma família cósmica (partículas e fragmentos).

Na primeira etapa, ha 13.000 A.C, foi enviado para o planeta o primeiro grupo de dimensionais (666 mil), e estes Seres recém chegados, ao se encarnarem aqui, perderam totalmente a consciência do seu compromisso e se misturaram com os outros, esquecendo-se completamente do que vieram fazer aqui.

Os Seres que monitoravam suas ações, decidiram mandar um segundo grupo, para que pudessem cooperar com o primeiro grupo em sua missão. Desta forma, o segundo grupo (666 mil) também veio em 6.000 A.C, chegando aqui, com o propósito de, não só ajudar os terráqueos, como também de despertar os primeiros dimensionais que vieram anteriormente, e dessa vez, foram acompanhados mais de perto, pelo Conselho. Não adiantou, pois eles teriam que conscientizar, mas só passaram a lembrar da época do nascimento à 2, 3 anos, não sabendo quem eram e vivendo normalmente como qualquer ser humano. Assim teriam que fazer alguma coisa para que os dimensionais pudessem resgatar a memória mais tarde.

Decidiram que um terceiro grupo viria (666 mil), em 27/02/4.004 A.C, época de transição de ciclos e, por isso não despertaram. Esse grupo veio além da monitoração e orientações, igual ao do 2 o grupo, cada um desses Seres ao descer à Terra receberia uma placa, denominada de arquivo cósmico, onde estariam gravados dados da sua história, desde o seu ponto de origem no universo e o seu compromisso aqui na Terra. Esses arquivos só poderiam ser entregues, cada um ao seu dono, que ao tocá-lo, teria um choque de consciência, despertando dessa maneira as lembranças que dariam um novo sentido à sua vida na Terra.

Para auxiliar e dar apoio a esse 3º grupo, foi escalado um 4º grupo,(144 mil) com uma alteração vibracional em seu campo energético facilitando o despertar. Esse grupo subdividido em dois, Extra e Especial, chegou no dia 22 do nono mês de 4.004 A.C., sete meses depois do terceiro grupo. Os "Extra e Especial" são os 144.000 da Bíblia, ou seja, os integrantes das 12 tribos de Israel. Ambos possuem uma maior capacidade mental e extrassensorial que facilita o despertar dos outros grupos. São pessoas que têm facilidade de comunicação e persuasão, de proferir palestras, orientar as pessoas e têm liderança no geral. Possuem uma capacidade extrassensorial bastante desenvolvida. Mas nem todas estão no trabalho de conscientização das pessoas, ou porque elas próprias estão inconscientes, ou porque não querem encarar a realidade e assumir suas missões. Têm toda a facilidade de passar as mensagens para as pessoas, mas muitos não o estão fazendo.

A diferença entre os Extras e Especiais é o ponto vibratório de cada um em relação ao Universo, que está relacionado com a sua auto programação para despertar o terceiro grupo. Dentro dos 144 mil, existem 9 paranormais de alta capacidade mental, que possuem vibração necessária para despertarem os 144 mil. Sabendo que perderiam a memória, estes dimensionais desceram antes holograficamente e colocaram o que é a matéria destes arquivos (as "placas") em 3 locais distintos do planeta, para que estes seres tivessem acesso a elas no momento certo.

Quando o último dimensional colocou ali a sua "placa", havia uma tempestade, mas, como eram seres holográficos, eles não foram afetados por esta mudança climática (época de transição de ciclos). A escolha de um destes locais está relacionada com a queda de pedaços da estrela sírius à 200 milhões de anos, resultado do choque de um meteoro que bateu nesta estrela, que é composta por cobalto. Deste choque, 2 pedaços vieram se chocar com a Terra, um deles caiu na região de Mato Grosso do Sul, e com este impacto formou-se a Cordilheira dos Andes, este pedaço se aprofundou mais ou menos 350 metros no fundo da terra, fervendo mesmo debaixo d'água, pois naquela época, esta região era mar, e houve uma erupção e neste processo bolhas de ar no subsolo se formaram e não explodiram, formando galerias, por isso o solo desta região parece vulcânico, e rico em cobalto (as galerias desta região, assim como da Cordilheira dos Andes, foram formadas por imensas bolhas de ar que não explodiram).

Os Intraterrenos ampliaram as galerias que lá já existiam, e lá dentro ficou sendo um dos locais onde seriam guardados estes "arquivos". Um outro pedaço caiu na Alemanha, outro ponto se encontra em Rondônia, e o último ponto ainda não foi passado.

Com as suas naves já materializadas, pousaram no "Morro dos Arquivos" e utilizaram uma das 15 entradas, colocando as placas num salão, encaixadas uma atrás da outra. Saíram e fecharam as entradas, e neste momento de Luz, os seres cósmicos vieram em forma de nuvem e "fizeram" uma reunião com aqueles dimensionais que naquele momento tinham aceitado vir a Terra. Com uma missão, os seres dimensionais vieram em par, com as suas respectivas almas gêmeas, com a sua outra polaridade. Depois desta reunião divina no "Morro dos Arquivos", alguns dimensionais seguiram caminhos diferentes, separando-se um do outro, com o compromisso de se encontrarem posteriormente. Outros permaneceram juntos. Com o passar do tempo, por morrerem e reencarnarem em épocas diferentes, continuavam distanciados um do outro, perdendo, por conseguinte, a possibilidade de um reencontro. A possibilidade de reencontro destas almas gêmeas, destas polaridades, poderá se dar entre os anos de 1.990 à 2.010, às vezes, em uma aproximação inconsciente entre elas e independente de idades compatíveis. Os dimensionais no corpo humano têm características de várias raças, porque, apesar de serem dimensionais no seu corpo etérico, fisicamente têm traços da população que já se encontravam aqui.

Entretanto, esta tentativa como todas as outras anteriores fracassaram, e o Conselho Cósmico, vendo que a liderança dos seres que foram aqui criados não conseguiam despertá-los (os 9 líderes), começou a enviar os seus mensageiros, que foram conhecidos como Mensageiros de Deus. Desceram a Terra a cada 600 anos, um destes mensageiros, para que mudasse a consciência das pessoas, sendo que o 1º mensageiro foi Adão, depois Enoc, Fu-chi , Brigú ,Zoroastro , Thot, Moisés, Lao Tse, Jesus Cristo , Maomé, Gengis-Kan, entre outros, muitos desses mensageiros não tiveram êxito em suas missões e outros conseguiram alguns resultados, que, utilizando-se dos seus ensinamentos, tentaram reviver neles a consciência cósmica que possuíam, mas que já não tinham mais ciência dela, amenizando assim as guerras, os sofrimentos e outras maldades (a religião seria para passar o conhecimento, a palavra universal, divina para as pessoas).

Tivemos também os profetas, os sábios, os monges, avatares e na atualidade os paranormais nas escalas extrassensoriais. Os líderes dos outros planetas deixaram de lado, e desistiram de resgatar seus descendentes, não querem mais voltar, porque não tem mais como resgatar a consciência humana. Esses líderes deixaram seus filhos e até hoje temos poucas pessoas com uma percepção muito ativa, quer dizer, involuiu, ao invés de evoluir. Para essa população, todos os esforços de que estes seres despertassem e cumprissem seu compromisso falharam, os Seres Divinos disseram: "Já que não tem mais jeito, já que os planetários conscientes, que tem boa conduta, não conseguiram controlar a mente dos seus próprios filhos, então vamos entrar em ação para que não haja tanta maldade, tanta guerra". Este Conselho, então, interviu no livre arbítrio da humanidade, convocaram alguns voluntários extradimensionais para tentar ajudar a expansão de consciência das civilizações que se desvirtuaram do caminho da luz. Foi uma "convocação" dos Seres Divinos aos seres dos planos dimensionais (da 4ª à 9ª dimensão) para ajudar os seres planetários da terceira dimensão, e 49 raças se uniram para esta missão. Todas as 49 raças fazem parte das 12tribos.

Acima hierarquicamente, está o Conselho Divino ou Cósmico (seres superiores aos dimensionais, e angelicais), logo abaixo o Conselho Dimensional (plano dimensional) e mais abaixo o Conselho Interestelar (mundos de 3ª dimensão). As raças "humanóides" existentes no sistema solar são 127, mas só 49 raças é que estão unidas em um propósito, nesta missão, pois só 49 raças são que apostam na "tecnologia tocada", que é a própria pessoa, com o poder da mente e do toque, conseguir se regenerar e se desenvolver. Em troca desta ajuda, os dimensionais passariam a ser 100% energia, tornando-se também seres angelicais.

A Terra foi escolhida para armazenar e transformar todas as energias negativas do Sistema Solar. Com esse objetivo, os seus pólos magnéticos foram reorganizados de modo que ela girasse no sentido horário, direção oposta a uma desejável e verdadeira rotação, a anti-horária. Esta alteração de rotação foi necessária para que ela se tornasse a depositária destas energias negativas durante 10.500 anos e, vibrando em uma realidade energética extremamente instável, se tornasse um veículo transformador individual e coletivo.

A Terra neste momento de sua transição, de sua passagem dimensional, cumpriu as exigências cósmicas para a sua "formatura", estabelecidas pelas esferas superiores. A "mãe" Terra irá graduar-se, e o mesmo devendo fazer os seus "filhos". Apesar desta situação extremamente arriscada, o dimensional escolheu vir para a Terra e dominar estas energias supressoras e voláteis. Sem dúvida, esta tarefa é uma das mais difíceis no universo do Criador. Agora, como está aumentando a sua interação com o Cinturão de Fótons, o ser humano/dimensional precisa estar cada vez mais em harmonia com as leis universais. Hoje em dia, muitos dos conflitos entre as pessoas ou mesmo familiares, são reflexos ou repetições do passado que precisam ser queimados, para então serem transmutados para uma nova maneira de pensar e agir.
Fonte: Projeto Portal